Tirando a virgindade do namorado

Um conto erótico de Xica Pimenta
Categoria: Heterossexual
Contém 815 palavras
Data: 12/08/2012 16:54:10

Olá, sou uma loura natural, bastante peituda, 1.66m, corpo violão. Vou contar uma história que, só de lembrar, me deixa molhadinha. Quando tinha 20 anos, me apaixonei por Oscar, que tinha 19. Éramos professores da mesma escola e, acabamos namorando por um bom tempo. O mais que demais é que ele era virgem e eu, já descolada na arte de sexo. Quando me contou que nunca tinha estado com uma garota, enlouqueci. Eu queria muito ser a sua professora. Mas ele relutava, acho que tinha medo de fazer qualquer coisa errada e passar vergonha. E eu mais excitada ainda e não agüentava mais ficar só nas preliminares... Até que um dia, eu forcei a barra e fomos a um motel. E ele todo sem jeito, mas eu fiquei no comando. Ele sentou na cama e eu sentei em seu colo. Beijava muito a sua boca, enfiava a língua tudo que podia e fui desabotoando a sua camisa, beijava seu pescoço, lambia seu peito. Só com isso, ele já estava delirando. Levantei e tirei a minha blusa e, para sua surpresa, estava sem sutiã e meus enormes peitos saltaram com os biquinhos empinados para a sua boca. Ele beijava, chupava, dava pequenas mordidas, se deliciava. Às vezes, percebia que ele queria falar algo, mas eu não deixava. Encostava mais ainda os bicos dos meus peitos contra a sua boca. Deitei-o na cama e me esfregava em seu corpo que, apesar de novinho, era um corpão de homem. Comecei a alisar a sua calça e percebi que havia um volume por baixo. Disse baixinho a ele que era assim que eu queria. Abaixei o zíper da calça e pude sentir melhor o seu pinto grande, sedento por mim. Fiquei massageando por um tempo, ele queria tirar tudo depressa, mas eu não deixava e ficava só na provocação. Até que enfiei a minha mão por dentro de sua cueca e agarrei o seu membro. Ele gemeu. Continuei me roçando pelo seu corpo e deixei que ele colocasse sua mão por baixo de minha saia, que era micro, pois tinha a intenção de provocá-lo. Qual foi sua surpresa ao perceber que estava com uma tanguinha de renda preta enfiada no meu reguinho. Aí ele me disse: “Assim você acaba comigo!” Ele quis parar para apreciar a sua primeira mulher com aquela tanguinha. Levantei, tirei a saia e dei uma volta no quarto. Ele ligou o som e comecei a dançar para ele, rebolava a minha bunda na sua cara, ele estava pirando. Pedi a ele que tirasse o resto da roupa e, pela primeira vez pude ver seu corpo nu, em pelo, como veio ao mundo, só que melhorado (e bota melhora nisso). Fiquei imaginando como um cara como ele ainda era virgem! Mas sabia que era por pouco tempo. Mandei-o deitar-se na cama novamente e, voltei a me roçar em seu corpo, passando a mão em todas as partes dele. O pau dele estava em riste, grande e roliço. Segurei-o bem forte e dei uma lambida. Ele gemeu. Eu queria que ele ficasse em ponto de bala, insano. Comecei lambendo de leve e depois abri a minha boca e engoli tudo. Como era gostoso o pau dele e mais delicioso ainda era ouvi-lo gemer. Chupei o pau, lambia, melei ele todo. Até aí, era apenas ele que estava levando a melhor. Então, parei e peguei a sua mão e enfiei dentro da minha calcinha para ele sentir e brincar com minha xoxota, que já estava ensopada, desesperada por um cacete. Ele tirou a minha calcinha e começou a beijar a minha xoxota e aí quem começou a gemer fui eu. Sugeri um 69 e , ele meio desajeitado, deitou-se sobre mim e continuamos com o prazer que as nossas bocas nos proporcionavam. Ele lambia gostoso a minha boceta, percorria com a língua todos os espaços, parecia que já tinha experiência, foi mais para o fundo, o danado, e passou a língua no meu cuzinho e lá eu era ainda virgem. Já estávamos delirando, quando eu disse a ele: “vai ser agora que você vai tornar um homem de verdade!” Ele se virou e deitou e eu fui para cima dele e peguei seu pau e direcionei para a minha boceta que já estava piscando descontroladamente. Enfiei devagar e mexia e ele já gemia alto, acho que sentiu um pouco de dor, mas eu estava louca e queria estocar com força e comecei a fazer o vai e vem com força, sua cara era de prazer, alegria, satisfação. E eu cavalgava sobre seu pau sem parar até que ele me disse: “não vou agüentar mais, vou gozar” e em seguida senti o seu gozo dentro de mim. Não gozei com ele naquele momento, mas foi indescritível tirar a virgindade daquele cara. Depois desse dia, só pensávamos em sexo, não podíamos nos relar que logo estávamos trepando em algum lugar.

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