EU,MINHA CUNHADA E A VIZINHA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 6780 palavras
Data: 10/08/2012 15:19:38
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Bem, me chamo Gustavo, tenho 27 anos, branco, malhado.

Sou adepto de esportes como futebol e corrida de rua, aliados à uma boa alimentação.

Cabelos e olhos castanhos e com minha rola de 19x5 cm bem cabeçuda, que faz a alegria das safadas de plantão.

Minha cunhada, que vou chamar de Helena, é um ano mais velha que eu, vivo um casamento de 10 anos que está praticamente falido.

Ela tem seios médios com auréolas rosadas, bumbum pequeno, médio porte, com um cuzinho também rosado, nunca antes comido.

Olhos castanhos e cabelos encaracolados castanhos também.

Pernas torneadas e uma cinturinha de pilão.

Bom, no último sábado, sai como de costume pra praticar meu futebol de final de semana.

Minha esposa estava mais uma vez trabalhando, cobrindo o plantão de outra enfermeira.

Aproveitei o marasmo e fui pro jogo, quando estou no caminho de volta pra casa, mais ou menos umas 10:30 da manhã recebo uma ligação de minha vizinha.

Perguntava-me se tinha como usar a maquina de lavar lá de casa, pois a dela estava quebrada e ela tinha levado ela pra assistência.

Disse que sim, afinal, poderia ser uma oportunidade pra uma nova foda, pois sempre que ficávamos sozinhos algo rolava.

Desde o primeiro trato que dei nela, a mesma nunca parou de me assediar e me oferecer aquele cuzinho macio e gostoso que já tinha se acostumado com minha vara.

Cheguei em casa e fui para o banheiro.

O interfone tocou, era minha vizinha, com algumas roupas pra lavar.

Deu-me um beijo gostoso e entrou para usar a máquina.

Pedi à ela que ficasse à vontade que terminaria meu banho e sairia já.

Tirei minha barba, tomei um banho gostoso e botei somente um calção bem folgado com um par de sandálias e fui pra área de serviço onde minha vizinha gostosa estava lavando suas roupas.

Enquanto a máquina lavava a roupa, a pegação era geral.

Nesse dia minha vizinha estava usando um shortinho vermelho curto e uma camiseta branca sem soutien, deixando marcados aqueles seios gostosos, além de uma calcinha branca socada no rabo.

Estava mesmo implorando por uma vara naquele dia.

A levei para o banheiro enquanto sua roupa ficava na maquina, aproveitamos que não tinha ninguém em casa e minha esposa chegaria somente depois do almoço.

Comecei a chupar com muita vontade seus seios, e ela gemia de tesão.

- Me lambe toda vai!

- Chupa meu rabinho agora chupa!

- Chupa que eu adoro sentir essa língua quente que você tem!

Desci seu short e sua calcinha e comecei a lamber todo o seu rego.

Começando pelo cuzinho e descendo até aquele volume que se formava em sua buceta, era uma loucura!

Muito cheirosa aquela buceta.

Logo ela estava nua, ajoelhada no banheiro chupando minha rola com vontade.

Lambia da cabeça até as bolas, cuspia na cabeça do meu pau e enfiava tudo na boca depois.

Cada pressão que ela fazia com suas chupadas me levava à lua.

Estava realmente fudendo minha vizinha sem ter que ficar alugando, perdendo tempo com palavras, somente o cheiro de sexo reinava entre nós.

O tesão era aparente quando ficávamos sozinhos.

Logo ela se levantou, colocou as duas mãos na parede do banheiro e me pediu com uma voz melosa de gatinha manhosa.

- Come minha bundinha vai!?!

Aquilo era uma ordem.

Abri sua bundinha com uma mão e com a outra fui pincelando meu cacete na entrada de sua buceta, que estava fervendo de tesão.

Sentia-a encaixando a cabeça do meu pau que deslizou macio para dentro daquela safada.

Comecei a bombar gostoso.

- Aiii!

- Me fode assim vai!

- Fode rápido vai!

- Me come gostoso!

- Ahhhnn sua safada!

- Você se viciou no meu pau não é?!

- Confessa vai!

- Aiiii!

- Seu pauzudo!

- Você sabe que eu não consigo mais ficar sem esse cacete!

- Gostoso!

- Dentro de mim!

- Me faz gozar gostoso vai!

- Me fode vai gatinho!.

O vapor do chuveiro que ainda permanecia naquele local logo após meu recente banho, o cheiro de sabonete, meu corpo suado deslizando em suas costas suadas, me fez entrar em êxtase.

Parecia que estava gozando a todo o minuto.

Sabia que não conseguiria segurar por muito tempo.

A safada sabia disso.

Fez sinal com o dedo pra que eu encostasse minha cabeça perto da dela e falou baixinho...

- Você quer meu cuzinho!

- Claro que quero!

- Sempre!

- Adoro esse seu cuzinho cheiroso!

- Macio!

- Gostoso!

- Promete que vai comer ele com carinho (voz dengosa)?

- Vou sim minha gatinha!

- Pode deixar!

- Então vai meu garanhão!

- Come meu cuzinho bem devagar!

Apontei minha cabeçona naquele cuzinho macio e quente e comecei a penetrar.

Logo já tinham entrado a cabeça e quase metade da minha vara.

O problema é que eu não sabia que minha cunhada tinha a chave lá de casa e estava entrando naquele instante, enquanto eu esfolava o cuzinho da minha vizinha safada.

Ela nem disse nada como um:

- Alooouu?

- Tem alguém em casa?

Nada disso.

Foi entrando sorrateiramente, e, creio eu, que ouvindo os gemidos que vinha do banheiro do meu quarto, logo ela encostou-se à porta do meu quarto.

