Acordei pela manhã com o rabo ardendo e o cão (Tanus) ao meu lado quieto e pensativo, se é que se pode dizer isso de um cão. Assim que me levantei do sofá o cão levantou e acenou o rabo de forma alegre esperando um carinho. Brinquei um pouco, mas à medida que ele tentava qualquer contato mais caloroso eu fazia gestos para que ele parasse com comandos de voz (Já imaginaram eu visitando meu primo e o cão dando bandeira para querer trepar comigo?).
Pois bem, fui para um banho e preparei um farto café da manhã. O telefone tocou e era meu primo para saber se estava tudo bem com o cão e eu lhe disse que havia dormido em sua casa naquela noite pois ficara tarde para eu ir para a minha ao que fui incentivado a ficar por lá sem problemas. Disse a ele que iria a minha casa pegar alguns pertences e veria se ficaria ou se passaria diariamente para alimentar e passear com o Tanus (mentira pura iria ficar por uma semana “internado” com aquele magnifico cão).
Coloquei a coleira no cão e fui para a rua dar a volta de necessidades com o saco plástico e pega troços e a sacola com agua sanitária e desodorizador para a urina do cachorro (vai ser fresco assim lá na França). Na volta tranquei a casa e fui até minha casa pegar algumas roupas e outras coisas, voltando perto da hora do almoço (isso era um sábado). Com a festa original o pastor alemão me recebeu e ficou tentando lamber meu pau por cima da calça ao que “comandei” que parasse e conseguindo fui agradando o cão com pedaços de ração (havia aprendido em programas de adestramento). Somente quando eu “comandava” é que o cão se aproximava para lamber, recebendo outro pedaço de ração. Assim foi por 1 hora, recebendo agrados e ordens, fui adestrando o cachorro para que não ocorressem surpresas.
Ele parado ao meu lado me despi e chamando-o ele começou a lamber meu pau e eu dava ração. Depois pegando mais geleia fui fazendo o ritual de acasalamento da noite anterior, pois estava ficando novamente com tesão fui lambuzando as partes que eu desejava ser bem lambido e o cão atendia prontamente com longas e saborosas lambidas, detendo-se mais e mais em meu rabo, que mesmo em pé sentia a língua do cão entrar bem fundo na minha bunda. De fato o cão se enrolava em meu corpo e seus pelos bem macios iam me alisando e meu tesão a mil, quando sem mais o cão encostou seu rabo no meu pau e foi dando marcha a ré e para minha surpresa acho que ele queria levar vara. Passei cuspe na mão e nos dedos e arrisquei uma passada no rabo do cão que ficou imóvel e levantou bem o rabo para facilitar a minha passada de dedos no seu cú. Minha imaginação cresceu e achei que podia comer o cão também, já que na noite anterior ele tinha me comido. Fui molhando os dedos com saliva e enfiando aos poucos meu dedo indicador, depois mais outro dedo e nos movimentos leves o cão às vezes saia da posição para lamber meu rabo e voltava a ficar de ré no meu pau.
Fui até a cozinha e pegando o pote de margarina e colocando-o sobre a mesa da sala, comecei a passar manteiga no pau e coloca-lo na porta do cú do cachorro que nada fazia para fugir da situação e meu tesão aumentando, fui forçando a entrada do cú do cão e a cabeça passou. Momento de tensão, pois o cachorro quis deixar a posição e eu o estava segurando pelas patas trazeiras e dizendo “quieto tanus” fui passando a mão em seu pau que crescia e puxando-o pra traz, entrando mais um pouco de pau em seu rabo, mas para não forçar muito ficava parado alisando o pau do cão e suas costas por sobre a sua coluna(sentia os ossos na palma da mão) e o Tanus foi deixando eu enfiar mais e mais até que meu pau sumiu no cú do cachorro. Sempre ouvira falar que os cachorros são bi, mas minha prova estava ali ao vivo e a cores. Com alguns movimentos de vai e vem vagarosos cheguei ao orgasmo no cú do cachorro que só olhava pra traz e balançava a língua na boca. Serviço terminado retirei o pau do cú do cão e ele mais que depressa foi se lamber, demorando um longo período nesse processo. Só depois veio em minha direção e cheirando meu pau começou a lambe-lo, acho que retribuindo a trepada.
Mas enquanto me lambia seu pau saiu quase que totalmente pra fora da pele e eu me coloquei de 4 no chão por sobre as almofadas e o Tanus não perdeu tempo. Trepou em minhas costas e foi tentando acertar meu buraco. Quando conseguiu acertar foi enterrando aquela vara enorme em meu rabo e devido as estripulias da noite anterior senti uma queimação louca, mas sem dor. Lembrei-me da manteiga e pegando um pouco passei no cú entre as estocadas do cão e assim foi ficando mais gostoso, quando o nó entrou num pulo melado de manteiga e com o travamento de meu rabo o nó foi rapidamente crescendo e travando meu rabo.
Como tinha sido arrastado na noite anterior e não querendo que se repetisse eu havia deixado o Tanus com coleira e fiquei tencionando-a para evitar que as mexidas do cão me machucassem ou mesmo a ele. Aqueles jatos fortes e quentes entrando em meu rabo me davam a certeza do prazer do cão e meu e ficamos nessa por mais ou mesmo 45 minutos (com certeza mais que a noite anterior) antes de nos desengatarmos. Sofri a limpeza tradicional pela língua do cão, mas somente após ele se limpar primeiro e o cão foi para próximo de seu reservatório de comida, esperando provavelmente pela sua refeição, já que estava próxima a hora dela. Coloquei a ração do Tanus na bandeja e fui para o banho, bater uma debaixo do chuveiro, pois ainda não havia gozado (acho que pela ardência da transa).
Fiquei até a 2ª. Feira quando fui trabalhar sem ter mais pegações com o tanus à não ser a gozada de lambidas no domingo à noite, tentando recuperar o canal do cú, esfolado pelo cão (mesmo com os líquidos e lubrificantes eu garanto que nos cães de pica grande a ardência é normal) para voltarmos a mais estripulias, mas isto é pra outro conto. fui
