Arregaçando Bruninho, um lourinho gostoso filho de um amigo e Juliano, seu namoradinho

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2928 palavras
Data: 11/08/2012 00:17:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Nunca imaginei que aquele fim de semana fosse me levar a ter uma das mais inesperadas e gostosas trepadas da minha vida. Depois de aceitar o convite do meu amigo Fernando para um fim de semana na sua casa de praia, acabei sozinho com seu filho Bruno, um moleque de 18 anos, lourinho, cabelo moicano e uma bundinha que eu acabei arregaçando. O moleque se mostrou um putinho de primeira, mamava como ninguém, só a bundinha é que ainda não tinha recebido um cacete de verdade como ele mesmo falou.

Dormi com o moleque depois de uma foda gostosa. Acordei bem disposto, Bruninho dormia. Não acordei o moleque, levantei de pau duraço e fui direto para o chuveiro. Tomei um banho demorado e nada do pauzão abaixar. Me enxuguei e fui para o quarto peladão, olhei o corpo branquinho de Bruno. Olhei meu pau durão e sorri, pensando: “cara, você está tendo um ótimo fim de semana.” Quando subi na cama o moleque acordou e viu meu pau duro na sua frente.

- Nossa, já acordo com esse cacete duro na minha frente...

Segurei a pica e balancei:

- Vai, chupa... vem tomar o leitinho da manhã...

Ele levou o rosto pro meio das minhas pernas, segurou meu pau e colocou na boca. Segurei com as duas mãos sua cabeça forçando pra que ele engolisse minha vara. O putinho engoliu o máximo que conseguiu e começou a chupar. Eu apertava sua cabeça de encontro ao seu pau. Ele ficou mamando por um tempo e depois tirou da boca e balançou meu mastro duro antes de voltar a engolir. Ele, depois de umas duas sugadas, passou pro saco e lambeu gostoso minhas bolas. Bruno chupava e passava a língua. Beijou, lambeu, engoliu a baba que saia, depois desceu lambendo o tronco cheio de veias, eu gemia de prazer:

- Que boca gostosa, Bruninho, chupa mais, chupa... sua boca foi feita pra chupar pica...

Eu mexia os quadris enfiando o cacete na sua boca, segurando sua cabeça e empurrando a vara. Meu pau chegava na sua garganta. Eu urrava de prazer e batia com a pica na sua cara:

- Chupa, Bruninho, que eu vou gozar na tua boca... tá chegando o leitinho da manhã...

Enfiei mais fundo o pau na sua garganta e intensifiquei o ritmo da foda, jorrando porra na sua boca.

- Lambe, deixa ela limpinha...

Ele tomou o leite de macho que eu lhe oferecia e lambeu minha pica até deixar ela limpa. Beijei sua boca e disse:

- Agora vai tomar banho que eu vou preparar o café...

Depois do café fomos para a praia. Tomamos umas cervejas, falamos do lual, pedimos um peixe frito e voltamos para casa. Tomamos um banho e caímos na cama. Cochilamos um pouco e assim que acordei eu dei um tapinha na bunda do putinho, beijei sua boca gostosa e falei:

- Fica de quatro, tesão, vou dar um trato nesse bunda gostosa...

Bruno ficou de quatro, empinou o bundão, eu afastei as bandas e meti a cara. Minha língua brincou no cuzinho rosado arrancando gemidos do putinho. Depois de linguar bastante o rabinho do puto, eu dei um cuspida certeira, e passei o dedo nas bordas.

- Vou arrombar esse cuzinho mais uma vez, moleque...

Comecei a meter o dedo no seu cu e ele gemeu dizendo que estava doendo. Tirei o dedo e cuspi novamente, voltei a enfiar o dedo e fiquei de joelhos atrás dele. Cuspi na caceta, segurei suas ancas, encostei o pau e esfreguei nas preguinhas.

- Que gostoso, cara... mas por favor mete devagar, meu cu ainda está ardendo da foda de ontem...

- Pode deixar, vou meter devagarinho... mas vou meter até meu saco encostar nessa bundinha linda...

Forcei um pouco e a cabeça entrou, Bruninho gemeu e eu parei mantendo apenas a cabeçona dentro do seu rabo. Quando ele disse que eu podia meter eu segurei com firmeza sua cintura e forcei a jeba pra entrar no rabo do moleque. Bruninho mordia o travesseiro e gemia a cada pedaço de pica que entrava. Tirei uma parte do que entrou e enfiei numa estocada só a caceta no cuzinho machucado. A vara entrou até o saco, e ele gritou de dor.

- Pronto... vou ficar parado... isso, pisca o cuzinho que a dor passa...

Quando voltei a foder seu rabo, eu socava fundo e com força. Depois de umas boas socadas, eu tirei a rola do seu cu e olhei o buraco vermelhão.