De lá tinha uma visão panorâmica.

Minha vizinha com a cara encostada na parede com a bunda bem aberta virada pra mim.

Eu que estava cravando sem dó no cuzinho daquela gatinha sapeca.

Nem sei ao certo por quanto tempo ela deve ter ficado ali nos observando.

Creio que tenha sido por uns 5 minutos ou um pouco mais.

O fato é que quando ela puxou um pouco a porta do quarto para se esconder melhor atrás dela e continuar nos observando eu percebi a movimentação.

Meu coração disparou, mas eu não disse nada para minha vizinha.

Fingi que estava observando algo no chão do banheiro.

Por um instante fixei meus olhos na porta, fingindo não ver nada.

Qual foi minha surpresa em ver que minha cunhada estava em pé se masturbando por debaixo da saia rodadinha que usava.

Deixei o tesão falar mais alto.

Tornei a bombar com um touro enfurecido no cuzinho da minha vizinha que nessa altura nem disfarçava mais seus gritos de prazer.

Me chamando de safado e dando palavras de comando, para que eu fodesse seu cuzinho com mais força.

Fazia com maestria naquele instante.

- Vaaaaaaaaiiiiiiii!

- Aaaaaaiiiiiiii cachorro safado!

- Meteeee!

- Vaaiiiiiiiiiiiiii!

- Meeeeteee!

- Mais forte seu puto!

- Vaaaiiiiiiiiiii!

- Ahhhhnnnn eu vou gozar sua gostosa safada!

- Goza na minha bunda vai!

- Goza gostosoooo!

- Mela minha bunda de porra vai!

- Ahhhhhhhhhhnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn!

Nessa hora saíram uns quatro a cinco jatos fortes e bem espessos de porra na bundinha da minha vizinha, que, conforme sua ordem deixou totalmente melada.

Nesse instante olho para a porta e não vejo mais minha cunhada.

Como eu sabia que tudo poderia já estar fudido mesmo, joguei uma água rapidamente por meu corpo, botei meu calção e falei pra minha vizinha:

- Toma um banho bem gostoso!

- Vou fazer alguma coisa pra gente beber.

E por lá ela ficou tomando seu banho e se recompondo.

Quando entro na sala que dá acesso à garagem vejo lá fora minha cunhada.

- Oi!

- Eu não sabia que você tinha a chave daqui de casa!

- Pois é!

- Minha irmã me deu!

- Quando precisasse vir buscar alguma coisa!

- E você não estivesse aqui eu pudesse entrar!

- Mas ela poderia ter me avisado!

- Pra quê!

- Pra você parar com seu showzinho lá dentro!

- Eu vi tudo Gustavo!

Nesse momento fiquei com uma raiva tamanha.

Sabia que ela queria me ferrar.

Ela não sabia que eu a tinha visto tocando uma siririca por detrás da porta.

Assistindo o show com um tesão desgraçado.

- Você poderia ao menos respeitar a casa da minha irmã!

- Se quisesse comer essas putas!

- Que fosse bem longe daqui e!

- Eu vi você lá!

- Lógico!

- Se eu vi é porque eu estive lá!

- Saca só!

- Eu não vou ficar levando esporro seu de graça não!

- Eu vi muito bem o que você tava fazendo atrás da porta!

- Você fica pagado uma de moralista aí pra mim!

- Lá na hora você tava quase entrando na festinha!

- Não vem pra cima de mim!

- Que eu não sou sonso não sacou!

- Como é que é?

- Você tá louco cara?!?!?!

- Posso estar louco!

- Chapado!

- O que for!

- Mas eu não sou cego!

- Vi muito bem!

- Quando você tentou se esconder melhor!

- Por detrás da porta!

- Pra continuar nos observando!

- Eu tava tentando gravar com o meu celular!

- Mas ele tava sem bateria!

- É!

- E de certo você carrega seu celular na buceta né!

- Porque na bolsa é que você não tava com a mão!

- Escuta aqui!

- Escuta aqui você!

- To sabendo pela sua irmã!

- Minha esposa!

- As coisas que você anda dizendo pra ela!

- Que tá sendo mal comida e tal!

- A verdade é que se você contar algo pra ela!

- Eu falo que você tava com a gente na festinha!

- Dai todos nós vamos nos foder!

- Porque afinal de contas você não tem provas!

- Ou você gravou algo?!

- Ahhhnn!

- Lembrei!

- Você não tem 3 mãos né!

- Então fica assim!

- Abre a boquinha!

- Você vai ver a coisa engrossar pro seu lado!

- Posso me foder!

- Mas levo você e seu casamento de merda comigo!

- Você é quem sabe!

- Pra mim chega!

- Eu vou embora!

- Vou ficar de olho em você a partir de agora!

- Reza pra eu não descobrir nada que você queira esconder!

- E escuta...!

Nessa hora ela pára do lado do carro e olha pra minha direção já fumegando de ódio misturado com um tesão (penso eu).

Continuando:

- Da próxima vez!

- Bate na porta e pede com educação!

- A gente deixa você participar da festinha!

- Com a gente não rola ciúmes não tá?

- Ahn vai se foder cara!

- Rsrsrsrsrsrsrs.....

E foi embora cantando pneu.

Minha vizinha nem sacou o que aconteceu.

Essa discussão rolou lá na garagem e depois fomos pra fora, na calçada.

Foi uma discussão rápida.

Quando ela enfim saiu do banho minha cunhada já tinha saído como uma louca.

Não foi dessa vez que minha cunhadinha estragou um dos meus esquemas.

O fato é que até agora ela não deu com a língua nos dentes.

Eu, como bom safado que sou, comecei a flertar com minha cunhada.

