Continução. Episódio 4:
Eu estava na sala de eu la assistindo à revisão de matemática, a prova seria na semana que vem, mas pra mim aquilo era outro idioma, eu não estava prestando a mínima atenção. Ficava só imaginando o que eu faria se pegasse o Betão com outra mulher, ou pior, com outro garoto, minha cabeça começou a maquinar milhares de cenas, e pior, qual seria a reação dele. Se ele tinha outra pessoa o que isso significava? Eu pedi pra ir ao banheiro só pra dar uma volta pelo pátio mesmo, estava me sentindo sufocado. Fui andando até a quadra onde uns garotos jogavam futebol, sentei ali do lado perto de uma árvore me encostei e continuei a pensar, por um momento os nossos papéis tinham se invertido, no dia em que o Betão me pegou com o Renam em casa ele deu um ataque e eu achei ridículo, mas agora o ridiculo estava sendo eu. Ele me disse que eu era só dele, mas eu não sabia se ele era só meu. Meu coração apertou porque eu achava que estava apaixonado por ele e não sabia mais se queria pegar ele com outra, era melhor não saber, isso ia me machucar muito.
Nesse momento um dos caras que estava ali perto batendo papo numa rodinha de gente que matava aula pra ficar jogando conversa fora escondido, fumando ou jogando algum jogo saiu e veio na minha direção, eu estava distraído e me assustei com a voz dele "Tá tudo bem contigo?" Eu disse "Tá sim, obrigado, tudo bem, to so aqui descansando" Olhei e era o Renam. Fiquei com vergonha, depois do que eu disse ele ainda vir falar comigo. Ele disse "Então porque você tá chorando?" Não tinha nem percebido que a minha cara tava assim, vergonha de novo, me sequei e disse "Não é nada, vou voltar pra sala, tem prova semana que vem". Ele levantou e foi caminhando comigo, começou a falar de como ele também não se dava bem com o pai dele, que brigavam muito, que o pai queria que ele seguisse coisas que ele não queria pra ele, que ele ia ganhar uma bolsa como atleta e ia viajar muito, conversamos, ele me fez rir, ao inves de irmos pra sala fomos pra biblioteca. Esqueci por um momento as coisas tristes que eu estava pensando. Ali no meio das estantes de uma sala vazia, exceto por nós dois sentados num banco cumprido, de frente um pro outro, eu encostado na parede pedi desculpas pelo que disse no outro dia. Ele também, embora não tivesse nada de errado no que ele disse.
Ele me disse finalmente que sabia que eu não era virgem, que eu devia ter alguém, desde a troca de roupas depois do nosso primeiro treino, ele tinha reparado nas minhas costas marcas de quem provavelmente tem uma vida sexual. Perto do pescoço o Beto tinha me deixado um chupão, filho da puta. Em fim. Mas que ele não ligava. Disse que depois de mim tinha comido uma garota da escola do segundo ano, mas que não tinha sido a mesma coisa, que ele estava confuso também, mas que ele realmente curtiu ficar comigo e só pensava em fazer isso de novo. Eu tremi quando ele pegou na minha mão, olhou no meu olho e disse: "Se você tá nesse estado, esse tal cara não tá te fazendo feliz, deixa eu tentar te fazer feliz". Nossa, que declaração bombástica, me senti A mocinha da novela das 8. Eu ri e ele olhou pros lados e escorregou pra perto de mim colocando as pernas por baixo das minhas, como quem fosse me colocar no colo e nem me deu tempo de pensar no que falar e me beijou ali, um beijo roubado de namorado. Eu tava confuso também. Mas correspondi. Mil coisas correram pela minha mente e de repente considerei que a traição do Betão pudesse ser coisa da minha cabeça. E se fosse? Eu estaria ali traindo o meu amor. Parei de beijar ele e empurrei ele pra trás. "Que foi?" Ele perguntou. "Eu preciso resolver umas coisas Renam... eu gosto muito de você, mas preciso resolver a minha vida hoje. Você espera eu te dar a resposta pro que você me perguntou amanhã?" Eu levantei e ia embora, mas meu coração nesse momento pareceu estar dividido. Minha mente mandava eu ir procurar a Jú pra dar o fora dali e ir atrás do Betão logo, mas naquele momento meu coração batia pedindo pra voltar pro colo do Renam. Chegou duas garotas nessa hora e ele levantou com um sorriso e disse "Tudo bem, amanhã, se a resposta for sim você aparece no treino depois da aula.
