Meu presente de Natal - Parte I

Um conto erótico de Seu Dominador
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2491 palavras
Data: 12/08/2012 17:40:53

Esse conto foi enviado por uma amiga sub, apenas dei uma revisada, enviarei a continuação se houverem comentáriosEra véspera de Natal. A pequena sub estava ansiosa desde a hora que levantou naquela manhã, pois seu Senhor havia dito que naquela noite ele teria uma surpresa para ela. Ela não podia imaginar o que era. Talvez uma jóia ou uma coleira nova? Não, ela sentia que era algo especial, algo mais que um simples presente. Talvez tenha sido o jeito que ele tenha lhe comunicado ou talvez fosse apenas ela sonhando alto.

Ela tentou afastar os pensamentos e toda aquela ansiedade e passou se concentrar no que fazia diante do espelho. Retocando os últimos detalhes de sua maquiagem, o batom vermelho que seu Senhor gostava e que combinava com a cor do seu vestido tomara que caia. Ela não vestia calcinha, pois foi assim que ele sempre lhe instruiu, para que estivesse sempre disponivel. Pegou a coleira de couro sobre a penteadeira e prendeu ao redor do seu pescoço. Era de couro preto com pedras de strass e no centro havia um pingente com a inicial do nome do seu Senhor, indicando que ela era sua propriedade. Ele tinha lhe dado várias coleiras nesse tempo que estavam juntos, uma social que parecia mais um colar do que coleira, que ela usava no dia a dia, uma que ele tinha lhe comprado em um pet shop que era para ser usada em animais mesmo, mas essa que ela usava essa noite era especial. Especial porque tinha sido a primeira, aquela que ele tinha lhe dado no dia em que a iniciou, e que a aceitou como sua submissa.

O horário marcado era as 20:00 na casa dele, e ela queria ser pontual. No caminho todo até lá ela não conseguia deter o frio no estômago, era como se fosse uma garotinha de cinco anos a espera dos presentes.

Chegando lá abriu o portão com o controle que ela havia dado, ela estacionou seu carro logo atrás do dele na garagem. Subindo as escadas ela adentrou na sala que estava pouco iluminada. Haviam apenas pelas luzes na árvore de natal, algumas minilâmpadas no teto de gesso e duas velas sobre a mesa que estava posta para uma pessoa. O ar cheirava a comida, algo assando e seu estômago roncou, lembrando-a que não tinha se alimentado direito durante o dia.

Ela continuava parada no meio da sala quando avistou seu Senhor descendo as escadas que vinham dos quartos do andar de cima. Oh Deus, como ele estava lindo, vestia calça preta e camisa branca social com punhos dobrados até os cotovelos. Tinha cabelos escuros e pele morena, e o perfume enebriava ela.

- Que bom que você chegou, eu estava lá em cima terminando de embrulhar seu presente. – Disse ele, parando no fim da escada encarando-a.

Então a surpresa era mesmo um presente, pensou ela.

- Você está curiosa, não está pequena sub?

Droga como ele podia conhecê-la tão bem, porque ele conseguia ler todas as suas emoções como se ela fosse transparente?

- Bem não importa porque os presentes são só para o final da noite, agora você sabe o que tem que fazer.

Imediatamente ela se pôs de joelhos, cruzou seus punhos nas costas e olhou para baixo.

Ele se aproximou e a única coisa que ela podia ver eram os sapatos dele, ele ficou parado diante dela um bom tempo. Mesmo que ela não pudesse ver ela sabia que ele estava estudando-a, observando-a. Ele costumava fazer isso porque sabia como ela se sentia, nervosa e excitada ao mesmo tempo, não sabia quando ou se ele iria tocá-la.

Ele deu a volta e colocou-se por trás dela. Pegou seus cabelos e jogou sobre seu ombro esquerdo deixando suas costas livres. Tocando levemente seus ombros, começou a acariciar, o que fez com que ela se arrepiasse por inteira apesar de se sentir queimando de desejo. Então ela sentiu as mãos abrindo o zíper do vestido ao meio que caiu de lado deixando-a nua.

Ela continuava olhando para baixo e pôde ver seus mamilos endurecerem devido a excitação e o frio do ar condicionado batendo neles, sua boceta depilada que já brilhava molhada. Sentiu as mãos dele em concha nos seus seios, pesando eles e brincando com os mamilos. Ele rolou os bicos entre os dedos e puxou com força arrancando um gemido dela, devido a dor prazerosa. Começou a descer a mão pelo estômago, roçando eles sobre os grandes lábios molhados, fazendo-a ofegar ansiando por mais e quando ele encontrou o clitóris inchado circulou-o com o dedo.