Sempre que estou por perto e sem que ninguém perceba, passo a mão por sobre o meu cacete duro como pedra, pra que ela encare bem e se lembre das cenas que viu naquela manhã de sábado no banheiro lá de casa.

Sei que logo ela também vai se tornar minha putinha.

Toda a vez que faço isso na sua frente, ela fica desconcertada.

Bom agora é aguardar a oportunidade.

Depois do flagra que minha cunhada me deu, confesso que fiquei com o cú na mão de medo que ela me caguetasse pra minha esposa, coisa que não aconteceu.

A partir do momento em que ela ligava para a minha esposa e nem tocava no assunto

Comecei a ficar mais tranqüilo e a tirar proveito da situação.

Minha cunhada vem praticamente todos os dias à minha casa, quando minha esposa está presente.

Comecei então a apresentar minha ferramenta para ela, discretamente, por debaixo do calção, sempre dando um sorriso bem safado pra ela.

Sentia que ela estremecia de tesão mas ela não se entregava, se fazia de forte.

Por muitas vezes fechava a cara em sinal de desaprovação, mas por vezes também a flagrei olhando em direção a minha vara.

Encarando ela e talvez se lembrando do dia em que me viu arrombando o cuzinho da minha vizinha.

Era dia, uma terça-feira.

Nesse dia trabalhei até o horário do almoço somente (sou funcionário publico), e retornaria apenas no outro dia pela manhã.

Fui para minha casa, tomei um banho e preparei alguma coisa pra comer.

Pensei até que veria a minha vizinha naquele dia, coisa que não aconteceu, pois ela tinha ido para a casa de um irmão dela.

O jeito foi ficar em casa à tarde vendo TV.

Fui à locadora e aluguei dois filmes para ver.

Minha esposa estava no trabalho, voltaria à noite.

Minha cunhada chega em casa as 14:22hrs, abre o portão sem tocar a campainha (pensou que estivesse no trabalho) e quando vê meu carro pára.

Pensei que fosse fechar o portão e ir embora, mas ela acabou de abrir o portão e colocar o carro na rampa da garagem, logo atrás do meu carro.

É ela vai demorar por aqui (pensei)

Logo ela entra na sala, me trata de forma ríspida:

- O que você tá fazendo aqui?

- Aqui é minha casa?

- Esqueceu?

- Ahn!

- Não diga... (irritada)!

- To de folga agora à tarde!

- O que você veio fazer aqui?

- E porque você tá tão nervosa comigo?

- O que eu te fiz (Sarcástico)?

- Vim buscar uma sandália!

- Minha irmã pegou emprestado!

- E eu que te digo?

- O que você fez à minha irmã né?

- Ahn fala sério!

- Esse papo de novo!

- Não vou ficar te dando sermão não Gustavo!

- Você e eu sabemos muito bem o que aconteceu!

- Aqui naquele dia!

- Esquece isso vá!

- Deixa isso de lado?

- Esquecer não tem como!

- Só que pode ficar tranqüilo!

- Não vou dizer nada pra minha irmã não!

- Ela não merece!

- Até parece que você também nunca passou por isso?

- Eu sei de algumas histórias sobre você?

- Você não sabe nada sobre mim!

- Ahn é!

- E o cara que você tava dando carona pra ele!

- Na volta de facul?

- Era amiguinho seu na certa né?

- Que cara é esse que eu não to sabendo?.

- Aquele que um dia?

- O amigo do seu marido viu vocês dois no carro?

- E caguetou pro seu marido?

- Que quase te botou pra fora de casa?

Nessa hora ela fica sem resposta e eu complemento:

- Ahn!

- E teve outra também?

- Sabe aquele taxista lá da sua cidade?

- Quando você foi visitar sua mãe?

- Que você ficou com ele enquanto seu pobre boi manso só ralava aqui?

- Não sei disso não?

- Pois é!

- Nem seu marido sabe né?

- Poderia saber se eu desse com a língua nos dentes?

- Eu sei muito sobre você?

- Mais do que imagina/

- Acha mesmo que minha esposa não comentaria!

- Esse tipo de assunto comigo?

- Sou esposo dela?

- Em quem mais ela confiaria?

- Você não tem como provar?

- Assim como você também não?

- 1 a 1 pra gente!

Nesse momento ela vai até a sapateira no quarto de visitas, procurar sua sandália encosta-me à porta e continuo desafiando a cunhadinha:

- Tem muito mais de você!

- Sei que há um bom tempo você não tá sendo bem comida?

- Que seu marido é um frouxo!

- Só sabe trabalhar!

- Por isso você o trai?

- Eu entendo isso!

- Porque estou na mesma situação que você?

- Sua irmã só trabalha!

- Chega em casa e dorme!

- Isso é vida?

Ela responde baixinho enquanto está agachada procurando a sandália.

- Não...!

- Que bom que você me entende?

- Agora me diz?

- O que você sentiu naquele dia que me flagrou?

- Ali no banheiro?

- Sei lá!

- Raiva!

- Com mais um monte de coisas!

- Tipo?

- Tesão?

- É!

- Pode ser!

- Nunca tinha visto alguém transar na minha frente!

- Foi uma novidade pra mim!

Nesse momento meu pau começa a latejar por debaixo do calção, chegou mais perto dela, por trás e começo a jogar o veneno.

- Mas você é bem melhor que a minha vizinha!

- Sai fora!

- Você é cunhado!

- E daí!

- Você quer algo mais sigiloso?

- Que um cunhado que também é casado?

- Ou você prefere ficar arriscando?

- Por aí?

- Carregando macho dentro do carro pra cima e pra baixo?

- Correndo o risco de qualquer hora?

- Alguém ver e sua casa cair?

- Não sei!

- Sinceramente não sei!