- Caralho, deixei teu cu arrombadão...

O puto riu e disse;

- Imagino, ele deve tá parecendo um túnel...

Deitei o moleque de barriga pra cima, ergui suas pernas, e meti a pica de volta no seu cu arrombado. voltei a socar firme, o moleque gemia gostoso. O pau do putinho estava duraço.

- Tá gostando, putinho? – falei segurando sua vara. – Deixa eu bater uma nessa pica pra você gozar com meu pau no cu...

Segurando o pau do moleque fui socando a vara no seu rabo. Minha respiração foi acelerando ao mesmo tempo que meu pau engrossava ainda mais dentro do seu cu. Meti com força até o talo e soltei minha porra no fundo do seu rabo. Fiquei engatado no putinho massageando seu cacete até ele gozar. Ficamos deitado, sem vontade de fazer nada, depois fomos ao banheiro. Um banho reconfortante nos preparou para a noite que estava chegando.

O lual tão falado ia acontecer numa das barracas da praia. Chegamos lá e fui apresentado aos seus amigos. Dava pra ver que nem todos tinham chegado pela cara de Bruno. Por volta das 23h chegou Juliano, o sorriso do lourinho me fez ter certeza que era aquele moreninho fodia o rabinho que eu arregacei. Juliano era o que se pode chamar de baixinho, 1,65m no máximo, tinha 19 anos, moreno claro, cabelos encaracolados, olhos esverdeados, um corpinho sarado sem ser musculoso. O moreninho chegou falando alto e abriu um sorrisão quando viu Bruno. Os dois se abraçaram e eu fui apresentado aquela delicia de moreno. Dava pra ver o porque de Bruninho liberar o cu para aquele moleque, ele era um tesãozinho.

Depois de algumas cervejas e muita cantoria os moleques estavam mais soltos. Dava pra ver uns dando uns pegas numas gatinhas, outros curtindo um baseadinho pelos cantos, e Bruno e Juliano se afastaram do grupo. Peguei uma cerveja e discretamente fui ver o que os putinhos iam fazer. Eles foram para trás de umas pedras e eu fiquei olhando os moleques se beijando. Quando Juliano botou o pau pra fora eu fiquei impressionado, o baixinho tinha um cacete de uns 18cm, mas no seu corpo pequeno parecia bem maior. Bruno segurava aquela vara, e depois de beijar o moreninho, se abaixou e enfiou o cacete na boca. Dava pra ver onde o moleque aprendeu a chupar um cacete.

Deixei os dois na brincadeira e voltei pra barraca. Quando eles voltaram ficamos conversando como velhos amigos. Bruninho saiu pra cantar com o grupo, deixando Juliano comigo. Começamos a conversar sobre sexo, o moleque falava das gatas que pegava, e claro ficamos de pau duro com essa conversa. Eu estava de bermuda e sunga, mas mesmo assim dava pra ver o volume do meu pau, afinal não é fácil esconder uma vara dura de 21cm. Juliano olhou o volume e disse:

- Cara, você tá a mil...

- Você também... – falei dando um tapinha na sua coxa.

- O melhor é a gente cair na água pra acalmar...

Concordei com ele, tirei a bermuda, ficando somente de sunga, e corri pra cair n'água. Juliano fez o mesmo. Dei um mergulho e fiquei esperando ele, quando o moreninho, depois de nadar se aproximou de mim, eu toquei sua bunda como se o movimento da água tivesse feito isso por mim. O moreninho me olhou e disse:

- Men, tô num tesão do caralho e não consigo parar de pensar numa boa foda... topa bater uma punheta junto ou você não curte bater com outro cara?

- Vamos lá... eu curto bater punheta com amigos...

Fomos para as pedras onde ele recebeu a mamanda, eu já sabia que ia me dar bem. O puto colocou o pau pra fora e começou a se punhetar. Quando eu coloquei meu pau pra fora ele, olhando pro meu cacete, disse:

- Porra, nunca ví um pau tão grande... achei que isso não existisse...

- Se quiser, pode tocar pra ver que é real...

- O que é isso...

- Pega...

- Tô vendo que é grandão... não preciso pegar pra ver...

- Pega, moleque... – falei levando a mão até seu pau.

Juliano pegou na minha rola, que já estava babando de tesão e começamos a nos masturbar. Tentando dar uma de machinho ele começou a falar garota que estava afim de meter fundo numa garota que conhecia. Eu incentiva o moleque dando apertões no seu pau.

- Cara, eu também tô doido por um rabinho seja de homem ou mulher...

- Sério? Você curte bunda de homem?

- Muito...

- Eu também, men... – falou sorrindo.