Sorri e fui atrás da Jú na sala dela, liguei pra ela e disse que tava esperando no muro atrás da escola, ela disse que tava cedo, eu disse que tinha que ser agora, ela veio nós pulamos e fomos, pegamos o metrô pra ir mais rápido. Na frente do trabalho dele tinha uma lanchonete, onde nós montamos campana, ficamos lá disfarçados com um menu na frente. 3 horas depois e cheios de tanto beber refrigerante pro cara não colocar a gente pra correr. O Betão saiu do trabalho, foi caminhando e nós seguindo, subiu uma ladeira e nós atrás sem entender pra onde ele estava indo. Quando ele virou uma esquina la na frente tinha uma casa de muro branco. No muro esperava uma mulher aparentemente de uns 38 ou 40 anos, loira, e meus olhos de águia enciumada detectaram um anel de casamento em seus dedos de vadia assanhada. O Betão entrou nessa casa sem falar nada a mulher só sorriu e acompanhou ele toda sltitante. Fecharam a porta e com a batida da porta meu coração se quebrou em mil pedaços, eu ali com uma cara de bunda. Por que ele fez isso comigo? Desde quando ele faz isso? Ai queria não ter vindo, comecei a chorar de novo e a Jú coitada sem entender nada foi falando pra eu ter calma que ela ia me ajudar a contar pra minha mãe. Eu queria ir embora dali, mas a Jú disse que a gente precisava de provas. Quando ele saiu de lá, quase 40 minutos depois com o cabelo molhado como quem tomou banho, a ju fotografou ele dando um selinho na mulher com o celular dela, eu nem quis olhar. E ele seguiu de volta pro trabalho. Eu fui pra casa sem falar uma palavra.
Chegando em casa me joguei na cama, com a cara inchada, me sentia um lixo. Tava tão cansado daquilo tudo queria que o mundo explodisse como eu fui idiota, ingênuo, romantico. Aquele showzinho de você é meu. Mentiroso. Ele só queria mesmo brincar comigo, ele queria o perigo que eu era, adrenalina a mil, a possibilidade de ser pego, por isso ele tava com aquela mulher casada, ele gostava do proibido, era isso, depois quando conseguia jogava de lado, como fez com... óbvio ele devia ser amante da minha mãe e ela deixou meu pai por ele. Agora os dois vivam num marasmo porque ele cansou dela. Não era mais excitante. Ai ai, liguei pro Renam na hora "Oi, não posso falar muito não, mas não consigo parar de pensar no que você me disse, mas não vou poder ir a escola amanhã, vou acompanhar minha mãe num exame que ela tem que fazer, mas depois de amanhã eu quero te ver, to doidinho pra jogar um jogo novo contigo." Ele riu, disse que mal podia esperar. Que na primeira vez ele estava muito nervoso, mas que agora queria me mostrar os truques que ele sabia... no video game. (hehe, sei)
Como minha cabeça estava a mil eu tomei um calmante da minha mãe e dormi até, umas 4 da manhã. Acordei disposto. Tomei um banho bem demorado e perfumado. Até então eu só tinha sido um brinquedinho passivo na mão daquele ordinário, mas hoje ele ia ver. Hoje quando minha mãe saísse pra trabalhar e ele ficasse no quarto sozinho eu ia mostrar pra ele do que eu era capaz, e depois desse dia, o que ele nunca mais teria. Só pra ele ficar na saudade.
Esperei bastante tempo, minha mãe saiu, as 7. Liguei pra escola contando a historia de acompanhar minha mãe, eles disseram que não abonariam faltas, eu disse td bem. Peguei uma surprezinha na geladeira e escndi no sofá, fui pro quarto da minha mãe, entrando lá acendi a luz do abajour. O Betão estava deitado ali dormindo com um fino lençol branco cobrindo da cintura para baixo, sabia, ele tinha o costume de dormir peladinho, e pelo volume ele estava com uma ereção matinal. retirei o lençol que escorregou aos poucos revelando aquela piroca descomunal e insaciável. Que delícia de visão, aquele moreno musculoso à meia luz com aquela bazuca armada ali diante dos meus olhos. Safado fogoso, quantas vadias você teria escondidas por aí. Meu coração bateu forte, fui de gatinho pela cama e comecei a lamber o pau dele devagarzinho. A dar umas chupadinhas na cabeça. Babei ele todinho, o Betão começou a se contorcer de tesão, estava acordando. Eu continuei lambendo e mamando. Ele se assustou e olhou pra mim, eu fiz cara de safado e ele disse "Hmmm que delícia acordar sendo mamado, você é um diabinho mesmo, vai mama essa rola que é toda sua". Eu dei um sorriso sacana e caí de boca, mamando com vontade. Dando umas chupadas batendo o pau dele na minha cara, batendo uma punhetinha. Ele falou: "vem cá eu quero te fuder "Eu disse "Não não, hoje eu acordei com fome, eu quero leitinho, goza na minha boquinha pra eu beber tudinho." Ele riu, "Filho da puta, muleque sacana" Ele ficou mordendo os lábios, enquanto eu lambia a barriga dele enquanto punhetava, desci lambendo o saco dele, brincando com as bolas, ele gemia alto, subi e continuei mamando, lambia, aquele cacete era meu parque de diversões e hoje quem estava usando alguém era eu.
Masturbava ele ao mesmo tempo que chupava, e ele fazia movimentos de vai-vem com a cintura enquanto acariciava o próprio peito e com a outra mão me segurava pelo cabelo.
"Sua putinha" Ele me chamava de várias coisas sujas, nem sei bem o que, estava concentrado em levar aquela vara à loucura, foi quando ela ficou duríssima, os gemidos dele aumentaram e ele gozou na minha boca, eu bebi tudinho e continuei chupando, queria, mais. Meu fogo foi às alturas. Levantei e saí do quarto sem falar nada, deixei ele lá. Ele levantou tomou um banho e ia sair pro trabalho, eu tranquei a porta.
Eu guardei a chave da porta dentro da minha cueca, meu pau tava durasso e ele ali pronto pra sair, "Eu tenho que ir trabalhar", eu disse "Eu to pegando fogo, você não é o meu macho? Eu preciso que alguém apague esse fogo agora" Eu tava agindo tipo uma puta de filme pornô, Ele gostou pela cara que fez, mas disse que ia ver se podia dizer que ia chegar um pouquinho mais tarde, foi telefonar, eu disse pra implicar "Se vc não puder ficar tudo bem, as eu vou ter que procurar outra mangueira pra apagar esse fogo" Ele não gostou nem um pouco, avisou por telefone que não ia e veio pra cima de mim. "Olha olha safadinho, você sabe que eu não gosto desse tipo de brincadeira, você sabe que eu te amo" (Como ele ousava falar disso pra mim, ai meu ódio subiu, meu tesão também, não sei por ele ser tão cafajeste) Eu coloquei ele sentado no sofá da sala e abri a camisa dele de botão, aquele peito bombado e cabeludo, aquela pele morena queimada do sol, que delícia de macho, comecei a lamber ele todinho, aqueles peitos, o pescoço, a barriga, ele gemendo, e ao mesmo tempo acariciava a rola que crescia sob a calça novamente, tirei o sapato e as calças dele e comecei a lamber o pau por cima da cueca. Eu peguei o que tinha escondido ali da geladeira, leite condensado, ele olhou pra mim "Nossa, você tá com fogo mesmo hoje hein." eu disse "Você nem imagina quanto." tirei a cueca ele e fui jogando um pouco de leite condensado daquela pica, depois fui lambendo tudinho, brincando com ele na minha língua, o Betão enlouqueceu, me chamava de piranha, dizia que ia arrombar a minha bundinha, e eu gemia e dizia que queria, ele mesmo ficou com a latinha de leite condensado e foi jogando onde queria que eu lambesse ele levantou foi no quarto e voltou com o lubrificante, tirou a camisa e quase rasgou a minha roupa, me colocou de quatro na mesinha da sala e começou a lamber a minha bundinha, a me dar dedadinhas, eu rebolava e mandava ele não parar, queria mais, queria ele, o meu puto, o meu macho sem vergonha. virei, joguei ele no sofá subi no colo dele e beijei ele na boca enquanto rebolava na pica dele, roçando aquela cabeça no meu buraquinho que ja estava realmente em chamas. Arranhava ele, mordia os ombros dele, os braços, que braços... Ele me jogou no chão e veio por trás, me prendeu ali com o corpo enorme dele.