Nesse momento eu a agarro com força contra o meu corpo e tento beijar sua boca gostosa.

- Sai!

- Sai!

- Eu vou gritar!

- Saiiii!

- Qual é a sua hein?

- Vem aqui!

- Me pega fudendo outra!

- Além de me acobertar!

- Ainda fica falando que ficou com tesão!

- Agora que tem a chance fica se fazendo de boazuda!

- Você vai levar vara e é caladinha!

Nesse momento não sei se por medo ou por tesão, ela deixa de resistir e deixa eu levantar sua saia preta, com uma calcinha fio dental vermelha de lacinho na frente.

Não dizia nada, apenas respirava profundamente.

- Sua safada!

- Você vai gozar tanto!

- Que não vai dar conta nem de ir pra casa!

- Sua cachorra safada!

Silêncio.

Somente a respiração ofegante.

Fui a beijando e levando para o quarto de hóspedes, onde ficava um colchão velho no chão, onde sempre comia minha vizinha ali.

Hoje seria carne nova, cunhadinha na área.

Levantei sua blusinha e notei que seus seios estavam duros como rocha.

Com os bicos apontados na minha direção, mas ela ainda estava anestesiada, estática, como se fosse uma boneca inflável.

Passei a mão em sua bocetinha e vi que estava molhada.

- Gostosa!

- Você tá achando bom né?

- Eu vou fazer você cavalgar bem gostoso na minha rola!

A coloquei deitada no colchão.

Puxei sua calcinha para o lado e comecei a chupar aquela delicia de buceta que não tinha um fio de cabelo sequer.

Ainda por cima ela estava com o bronze em dia, o que me deixava com mais tesão.

Nessa hora ela não resistiu e começou a dar os primeiros gemidos.

- Aiii!

- Que gostoso!

- Aiiii!

- Que delicia de boceta!

- É um pecado uma boceta linda dessa não ser fodida de verdade!

- Você quer que eu coma ela bem gostoso?

- Quer que eu dê um trato nela?

- Quer?

- Quero (baixinho)!

Chupei com vontade aquela buceta até que ela se contorceu e começou a gozar na minha boca aquele melzinho delicioso.

- Aiiiii!

- Aiiiiiii que delícia!

- Aiiiiiii!

Retirei meu calção, a coloquei de joelhos no colchão e ordenei.

- Chupa minha rola sua safada!

- Chupa!

No começo ela ficou meio sem jeito, mas depois foi pegando o ritmo e logo estava mamando com carinho na minha pica.

Babava as minhas bolas e sugando a cabeça com toda a força, quase me fazendo gozar em sua boquinha macia.

Logo a coloquei de quatro com a bundinha virada pra cima e soquei sem dó naquela buceta maravilhosa.

- Aiiii seu tarado!

- Fode vai!

- Fode gostoso!

- Aiiiii...

- Vou te dar o que você não quis aquele dia!

- Uma pica bem grossa no rabo!

- É isso que você quer?

- Vai-me fode!

- Me fode seu safado!

- Seu filho da puta!

- Me fode vai!

- Você acha que eu não entendia aquelas secadas que você dava no meu pau hein?!?

- Eu sabia que logo você ia se render!

- Eu tava doida pra dar pra você aquele dia!

- Mas fiquei com muita raiva e por isso fui embora!

- Mas eu quero essa pica toda em mim vai!

- Me fode bem gostoso!

Como eu estava segurando o gozo, a coloquei de ladinho e comecei a bombar forte por trás.

Já estávamos metendo há mais ou menos meia hora, e o tesão ainda estava longe de acabar.

Tirei meu pau da buceta e dei uma pincelada no cuzinho, que ela trancou na hora.

- Aí não!

- Eu coloco só um pouco!

- Mas é muito grosso!

- Vai doer!

- Meu marido tem a pica bem menor que a sua!

- Já tentou e doeu!

- Imagina você!

- É porque ele não sabe comer!

- Deixa eu te mostrar?

- Se doer muito eu tiro!

- Conheço essa história!

- Mete na buceta!

- No cú vai doer!

- To te falando!

- Confia em mim!

- Só um pouco então...

- Deita de barriga pra cima então!

- Coloca as pernas pra trás que eu vou vir por cima de você!

Ela se deitou na famosa posição do "frango assado".

Comecei a pincelar no cuzinho, aproveitando o melado da buceta pra lubrificar.

Aquele rabinho piscava de tesão.

Resistiu o quanto pôde a cabeçona da minha rola, mas não teve jeito.

- Aiiiii caralho!

- Tá doendo!

- Aiiiii!

- Calma!

- Relaxa ele que é melhor!

Comecei a socar devagar, quase parando, até que metade da minha vara estava enterrada naquele rabo gostoso.

Comecei a bombar lentamente, sob os protestos da cunhada.

- Tá doendo!

- Pára!

- Sai de cima!

- Relaxa o cuzinho que ele entra mais fácil!

- Tá doendo porque você tá resistindo!

Logo ela começou a relaxar e eu comecei a bombar num ritmo mais cadenciado, mas longe do mesmo ritmo em que eu fodia o cú da vizinha.

- Não sei como ela agüenta naquela velocidade!

- Você come o rabo dela como se fosse uma buceta!

- É a prática minha gostosa!

- Logo você vai ficar igual a ela!

- Mas tem que praticar!

- Vai ter que passar a vir aqui em casa!

- Até que você se acostume!

- Com essa vara nesse seu rabo gostoso!

- A vizinha também era virgem de cuzinho!

- Mas hoje ela faz de boa!

- E ainda gosta!

- Então mete nele!

- Mas vai devagar!

- Porque rápido eu não agüento!

Confesso que meu pau ardia naquele momento, porque o cuzinho dela era muuuito apertado.

Tive mais dificuldade com ele do que com a vizinha na primeira vez.

Também porque minha cunhada em matéria de dar o cú ainda é fraca se comparado a minha vizinha, que é uma verdadeira puta hoje.

Mas tava gostoso aquele cuzinho contraindo e apertando meu pau.

A coloquei de quatro e enfiei a mandioca dessa vez sem dó no cuzinho daquela puta.

- Ahnnn sua bandida safada!

- Toma rola no cú sua bandida!

- Aiiii meu cú caralho!

- Tá doendo de mais!

- Aiiiiiii

- Vou arrombar você bem gostoso!

- Você vai viciar no meu caralho igual minha vizinha!

- Toma sua cachorra!

- Toommaa!

E socava mais e mais forte.

Enfim gozei na bunda daquela vadia.

- Ahnnnn!

- Goza!

- Aiiiiiii que quentinho!

- Ahnnn vagabunda!

- Ahnnnn gostosa!

- Vem aqui!

- Limpa meu pau!

Abri a boca da safada e soquei minha vara, ordenando que chupasse.

Não é que a ordinária deixou meu caralho limpinho?

Fomos tomar um banho e sentia meu pau queimando na cabeça.

Ela reclamava que estava com o cú ardendo, mas estava satisfeita.

Tinha recebido aquele trato que só uma mulher casada e mal comida merece receber.

Foi embora me dando um beijo apaixonado, e prometendo voltar de novo.

Talvez no feriadão, já que, por causa do serviço da minha esposa eu não vou viajar.

Nem minha cunhada e nem minha vizinha.

To sentindo que vai rolar uma suruba nesse feriado mas pra que isso acontecesse teria que agir rápido, pois minha esposa tem plantão amanhã, teria que preparar tudo para que nada saísse errado.

Teria de convencer minha cunhada e minha vizinha a transarem comigo juntas e isso não seria tarefa fácil, mas não impossível afinal essa é uma experiência pela qual não passei ainda.

Começo por minha vizinha, que a chamo de Carla.

Carla tem 28 anos, 1,63m, 58kgs, cabelo liso e negro de tamanho médio, peito pequeno como uma maçã, mas bem firme coxas torneadas e bumbum firme, além de sempre andar sempre bronzeada e com a buceta raspadinha.

Bem, como minha vizinha chegou da casa do irmão somente na quinta-feira, dois dias depois que tinha comido minha cunhada, teria que convencê-la agora a aceitar uma transa a três.

A oportunidade de falar com ela surgiu apenas no último sábado quando novamente minha esposa saiu para trabalhar.

Fui até sua casa e toquei o interfone.

- Quem é?

- Sou eu!

- Gú!

- É você?

- Sou!

- Abre por aqui, por favor?

Sabia que teria de agir com cautela, pois meu esquema com ela já estava firme há algum tempo.

Não poderia assustá-la sobre a existência de uma segunda amante na nossa relação.

Ela me recebeu com um beijo molhado de alguém que estava com saudade.

Fiz cara de sério e ela logo percebeu.

- Gú!

- O que foi?

- Carla!

- Aconteceu algo que fugiu do nosso controle!

- O que foi?!

- To ficando nervosa!

- Calma!

- É o seguinte!

- Lembra daquele dia que você foi lavar roupa lá em casa?

- Que você me disse estar com a máquina de lavar quebrada?

- Sim lembro?

- E daí?

- Que a gente foi transar no banheiro?

- Lembro Gu!

- Fala logo o que foi?

- Alguém viu a gente transando!

- Não acredito!

- E agora Gustavo?

- Quem foi que viu?

- Minha cunhada!

- Ela tem a chave lá de casa e eu não sabia!

- Te juro que não sabia!

- Ela entrou e viu tudo!

Carla começa a chorar de nervoso.

Percebendo que ela estava caindo no clima continuei.

- Falei com ela enquanto você tava tomando banho!

- Falei que não queria confusão!

- Fiquei com medo também!

- Mas ela tava irredutível!

- Foi embora e eu achei que já estava tudo fudido!

- Mas e agora Gustavo?

- Sua mulher não vai me perdoar nunca!

Inventei então uma boa desculpa pra conseguir o que planejava.

Uma foda a três.

- Ela veio em casa na terça-feira!

- Disse que já havia pensado em uma solução!

- Me fez um acordo pra matar o assunto!

- Que acordo?

- Ela transou comigo!

- Achei que isso seria o suficiente já que ela disse que sempre teve esse desejo!

- Que tava com o casamento indo de mal a pior e tudo mais!

- Isso não vem ao assunto agora!

- Mas ela agora quer manter uma relação comigo por fora!

- Assim como temos a nossa!

- Mas tem algum risco nisso?

- Você acha que a gente corre algum risco?

- Por enquanto não!

- Mas eu e você estamos nas mãos dela!

- Eu vim aqui justamente pra pedir pra você me ajudar?

- Mas ajudar como Gustavo?

- O que eu posso fazer já que isso ficou fora de controle?

- Você pode ajudar e muito a mudar esse quadro e as coisas voltarem ao normal!

- Me diz então?

- Na minha conversa com ela no dia em que transamos!

- Ela me confessou que ficou com tesão de nos ver no banheiro aquele dia!

- E não descartou que teria coragem de fazer sexo a três!

- Ahn!

- Mas que mulherzinha mais sem noção (indignada)!

- Carla?

- Ou é isso ou podemos ter problemas mais sérios?

- Mas fica calma!

- Vou falar com ela também!

- Vou ajeitar as coisas pra que você se sinta bem!

- Pra que não fique constrangida!

- Olha Gustavo!

- To gostando muito de você, confesso!

- Só vou fazer isso mais pra salvar a pele da gente!