Olhando no olho no moleque eu me curvei e beijei sua boca. A reação do putinho foi me abraçar e corresponder ao beijo. Enquanto o beijava e acariciava seu pau, eu desci beijando seu pescoço, depois beijei e mordisquei seus mamilos. O moleque gemia baixinho, segurando forte na minha vara. Quando desci minha mão até a bundinha ele travou.

– Olha, cara, tudo bem uma punheta mas eu não sou viado e não transo dar pra outro homem... eu só como...

- Você tá comendo o Bruninho?

- O que é isso, men...

- Qual é digo eu... eu vi a mamada que você recebeu aqui mesmo...

- Não fala nada pra ninguém...

- Pode deixar... quer comer ele hoje?

- Se quero...

- Vamos pegar ele e vamos pra casa...

Paramos a putaria que estávamos fazendo e fomos falar com Bruninho. O lourinho nem acreditou quando eu o chamei e falei que Juliano iria pra casa com a gente. Assim que entramos em casa eu tratei de pegar uma cerveja. Ficamos bebendo, dava pra ver que eles estavam envergonhados de se pegarem na minha frente. Resolvi deixar os moleques sozinhos pra eles se soltarem. Fui tomar um banho e quando retornei os putinhos estavam se beijando, fiquei um tempo apreciando os amassos daqueles tesudinhos. Não aguentando eu me aproximei deles. Ao me ver Juliano soltou Bruninho, eu sorrindo falei:

- Vamos animar essa noite... vamos ficar pelados...

Comecei a tirar a roupa, Bruno me acompanhou e Juliano precisou da ajuda do seu namoradinho. O meu pau e o do Bruninho estavam duros, mas o do moreninho não.

- Algum problema aí em baixo? – perguntei. – Está precisando de alguma ajuda?

Ele sorriu para mim e Bruninho lascou um beijo de língua na boca do namorado. Na mesma hora o pau dele cresceu. Eu me aproximei dos dois e coloquei os braços em nos ombros dos moleques. Ficamos olhando nossos paus se tocando, numa luta de espadas, pulsando fortes. Me agachei e comecei a chupar o pau de Juliano. Olhei para cima e ele olhou para Bruninho, que puxou o moleque para si e o beijou. Depois de beijar o moreninho ele desceu para dividir comigo o cacete do gostosinho. Juliano parecia não acreditar no que estava acontecendo. A coisa ficou mais quente quando Bruninho começou a chupar meu cacete e convidou seu namoradinho pra ajuda-lo na tarefa de engolir minha vara. Juliano segurou meu pau e dividiu com Bruninho a vara que tinha nas mãos. Safadamente, Bruno disse:

- Esse cacetão entrou todo no meu cu...

- E você aguentou? Você sempre chiou quando eu enfiava no seu cu...

- Ele soube me convencer... quer ver ele no meu cu?

- Quero...

Bruninho pediu que eu sentasse no sofá, ficou chupando meu pau e pediu pra Juliano chupar seu cu. Quando o moreninho abriu a bunda de Bruninho disse:

- Porra, seu cu tá vermelhão...

- Foi essa varona que deixou ele assim... vai, chupa meu rabo pra eu lhe mostrar como esse cacete entra nele...

Depois de chupar bem o cu do lourinho que estava deixando meu cacete bem lambuzado, Bruninho ficou de costas pra mim e olhando para Juliano foi sentando devagar, com cuidado, até enfiar toda a rola no seu cu. Juliano batia uma punheta, olhava seu namorado descer na minha vara. Quando meu pau já estava todo dentro do cuzinho, Bruninho começou a rebolar e puxou Juliano pelo pau para junto de mim. Eu abocanhei a pica do moreninho.

- Caralho, que delícia, como você chupa gostoso!

Levantei a perna do putinho e lambi seu saco. Quando levei minha língua para o cuzinho ele gemeu. Enfiei a língua fiquei brincando com o dedo no seu buraquinho. Ele gemia com o meu toque e minhas lambidas. Bruninho parou de subir e descer no meu pau para assistir o namoradinho receber linguadas no rabo. Devagar ele saiu da minha vara e foi beijar o moreninho, Juliano só gemia. Lambendo seu pescoço Bruninho falou:

- Deixa ele meter no seu cu...

- Isso não... o pau dele é muito grande...

- Deixa... você vai ver como é bom... no começo dói mas depois é só prazer...

Carregamos Juliano e o deixamos de quatro com cu arreganhado numa mesinha que havia no centro da sala. Juntos, eu e Bruninho, começamos a lamber o cuzinho do moreninho, babando nele para deixar bem salivado. Sabendo que não seria fácil pra meu cacete entrar naquele cuzinho virgem, Bruninho tratou de pegar o gel que eu usei para foder seu rabo. Enquanto eu linguava o rabo do seu namorado Bruninho engolia o meu pau. O putinho loiro levava meu cacete até a goela, depois subia e cuspia no cuzinho do moreninho, deixando seu buraquinho bem lubrificado. Bruno pegou o gel, passou nas preguinhas do namorado e abriu o cuzinho do seu namorado para receber minha pica. Besuntei meu pau, encostei nas preguinhas e comecei a forçar. Juliano gemeu alto, Bruninho beijava sua boca e falava:

- Relaxa, vai... relaxa pra receber o cacete desse mulato que que me arrombou...

