Alguns dias depois que Charle perdera a sua virgindade anal na pica gostosa de Tadeuzinho (Os Madeira – Tadeuzinho e o Turquinho (a Primeira vez de Charle)), ele resolveu fazer uma visita à família.
Era um Sábado à tarde e o turquinho encontrou apenas a esposa de Tadeuzinho.
Neilde, sempre muito atenciosa, explicou que tadeuzinho tinha levado dona Belinha e Inês ao shopping, e ela ficara por conta da preparação das aulas da próxima semana.
Mas ligou a TV e sentaram para conversar.
Neilde Maria Madeira, uma linda e deliciosa mulher de 45 anos, pele muito branca, como as da mãe e da irmã, mais alta que as duas, deve ter puxado ao pai, ancas largas e bem delineada e muito macia de se pegar.
Algum tempo, depois de algumas tacinhas de licor a conversa estava bem descontraída.
- AGORA EU SEI PRA QUEM DONA BELINHA DEIXOU TANTA BELEZA, E QUE OLHOS...!
Neilde não deixou por menos.
- NÃO FOI SÓ A BELEZA, DEIXOU OUTROS DOTES TAMBÉM!
Logo as mãos ágeis de Charle abriram os botões da blusa da fêmea liberando os fartos seios da esposa de seu amante, enquanto suas bocas se colavam num beijo entorpecente.
A boca de Charle cobriu as rosadas auréolas das mamas brancas de Neilde e ela massageava o mastro escondido sob o tecido da calça do rapaz.
A boca de Neilde retribuía sugando os mamilos de Charle, enquanto ele abria o cinto e ela descia o zíper na ânsia de libertar o falo do gato.
Charle levantou o quadril e empurrou as calças que pararam nos tornozelos e o totem de carne pendeu diante dos olhos da coroa.
Neilde afastou delicadamente o prepúcio e liberou a glande brilhante e lambeu a cabeça daquela rola linda.
Neilde a envolvia entre os lábios lentamente e Charle embalava sua cabeça e o pau entrava inteiro até a garganta da gostosa.
Depois foi a vez de Charle ficar entre as pernas da coroa, que com certeza gozou entre gemidos ofegantes na boca do visitante.
- VEM GOSTOSO, COME MINHA BUCETA AGORA, COME.
Charle a colocou de quatro sobre o sofá e lambeu suas nádegas e seu cuzinho, e enquanto Neilde rebolava aquele macho lindo abriu seu rabinho e lhe invadiu com a língua.
Neilde se entregava mexendo a bundona na cara de Charle sussurrando entre gemidos guturais.
- VEM, QUERO AGORA, PÕE ESSA ROLA DURA TODA EM MIM.
Charle segurou a verga pela base e a cabeça brilhou com o reflexo da luz.
Como se fosse um chicote Charle batia nas nádegas alvas expostas; como se fosse uma palmatória batia no ânus rosadinho que fazia biquinho querendo beijo e Neilde desejava aquilo, desejava que seu cuzinho fizesse biquinho pedindo beijinho.
A pica de Charle se perdeu na vagina gulosa de Neilde. O pau entrava e saia deixando-os alucinados.
Charle cuspiu na mão e enquanto Neilde gemia de tesão sendo fodida, rebolando na vara, seu comedor lubrificava-lhe com saliva e abria seu anelzinho com os dedos.
Ela gemia e pedia mais autoritária.
- ISSO! COME MEU CUZINHO, ME ARROMBA COM ESSA PICA GOSTOSA!
Lentamente Charle tirou o pau da gruta de Neilde. A pica inteira brilhava com a luz sobre o revestimento de líquidos da gostosa.
A glande encostou suavemente como se beijasse o pequeno orifício que há tanto fazia biquinho esperando por um beijo e o anelzinho de Neilde beijou a cabeça daquele pau.
Um tapa de mão aberta soou nas nádegas de Neilde, que ansiosa desejava a vara de Charle.
- PÕE. PÕE TUDO, PÕE DEVAGAR NO MEU CUZINHO.
Charle a segurou pelos quadris largos e aos poucos seu membro se perdeu no seu ânus apertado. Neilde levantava a cabeça e heroicamente pedia todo o pau dentro dela, no seu cuzinho tão apertado.
Charle enfiava tudo e tirava inteiro para enfiar de novo, até seus aparados pentelhos encostarem nas nádegas de Neilde.
Charle acelerou as idas e vindas dentro de Neilde que apoiada com os ombros no sofá segurava as nádegas com as duas mãos, gozava alucinada com a pica fodendo seu cu guloso.
- ME FODE! GOZA TUDO EM MIM!
Charle deu mais duas ou três enfiadas e sacou a vara latejante dando apenas o tempo necessário para a gostosa sentar-se para receber de boca aberta os esguichos que voaram sem direção certa.
O turco viu a gulosa aparando com a língua o caldo que escorria da cabeça da rolona e com a ponta da rola aparava o líquido que descia pelo seu queixo e pescoço e ela bebia prazerosa, depois envolvia a pica novamente, sugando o que sobrara na uretra.
Os dois se beijaram e se acariciaram por mais alguns minutos e foram para o banho.
Quando Tadeuzinho e as mulheres chegaram Charle já tinha ido embora e Neilde os abraçou muito feliz.
- NEILDE, É UMA MULHER MARAVILHOSA!