- A minha amizade com a sua esposa e seu casamento!

- Fala com ela então!

- Mas deixa bem claro que eu não curto mulher!

- Que pode ser!

- Se ela ficar apenas observando!

- Sem me tocar!

- Tudo bem!

- Vou falar com ela!

- A gente vai sair dessa?

- Confia em mim tá?

- Faço isso porque confio em você sempre e não quero que nosso caso termine assim?

- Tá?

Demos um beijo molhado e voltei pra casa com a sensação de vitória, mas era apenas uma batalha vencida, ainda não tinha ganhado a guerra.

Liguei então pra minha cunhada e marcamos um encontro, na praça de alimentação de um shopping movimentado há uns 4 km de casa, à tarde.

Agora, ao invés de ser maleável e compreensivo como fui com minha vizinha, teria de ser incisivo com minha cunhada, e usar das mesmas armas que me levaram a comê-la pela primeira vez.

Logo ela me vê sentado na mesa bebericando um suco e chega.

- Oi?

- Tem muito tempo que tá aqui?

- Não!

- Faz uns 5 a 10 min., no máximo!

- E o que você quer desta vez (seca e direta)?

- Você se lembra daquele dia lá em casa!

- Que durante a nossa conversa!

- Pouco antes de transarmos!

- Você me disse que sentiu tesão em me ver transando com a vizinha?

- Que foi uma sensação nova e tal?

- Sim?

- Sim daí?

- Daí que eu quero uma transa a três!

- Ficou louco (falando alto)!

- Fala baixo!

- Não fica dando ibope pro pessoal que passa por aqui não!

- Eu nunca vou fazer isso!

- Pensa bem!

- Afinal de contas!

- Eu sei de algumas coisas sobre você!

- De repente eu posso mandar umas cartas anônimas pro seu marido!

- Ou mesmo ir atrás daquele seu coleguinha de faculdade!

- Dar uma prensa nele e conseguir as informações que eu quero!

- Daí mesmo se depois quiser me levar pro buraco com você!

- Será a minha palavra contra a sua!

- Deixa de ser ridículo?

- Quem vê até pensa que você faz mesmo isso?

- Eu nem sei por que fiquei com você aquele dia?

- Também não sei!

- Mas o fato é que você entrou no jogo!

- Agora você faz o que eu mandar!

- Eu tenho as cartas na mão!

- Posso fazer você entrar na brincadeira ou posso te tirar do meu caminho numa boa!

- Sem me queimar!

- Daí só você que se fode!

- Eu faço o que for preciso pra ter você na minha mão e tirar meu cú da reta!

- Então?

- Não fica zoando com a minha cara porque você não me conhece?

Nesse momento ela faz uma expressão séria, sabia que eu estava falando sério, e vai direto ao assunto.

- E o que a sua vizinha disse?

- Ela ficou com medo que você entregasse tudo!

- Mas como você agora tá na minha mão!

- Ela acabou aceitando!

- Só disse que não curte lesbianismo!

- Que pode rolar desde que você não toque nela!

- Nem eu quero!

- Detesto mulher!

- Então ficamos acertados assim!

- Vamos combinar o dia agora?

- Ei?

- Peraí?

- Eu aceitei, mas não é fácil assim não?

- Eu tenho exigências pra fazer?

- Manda!

- Quero que seja em um motel!

- Discreto!

- Na saída da cidade!

- Longe de tudo e todos!

- Algo de bastante sigilo!

- Porque não quero me comprometer!

- Qual deles?

- O Paradise tá bom!

- Combinado!

- Me deixa ligar pra ela aqui só pra confirmar?

- Tá!

- Alô!

- Oi Gustavo!

- E aí?

- Como é que ficou?

- Seguinte!

- Topou!

- Mas disse que tem que ser no Paradise!

- Você conhece?

- Conheço!

- Foi só isso?

- Não!

- Você vai fazer alguma coisa terça-feira?

- Não!

- Vou ficar em casa o dia todo!

- Peraí?

- Seguinte!

- A Carla vai ficar em casa o dia todo?

- Pode ser terça?

- Pode!

- Lá pras 11 horas!

- Meio dia por aí!

- Eu falo que vou à casa de uma amiga!

- Que tenho um trabalho pra terminar e que vou almoçar por lá!

- Daí eu ligo pra você de um orelhão pra não dar bandeira usando meu celular!

- A gente marca de se encontrar pra entrar lá juntos!

- Pode ser assim?

- Pode!

- Oi Carla?

- Você ta aí?

- Fala!

- Oi!

- Ela falou que pode no horário do almoço!

- Vai inventar uma desculpa que vai fazer um trabalho de faculdade na casa de uma colega!

- Ela liga pra gente!

- A gente a encontra e partimos pra lá juntos!

- Daí você já vai comigo no carro!

- Beleza então!

- Então tá!

- Beijos minha gata!

- Tchau!

- Outro!

- Tchau!

- Beleza!

- Fica assim então!

- Amanhã a partir das 11 hrs já vou estar pronto!

- Dou um jeito de te ligar mais ou menos 10:30hrs!

Marcamos de se encontrar as 12hrs, até porque eu não posso chegar a casa muito tarde que meu marido pode desconfiar.

Pede também pra sua vizinha levar secador de cabelo, porque eu não posso chegar a casa com os cabelos molhados.

Eu vou dar um jeito de levar escondido na bolsa pente e outras coisas pra não sair de lá desarrumada?

- Tudo bem!

- Pode ser!

- Até terça-feira então!

- Tá!

- Beijos!

- Tchau!

E sem nem ao menos me dar um aperto de mãos ou um abraço foi embora sem olhar pra trás, deixando marcado nosso esquema pra terça-feira, feriado de 7 de setembro, que é amanhã.

