O Cowboy

Um conto erótico de Wyllyan
Categoria: Homossexual
Contém 1220 palavras
Data: 11/08/2012 21:52:43
Última revisão: 26/09/2013 20:37:05
Assuntos: Homossexual, Gay, Romance

Olá pessoal, vou escrever uma história verídica da minha vida! Como não posso contar á ninguém, vou compartilhar com todos vocês. Meu nome é Erick, tenho 16 anos, e a história que você tá prestes a ler, não é só uma história de sexo e sim de emoções e medo de que vivi (estou vivendo) na minha vida. A história começa a acontecer em dezembro de 2008.

Quando meu pai compra uma fazenda em Minas Gerais, uma fazenda muito grande e muito bonita. Tem córrego, vacas, cavalos e a casa é muito grande e bem feita também! Eu nunca havia ficado com homens, e também não tinha o minimo de desejo para que isso acontecesse. Na época em que aconteceu, eu tinha uma namorada, seu nome era Catarina.

A gente até que se gostava, nossos pais eram amigos, a gente se via constantemente, nos beijavámos, porém nunca tinhamos feito algo á mais, afinal tinhamos só 14 anos. Era Natal, e a festa de toda a nossa familia ia acontecer nessa fazenda, iria todos os amigos do meu pai, todos meus tios, tias, avós, inclusive a Catarina, seu pai como amigo do meu, foi convidado e iria passar o Natal com a gente. Enquanto todos se divertiam, bebendo, aproveitando o churrasco, eu e Catarina fomos dar uma volta pra conhecer melhor a fazenda nova. E realmente é muita linda sim.

Passamos pelo córrego, pelas vacas e enfim, chegamos até o celeiro onde ficavam os cavalos. Era cada cavalo mais bonito que o outro, inclusive meu pai havia me falado para escolher o meu cavalo, e aproveitando a oportunidade, pedi que Catarina me ajudasse a escolher, vimos todos os cavalos, mais nenhum me chamou devida atenção. Quando chegamos mais á frente, nos deparamos com um curral, redondo, grande, dentro do celeiro, e dentro dele tinha o cavalo mais lindo que já havia visto na minha vida, era meio preto, com fios brancos e algumas manchas brancas, foi amor a primeira vista por aquele cavalo. Catarina também gostou muito. Me aproximei, quando ia chegando perto do cavalo ouvi uma voz vinda do inicio do celeiro, nunca havia escutado aquela voz antes, era de um homem, sua voz era muita mascula e muito bonita. Quando eu e Catarina viramos para tráz, lá vinha ele em nossa direção.

Nunca tinha visto um homem assim antes... Era forte, mais ou menos 1,75, cabelos lisos loiros, e uma tatuagem no braço direito; seu chapéu branco, uma bota amarela e a calça branca. Nunca havia reparado tanto em um homem e também nunca tinha achado nenhum homem bonito... mais aquele, foi diferente de tudo que aconteceu na minha vida!

Ele veio se aproximando dizendo que não poderiamos chegar muito perto do cavalo que ele era violento, foi então que perguntei (sem deixar a perceber que eu o havia reparado) quem ele era? , ele me disse: Meu nome é vitor e sempre

trabalhei nessa fazenda, então, se o dr. puder se afastar do cavalo, eu agradeço! Pensei comigo, que ousadia a dele.

Catarina também ficou meio espantada e me chamou para voltarmos e eu fui, nem o dirigi a palvra. Essa foi a primeira vez que o vi! Depois disso, admito que pensei algumas vezes nele, durante esse mesmo dia.

Depois que todos haviam ido embora, da fazenda, era mais ou menos 30 de dezembro, ficou só eu, meu pai e minha madrasta na fazenda. Decido que queria ver aquele cowboy novamente, resolvi voltar até o celeiro com esperança de que ele estivesse por lá (não havia ido antes, pq fiquei com vergonha de mim mesmo e Catarina ainda estava na fazenda).

Entrei no celeiro, e já fisguei ele de primeira, em cima do cavalo, rodeando o curral, como aqueles cowboys de cinema americano. Eu odiava admitir aquilo, mais aquele cara, tinha me chamado muito a atenção. Continue entrando e sem querer atrapalhar não disse nada, me apoiei no curral e continuei olhando, até ele me notar. Depois de algum tempo sem me perceber, olhou em direção a entrada e me viu, parou o cavalo e seguiu até mim e me disse: Seu pai sabe que está aqui? e eu disse: Meu pai não precisa saber, ou precisa ? . Ele riu... E eu não sabia o que dizer a ele, então ele tratou de fazer as honras, perguntou como me chamava, onde morava e se eu tinha gostado da fazenda... Começamos a conversar muito, e a tarde toda daquele dia foi recheada de conversas produtivas e cada vez mais me apaixonava por ele, sem perceber...

Os dias passavam e sentia mais necessidade de ir até o celeiro conversar com vitor. Era tão bom =/ . Foi mais ou menos 15 dias de pura conversa, conversamos sobre tudo, cavalos, fazenda, cursos e etc. Ele tinha 25 anos. No dia, meu pai e minha madrasta queriam voltar, e eu era meio que obrigado a ir com eles, então pedi meu pai que deixasse eu ficar até que terminasse minhas férias, que precisa de paz um pouco. Custou ele deixar, mais deixou ... E eu fiquei, e nesse mesmo dia, fui direto ao celeiro. Sinto que VItor já me esperava. Então, disse a ele para darmos uma volta de cavalo pela fazenda, e ele como não tinha serviço, aceitou. Fomos passear pelo campo... Mais tudo saiu errado, ou certo, aconteceu muita coisa nessa dia! Enquanto cavalgavamos, conversavamos, pensavamos, e nossos assuntos eram de homens, nunca havia passado na minha cabeça algo com outro homem, exceto quando ele apareceu... Estavamos um pouco longe da fazenda, e o cavalo que eu estava meio que entrou em surto, e se acelerou, mediante aquilo eu acabei caindo... bati a cabeça e desmaiei. A última imagem que vi foi de vitor vindo em minha direção e gritando meu nome.

Creio que não fiquei muito tempo desmaiado. Quando acordei ele estava sentado ao meu lado, com um pano molhado, sobre o machucado que a queda havia feito.. Pude ver claramente os seus olhos azuis, e seu sorriso tão branco, era tão estranho um homem daqueles trabalhar em fazenda... Naquela hora, tinha certeza que havia me apaixonado mais! Vitor já havia pego o meu cavalo, e tinha amarrado os dois, numa árvore, a qual me levou para debaixo da sombra e cuidou de mim. Quando acordei ele me perguntou se eu estava bem, e disse que havia ficado preocupado... Resolvemos voltar. Dessa vez fui em seu cavalo. Chegando lá, queria tomar um banho, então guardamos os cavalos no celeiro e segui em direção á casa. Quando estava andando ele me chamou, olhei pra tráz e ele estava vindo correndo... me disse:

Quando voce caiu, deixou cair isto ! (minha corrente de nossa senhora) peguei , agradeci e fui para casa. Já era noite, quando, resolvi ir até a casa de vitor, agradecer por tudo. Ele estava lá fora, tocando violão, e eu não sabia que ele tocava violão! me chamou para sentar lá, e voltamos para nossas conversas... Até que, olhei fixamente em seus olhos, os quais já estavam me olhando e sem mais nem menos disse á ele: Valew, por ter aparecido! e ele disse: valew voce ter aparecido! Naquela hora havia rolado uma quimica imensa entre a gente e acabou acontecendo a coisa mais louca de toda a minha vida...

O qual conto depois! espero que tenham gostado, beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Oillian a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários