Quem leu o último conto, sabe que não resisti à tentação e fui atrás de Miltão. Ele me levou pra sua casa e transamos de forma maravilhosa. Minha relação com ele era diferente da que eu tinha com Julio. Esta era uma coisa de pele, cheiro, tesão animal. Miltão liberava em mim meu lado puta insaciável. O pau dele me levava às raias da loucura, aliás, seu corpo me fazia perder a cabeça. Depois da primeira vez, passamos a nos encontrar com alguma freqüência. Em uma dessas ocasiões, um sábado, estava na cozinha da sua casa terminando um lanche quando ele foi consertar uma mesa na sala. Terminei de comer e fiquei na porta, observando-o trabalhar. Era uma cena extremamente sensual ver meu homem ali sentado no chão, sem camisa, todo suado. Meus hormônios entraram em ebulição.
Ele falou comigo, mas eu estava perdido nos meus devaneios, acompanhando uma gotinha de suor que descia de sua cabeça, passava pelo pescoço e deslizava macia pelas suas costas. Ele falou de novo, me pedindo uma toalha para enxugá-lo. Eu me aproximei, me ajoelhei em suas costas e disse bem baixinho: “não precisa, deixa que eu mesmo enxugo” e passei a língua pelas suas costas até o pescoço. Miltão se arrepiou inteiro. “Teu suor é uma delícia, salgadinho, morninho, adoro”... abracei-o por trás e continuei a lamber o suor do meu homem. Nas costas, ombros, braços, pescoço. Minhas mãos apertavam seu peito e meu tórax nu se esfregava com suas costas, me melando com sua transpiração. O cheiro de macho que ele tinha, cheiro de trabalhador braçal, cheiro puro de homem me enlouquecia. Eu afundava meu nariz no seu pescoço e aspirava aquele odor maravilhoso ao mesmo tempo em que bebia seu suor e saboreava seu gosto.
“Como você é gostoso... larga isso aí e vem ficar comigo”, pedi bem manhoso. Ele largou e foi se virando, deitando no chão. Eu me deitei por cima dele, beijando sua barriga, seus peitos, pescoço e sua boca. Nos abraçamos e ficamos esfregando nossos corpos famintos e duelando nossas línguas. Ele me apertava minha bunda e enfiava a mão por dentro da minha bermuda. Mordia meu pescoço, minha orelha, me chamava de menininho gostoso e que adorava me comer. Fui descendo, beijando e mordendo seu corpo todo, cheguei na sua cintura, tirei seu calção e cueca e sua rola enorme pulou pra fora. Passava as mãos nas suas coxas grossas e fortes, beijava, lambia e mordia. Beijava seus joelhos, cheirava sua virilha. Que cheiro delicioso. Peguei seu pau e esfreguei nos meus lábios, no meu rosto e no meu nariz pra sentir bem seu aroma. Puxei a pele, descobrindo a cabecinha e passei a língua no furinho. A babinha que saía dali era muito gostosa, salgadinha. Coloquei a cabecinha entre meus lábios e suguei. Depois, passei os dentes bem devagar, de baixo pra cima, sem machucar. Miltão gemeu e se contorceu no chão.
Após uma breve sessão de tortura, engoli sua rola até o fundo da minha garganta. Com o pau todo na boca, passei a língua e fiquei brincando com as bolas. Seu pau era grosso e enchia bem minha boca, me fazendo salivar bastante. Tirei o cacete, passei a língua, beijei e engoli de novo. Repeti algumas vezes e comecei a chupar de verdade. Ora ou outra, engolia também suas bolas e lambia seu saco peludo e pesado. Aproveitava para cheira-lo e esfregar no meu rosto. Depois, voltava a chupar o pau. Fiquei nessa seqüência uns dez minutos quando ele pediu pra parar, pois não queria gozar antes de me comer. Eu também não, então, parei. Ele levantou, me beijou e mandou que ficasse de quatro. Tirei minha roupa e obedeci. Rebolei a bunda, bem sedutor e pisquei meu cusinho pra ele ver. Miltão segurou minha bunda, abriu e beijou o olhinho do meu rabo. Depois, enfiou a língua e começou a chupar. Sua barba por fazer arranhava minha bunda e era maravilhoso. Miltão colocou um dedo, depois outro. Dois dedos dele já entravam fácil. Foi a minha vez de gemer bem dengoso e encostar meu rosto no chão, empinando bem a bundinha.
“Me come... por favor”, pedi com a vozinha mais doce que pude. Miltão não resistiu, ajoelhou-se atrás de mim e apontou o pau pro meu rabo. Deu um tampinha na bunda que foi seguido por um gritinho bem menininha meu. Ele adorou e deu outro. Gritei de novo. Nisso, ele deu a primeira enfiada e a cabeça entrou. Com a força, fui pra frente e ele teve de me segurar pela cintura. Quando me trouxe de volta, enfiou mais do pau, entrando até mais da metade. Doeu um pouquinho, mas era uma dorzinha gostosa. Miltão começou a socar com vontade, dando tapas e mandando eu piscar o cu. Eu obedecia de maneira involuntária, piscava muito. Pedi pra ele meter tudo e ele meteu. “Mete, mete, mete mais forte, meu macho gostoso”, gritava desesperado de tesão. Miltão metia com uma força impressionante.
Deitei no chão com ele por cima de mim, passando os braços em volta do meu corpo. Com o rosto no meu pescoço, Miltão gemia e dizia como meu cu era delicioso. Ele chupava meu pescoço, enfiava a língua na minha orelha e só mexia a bunda, pra cima e pra baixo, enfiando o pau com bastante velocidade. Ele parava, enfiava tudo que podia e esfregava a pélvis nele na minha bunda e seu corpo nas minhas costas. “Que bundinha gostosa, meu branquinho, que cusinho apertadinho, parece virgem”. Eu tava de olhos fechados, sentindo um prazer indescritível. Miltão metia com força e anunciou que ia gozar. Seu pau inchou e explodiu num gozo maravilhoso, muita porra entrou no meu cu. Jatos fortes e grossos de porra deliciosa. Eu já tinha gozado e acabei gozando de novo. Miltão saiu de dentro de mim e rolou de lado, exausto. Também rolei e deitei minha cabeça no seu peito e fazendo carinho no pau molinho. Meu cu liberava muita porra. Mais uma foda deliciosa. Como é que eu ia dispensar um homem desses?