Aproveitando que minha esposa vai cobrir plantão, entrar as 10 da manhã e chegar as 10 da noite, vai dar tudo certo.

Hoje pela manhã falei pra minha esposa que ia comprar pão, comprei um cartão de 40 unds (até pra não dar bandeira ligando pra um motel do meu celular).

Deixei reservada uma suíte executiva com sauna que é A SUÍTE!

Tem hidromassagem, piscina, entre outras coisas e uma cama enorme.

Tudo pra trepar com aquelas gostosas a tarde inteira.

Também to comendo muita fibra e nem vou fazer minha corridinha diária hoje.

Vou dormir mais cedo também pra guardar energia pra amanhã.

Terça vai ferver!

Às 10:23 da manhã minha cunhada liga.

- Oi!

- Oi?

- E aí?

- Vá às 11:15 e me espere na entrada da BR!

- Já próximo da região dos motéis!

- Assim que eu chegar você me acompanha!

- Feito!

- To saindo para ir mais tranqüilo!

- Ok!

- Te vejo lá!

- Tchau!

Liguei para minha vizinha e informei que já poderíamos sair

Ela me confessou que estava com um frio na barriga, mas a tranqüilizei dando um beijinho e fazendo algumas carícias ainda dentro do carro, e logo a senti mais tranqüila.

Ela estava impossível aquele dia.

De sainha jeans branca, curtinha, e blusinha vermelha, com uma sandália prata, notei que tinha acabado de tomar banho, devido ao cheiro gostoso do shampoo e também que tinha dado uma "queimadinha" a mais para deixar em evidência a marquinha do fio dental.

Uma delícia!

Saímos e dentro de minutos estava no local combinado.

Aproximadamente 10 min. depois minha cunhada passa devagar por mim e segue em direção à região dos motéis.

A segui, e de forma rápida chegamos no motel combinado, o Paradise.

Lá chegando, passei na frente e na entrada pedi a suíte executiva, que tinha hidro e piscina, além de ser dois andares e duas vagas na garagem.

Tinha uma cama bem espaçosa também.

Combinei com o rapaz da portaria o preço da estada e logo peguei a chave em direção à suíte.

Descemos dos carros vi minha cunhada numa calça jeans coladíssima e uma blusinha branca, com uma sandália da cor creme, um tesão.

Abaixei o portão e travei-o.

Ao entrar na suíte percebi as duas meio nervosas, um pouco sem graça pela situação.

Decidi então pegar algumas bebidas no freezer e dar para elas bebericarem um pouco.

Sei que as duas não são muito chegadas em bebidas, e que isso logo daria o efeito inesperado, quem se soltou primeiro foi minha cunhada.

Logo tirei minha roupa e fiquei somente de cueca na cama, assistindo um filme pornô que passava.

Notei que a essa altura do campeonato as duas já estavam conversando.

Tirando suas roupas meio que com vergonha uma da outra, mas se despindo só pra mim.

Era um tesão ver minha cunhada dentro de uma calcinha tipo aveludada socada naquele rabo gostoso.

Minha vizinha usando apenas uma minúscula calcinha branca também socada na bunda até o talo.

Logo me levantei da cama, fui em direção das duas e comecei a beijar minha vizinha e abraçando minha cunhada.

Ficamos ali, os três abraços e se pegando, deixei que o tesão falasse por si só.

Logo minha cunhadinha já dava os primeiros sinais de excitação.

Minha vizinha quis quebrar o gelo entre as duas, deu uma leve pegadinha nos seus seios e disse:

- Nossa!

- Tá duro como pedra!

- Assim até eu vou querer!

- Rsrsrsrs......

Essa foi a deixa.

Logo cai de boca em um seio dela e minha vizinha no outro.

Com minha cunhada sentada ao pé da cama eu mamava feito louco e falava para Carla.

- Vai Carlinha!

- Chupa que ela tá gostando!

- Você viu que peitinho mais gostoso que ela tem?

- Parecem duas maçãs!

Minha cunhada gemia baixinho e com uma das mãos fazia cafuné na minha cabeça, e com a outra segurava firme a cabeça de Carla contra seu seio.

Logo invertemos o jogo.

- Carlinha!

- Agora é a sua vez amor!

- Mostra esse peitão gostoso!

- Mostra!

Minha vizinha safada como é balançou seus seios e fez sinal com o dedinho, logo estávamos eu e minha cunhada chupando com força os seios de minha vizinha.

A deitei na cama, deixei minha cunhada se deliciando com aqueles peitinhos macios e desci para a xoxota da Carla.

A minha manha é chupar uma boa xoxota, de preferência bem lisa, como a dela.

Comecei mordiscando os grandes lábios e logo senti uma mão quase que enfiando a minha cara em sua buceta.

- A?

- Vai seu tarado? Você não queria duas?

- Agora chupa minha xana?

- Chupa?

- Seu depravado?

Chupava e enfiava um dedo em seu cuzinho que piscava de tesão e estava literalmente cheiroso.

Ela tinha feito uma boa higiene nele, estava cheirando a amêndoa.

Logo eu estava chupando todo aquele rabo apetitoso, e minha vizinha já não se importava mais com nada.

Queria gozar como uma louca..

Quando percebi que seus gemidos eram abafados, levantei minha cabeça para olhar e pude contemplar a cena mais linda que vi em todos esses anos de putaria.

Minha cunhada literalmente sentada sobre a cara da minha vizinha.

Amassando seus próprios seios, com os olhos fechados, gemendo de prazer, enquanto Carla lambia e chupava com tesão toda aquela bunda monumental de minha cunhada.

Logo pedi para deitar e tirei meu cacete pra fora.