Isso aumentava mais o meu tesão. Meu pau não entrava no cuzinho do moleque. Voltamos a besuntar as preguinhas, e quando eu fui meter o dedo, Bruninho não deixou.

- Não mete o dedo, não... quero que seu pau seja o primeiro a entrar no cuzinho dele...

Bruninho foi pra frente de Juliano, beijou sua boca e segurando o garoto pelos ombros mandou eu meter em seu cu. Comecei a forçar a vara novamente no cuzinho apertado e o moreninho gemia alto. Bruno, beijando o namorado, dizia:

- Calma... relaxa...

Empurrei com força e a cabeça do meu cacete entrou no cuzinho arrancando um grito da sua garganta. Fiquei parado, Bruno beijava sua boca abafando seus gemidos e eu beijava suas costas. Sem ele esperar eu dei uma socada forte e quase metade do meu cacete entrou no seu rabo. Após mais alguns segundos sem me mexer, comecei a enfiar. Parei um pouco esperando o menino se acostumar com a tora no seu rabo. O tesão de Bruninho era visível, ele estava fascinado em ver seu namoradinho com meu cacete no cu. Juliano gemia mordendo os lábios e empinava a bunda para receber meu cacete. Bruninho olhava para mim, visivelmente excitado de ver seu namorado ser comido pelo amigo do seu pai. Devolvendo seus olhares, eu passava a língua no pescoço de Juliano atolava o que sobrava de fora do meu pau pra dentro cu apertado. Depois de um tempo parado e de umas duas socadas fortes eu tirei o pau e falei:

- Quero meter olhando seu rosto, moleque... você vai ser meu galetinho...

Botei Juliano de deitado de pernas arreganhadas, Bruninho foi para seu lado e deu o pau para o moreninho chupar. Eu ergui as pernas do moleque e praticamente esfolei o cu do garoto. Sem parar de meter eu me curvei e beijei sua boca. O putinho me abraçou, apertando meu corpo contra o seu. Suas pernas abraçaram minhas costas facilitando ainda mais a entrado do meu pau. Passei a apertar seus mamilos e a bater uma punheta nos seus 18cm. Bruninho pediu:

- Tira esse cacetão, eu quero meter também...

Atendi o pedido do loirinho e ficamos fodendo o moreninho, ele tirava e eu enfiava e vice-versa. O cuzinho de Juliano agora era um cuzão bem esfolado. o puto gemia rebolando nos nossos cacetes, pedindo pra gente meter com força. Bruninho gozou dentro do cu do namorado. Assim que ele tirou a caceta eu meti naquele rabo esfolado e cheio de porra. Gozei metendo forte e enchendo ainda mais o cu do moreninho de porra. Bruno tratou de fazer o putinho gozar em sua boca, chupou seu cacete e engoliu toda a porra do moreno baixinho.

Ficamos jogados no tapete da sala, depois fomos tomar um banho. Juliano estava tão mole que eu o carreguei para o banheiro. Descansamos um pouco e fomos para a banho quarto e começamos tudo de novo. Como juliano naquela noite não aguentaria mais rola na bunda, eu e ele fodemos o lourinho safado. O putinho sentava no meu pau, rebolava e depois levantava para sentar no pau do namorado. Quando Juliano fodeu o cu de Bruninho de quatro eu fui para trás dele e lambi o cuzinho dilatado. Essa putaria durou a noite toda, fodemos até ficarmos exaustos.

Acordamos tarde, tomamos café e ficamos em casa mesmo, brincando, só na chupação, os moleques estavam com os rabinhos esfolados. Domingo à tarde retornei a Salvador com Bruninho. Fernando, seu pai, me agradeceu por eu ter ficado para fazer companhia a seu filho. Bruninho também me agradeceu e me convidou para aparecer, seu aniversario em outubro prometia ser um festão. Eu agradeci o convite e disse que manteria contato, o que fiz com muito prazer.

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Comentários

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pena que parou de escrever em 2012. seus contos são perfeitos.

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Muito bom, deu vontade de comer os dois também.

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Parabéns Caliban, está digno de uma peça de Shakespeare. rsrsrs

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Cara, ta durasso e babando aqui....vlw, abs!

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Valeeeeu. Excitante demais o conto fera. Sabe arrebentar umas pregas como ninguém. Flw fodão rs. Grande abraço.

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Tesão do caralhoooooooooooooo...

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