Eu de quatro e ele por trás me enlaçando com seu corpo, passou lubrificante no cacete e na minha bunda e veio me rasgando. Eu gemia gritando, se qualquer pessoa chegasse perto da porta da minha casa ia saber com certeza que algo estava acontecendo ali, mas eu nem ligava. Ele gemia alto também, dando pausadas mas fortes estocadas dentro de mim, ele deslizou as mãos pra minha cintura, foi quando escapei. Joguei ele no chão e sentei em cima, fui enfiando tudinho pra dentro, até chegar nas bolas. ele tava ensandecido com o meu comportamento, comecei a quicar na vara dele feito uma atriz pornô de verdade, gemendo e quicando, sentindo aquele piruzão gostoso indo e vindo dentro de mim, eu gozei em cima dele. Ele não pareceu se importar, melhor, acho que até gostou. Eu alternava entre quicar e rebolar sentindo tudo lá no fundo de mim. Ele me tirou de cima dele, me virou pro chão de bruços e deitou em cima de mim, ele era muito pesado e eu nem conseguia me mexer, ele enfiou a piroca em mim de novo, enfiava tudo e tirava tudo de novo, depois começou a bombar com vontade, ofegante, gemendo, e eu só rebolando e dizendo que queria mais, mais, mais rápido. Goza em mim, goza dentro do meu cuzinho. Eu abria as pernas e levava mais rola, bombando num ritmo incrível, respirando no meu ouvido, me lambendo, ele começou a enfiar com vontade e eu senti o jato da porra dele ir lá no fundo, aquele pau melado todo dentro de mim, eu e ele gemendo ali no tapete da sala, ele tirou o pau e sentou no sofá sem fôlego. Só teve tempo de dizer "Uau... isso foi... nossa". Eu levantei do chão meio dolorido, mas satisfeito. E fui pro banheiro sem falar nada com ele.
Tomei meu banho e saí, troquei de roupa e fui fazer um lanche pra gente comer ele saiu do banheiro e foi trocar de roupa. Veio arrumado e cheiroso já pronto pra ir trabalhar. Eu estava na pia lavando a louça e ele veio e me abraçou por trás, beijou meu pescoço e ficou assim, meus olhos encheram de lágrimas, porque eu sabia o que eu ia fazer, aquela era minha despedida do meu padrasto, dali pra frente eu nunca mais teria ele assim e ele nunca mais me teria de novo e ele não sabia disso.Disfarcei pra ele não me olhar no rosto. Ele foi e comeu o lanche que eu fiz. Antes de sair veio e disse “Eu adoro vc seu muleque safado” E me deu um selinho. Eu ri e ele saiu.
Eu já tinha tomado a minha decisão, não podia continuar assim, eu o amava e fora os momentos bons na hora da transa ele só me fazia sofrer, eu era muito novo e muito romântico, eu percebi que eu queria amor, queria ele pra mim não só a sua pica como o seu coração e essa era uma parte dele que eu nunca teria. Eu já tinha ligado pro meu pai e falado que eu não aguentava mais aquela casa e aquele cara mandando em tudo, meu pai odiava o Betão e obviamente falou pra eu ir pra casa dele. Que era tipo do outro lado da cidade, deixei um bilhete pra minha mãe dizendo que ficaria até domingo no meu pai, mentira, estava indo pra não voltar mais. Arrumei minhas coisas, olhei uma ultima vez o quarto do Betão e as suas roupas, senti o cheiro delas, peguei minhas malas e saí porta a fora com a cara vermelha. Meu pai veio me buscar de carro e nós fomosDesculpe a demora, Hoje tive trabalho na faculdade.
Maaas, se vocês pensam que essa história acaba aqui estão muito enganados.
Mais dois episódios e eu termino gente, paciência comigo, quero contar tudo direitinho.
Um beijo grande a todos que acompanham minha historia e comentam =)
Até.