As duas ficaram meio sem saber o que fazer.

Mas fui direto ao ponto.

- Eu quero as duas chupando meu caralho!

- As duas!em gostoso!

Carla pegou meu cacete e colocava só a cabecinha na boca.

Ficava sugando com força deixando as bolas e o restante do meu pau para minha cunhada, que lambia da base até perto da cabeça.

Carla estava mamando feito uma bezerra faminta.

Por vezes elas revezavam, quando Carla tirava meu cacete de sua boca e segurando ele com uma das mãos, o colocava na boca da minha cunhada.

Aquela era a sensação mais gostosa que um homem poderia viver.

Duas gatas safadas chupando meu pau com desejo, com sofreguidão, como se só existisse meu caralho na terra.

Não sei como por vezes eu pude segurar o gozo, com aquelas gulosas mamando meu pau até as bolas.

Mas era hora de meter.

- Vem minha cunhadinha gostosa!

- Vou te dar a primazia nessa nossa foda minha princesinha!

Como uma gatinha manhosa ela veio de frente pra mim, e sentou gostoso no meu pau.

Senti meu cacete entrando naquela bucetinha quente e molhada, mas minha cunhada também não ficou na mão.

- Vem gatinha!

- Deixa eu chupar esse rabão gostoso!

- Vem!

Ela se sentou de frente para minha cunhada e empinou bem aquele bundão bem na minha cara.

Que espetáculo!

Eu sinceramente não sabia se gemia ou se engolia aquela buceta todinha na minha boca.

Minha língua roçava desde a buceta até o cuzinho, e o tesão naquele momento estava dando as cartas.

Minha cunhada que um dia atrás disse que não curtia "algo novo" em uma transa, já estava beijando minha vizinha com carinho, uma acariciando o seio da outra, aquilo era demais!

Logo pedi para as duas ficarem de quatro, uma do lado da outra..

Comecei a fuder o cuzinho da minha vizinha com força.

Ela gemia e minha cunhada ao lado alisava minha perna e tocava uma siririca de ouro.

Tirei do cuzinho da vizinha, troquei a camisinha e fui comer o cuzinho da cunhada.

A coloquei de ladinho, com carinho, com minha vizinha chupando minha orelha fui penetrando aos poucos naquele cuzinho apertado.

Minha cunhada gemia baixinho e falava palavras sem nexo.

- Aiiii!

- Fode bem devagar!

- Bem safado!

- Assim!

- ÓÓÓoooo!

- Assiiimmm!

- Gostoso!

Comecei a bombar num ritmo cadenciado, com minha vizinha ora me lambendo todo, ora chupando um dos seios da minha cunhada.

A coloquei então sentada sobre mim e a puxava pela cintura, meu cacete entrava macio naquele cuzão quente.

- Aiii caralho!

- Me fode seu filho da puta vai!

- Você não queria fuder com duas!

- Agora mostra pra gente se essa sua pica dá conta do recado mesmo!

- Vai...!

- Vai gatão!

- Fode ela vai!

- Arromba esse cú dela vai!

- Fode ela caralho!

Fui acumulando meu tesão e logo estava metendo como um cavalo no cú da minha cunhada, que a essas horas só soltava uns gritinhos, com minha vizinha tocando uma siririca pra ela, assim que gozou ela desfaleceu.

A deixei deitada de ladinho na cama enquanto se recompunha e continuei a fudelança no rabo da minha vizinha

Essa sim, sabia dar o rabo como ninguém

Rebolava na minha vara e tirava um sarro do meu pau.

- Vai!

- Mete vai?!?!

- Mete no meu cú bem gostoso vai!

- Arromba ele!

A coloquei na posição em que mais gostava de comê-la, de quatro.

Ter aquela visão daquele rabo se abrindo pra mim era algo maravilhoso.

Estava socando a vara nela sem dó enquanto ela já chupava a buceta da minha cunhada que tinha se ajeitado na frente dela.

- Fode ela vai!

- Mostra pra mim como você fodia o rabão dela quando minha irmã não tava lá em casa!

Mostra pra mim vai!

- Seu tesudo!

- Aiii caralho!

- Vocês são gostosas de mais!

- Não vou agüentar muito tempo!

- Vai seu puto?

- Você não queria?

- Vai caralho!

- Me come filho da puta!

- Vai!

- Soca esse pauzão gostoso!

- Vai!

Comecei a sentir um calafrio na espinha e senti que iria gozar.

Sai de cima da minha vizinha e me preparei pra primeira das várias gozadas daquela tarde.

- Ajoelha aqui na frente vai!

- As duas vai!

- Óóóóóóó!

- Caraaaaaalhoooo!

Gozei na cara e nos seios daquelas duas vadias gostosas ali mesmo na cama.

Chupavam as duas o meu pau ainda melado de porra, até deixá-lo sem uma gota de sêmen.

Fomos tomar banho.

Aquela tarde foi inesquecível, ficamos metendo até as 07 da noite.

Voltei pra casa desfalecido.

Tive que tomar uns energéticos pra me recompor, realmente isso foi uma loucura.

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Parabéns! Está excelente! A melhor parte, foi, ao meu ver, aquela em que as duas "mamaram" juntas. Uma sugando a cabeça e a outra lambendo as bolas é um prazer que ainda sonho em realiza-lo, mas que não vejo a hora. Tanto me excitei com essa parte que tive que sair na punheta. Com sua permissão, se alguma leitora discreta tiver uma colega, também discreta; que não façam restriçao a um "coroa"e que ambas se contentem com, apenas 15 cm, estou a disposição para realizar essa minha fantasia. Sigilo garantido pois sou do tipo "mineirinho come quieto". Meu MSN é: jos.filho27@yahoo.com.br

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