Ela jogou a cabeça para trás contra o peito dele gemendo e ele aproveitou e assaltou seu pescoço, lambendo, sugando e mordiscando. A pequena sub sabia que não poderia chegar ao orgasmo sem a permissão dele, mas se continuasse desse jeito ela não conseguiria mais se segurar. Ele continuou brincando com um seio com uma mão e com a outra apertou seu clitóris, logo depois inseriu um dedo na sua boceta, retirou e enfiou novamente dois dedos bombeando. Ela gemeu, contorceu tentando escapar mas sabia que suas mãos tinham que continuar nas suas costas, ofegou por ar, acabou gozando rápidamente, com seus gritos suaves e os gemidos incontroláveis enchendo a sala. Quando acabou ela ainda podia sentir sua boceta pulsando e desabou mole contra o corpo dele que a segurou até que se recuperasse.

Ela se recompôs e viu sobre seu ombro ele a olhando sério com ar de desaprovação.

- Desculpe Senhor.

- Você sabe que terei que te castigar por isso não é pequena sub?

Ela não respondeu, simplesmente balançou a cabeça afirmativamente aceitando seu castigo.

Ele se levantou, foi até o sofá onde pegou uma bolsa preta, colocou-se atrás dela e ordenou. – Fique de quatro. - Ela obedeceu, e logo ouviu a bolsa sendo aberta.

De repente sentiu as nádegas do seu traseiro sendo separadas pela mão dele e algo gelado foi pingando em seu cuzinho. Gel lubrificante, oh droga.

Não demorou muito e sentiu a ponta de algo pressionando a sua entrada, foi entrando devagar estirando-a, ardia e doía mas ao mesmo tempo era bom. Eram dor e prazer se misturando e a única coisa que ela podia fazer era fincar suas unhas no tapete sobre o que estava, até que sentiu que o objeto se alojou por inteiro dentro dela. Sua boceta que continuava sensível do orgasmo que tinha tido, espasmou com a intrusão do outro lado no seu cuzinho.

Ela sentiu algo peludo roçar seus pés e girou assustada para ver o que era.

- Eu achei que você precisava de um rabo para o jantar. – Ele disse erguendo a cauda felpuda e rosa nas mãos.

Um rabo??? Ele tinha colocado um plug com rabo???

Ele continuou alisando e puxando aquilo na mão o que fazia mexer o plug dentro dela, ela quase engasgou com a sensação.

- E já que é Natal acho que vou quere decorar seus lindos seios também. – ele disse puxando da bolsa dois pregadores com jóias em formato de estrela para os mamilos.

Ele sugou um mamilo em sua boca até que esteve empinado e prendeu-o com o prendedor que tinha uma estrela pendurada. Ela gemeu, sentindo a picada de dor e o peso da jóia pendurada no seu mamilo. Ele repetiu o mesmo processo com o outro mamilo e depois se levantou e foi a cozinha deixando-a ali tentando se adaptar com aquelas sensações. Seu cuzinho cheio pelo plug, aquela cauda que balançava cada vez que ela se movia, seus mamilos doloridos e sensíveis e aquelas malditas estrelas que pesavam mais que aparentavam.

Seu Senhor terminou de arrumar a mesa e se aproximou dela com uma guia na mão e prendeu na coleira que ela usava.

- Vamos jantar pequena sub?

O Senhor caminhou para a mesa puxando a guia, ela o seguiu andando de quatro como deveria.

Ele sentou-se na cabeceira da mesa e ela sentou-se ao seu lado no chão. Ele começou a comer, enquanto ela ficou observando até que ele lhe ofereceu algo de suas mãos e ela aceitou.

Ele a alimentou, com pequenos pedaços de carne e verdura e também lhe deu vinho para beber da sua taça. As vezes afagava os cabelos dela, brincava com as jóias dos seus mamilos fazendo a sorrir para ele.

Quando eles acabaram de comer ele lhe perguntou. – Pronta para abrir seu presente?

- Sim Senhor estou pronta. – ela disse vibrando.

- Então vamos, está lá em cima.

Ele subiu as escadas puxando a guia na mão e fazendo-a seguir de quatro com ele.

Ao entrar no quarto ela viu uma mulher deitada na cama, amarrada em X. A mulher estava nua a não ser pela fita vermelha que transpassava seus seios escondendo seus mamilos, fazia a volta nas costas dela e voltava para fazer um laço sobre seu sexo.

Ao prestar atenção no rosto da mulher que lhe sorria timidamente ela a reconheceu. Era Joana, a alguns meses atrás ela e seu Senhor tinham ido a uma festa SM, e a Joana esbarrou na pequena sub, derramando bebida no seu vestido, ambas foram ao banheiro tentando limpá-lo e agora a Joana estava atada na cama diante dela. Ela tinha lhe ajudado a limpar a mancha, as duas riram e conversaram e Joana tinha gostado muito dela. Enquanto Joana estava lhe ajudando com o vestido, suas mãos roçavam seus seios onde estava a mancha de bebida, ela se sentiu excitada mas tentou disfarçar. Na saída do banheiro ela tinha apresentado Joana ao seu Senhor e depois a sós confessou a ele o que tinha ocorrido no banheiro e atração que tinha sentido.

- Gostou do seu presente pequena sub? – o Senhor lhe perguntou interrompendo suas lembranças.

Ela sempre teve vontade de estar com uma mulher e tinha comentado isso com o seu Senhor, e depois do acontecido naquele banheiro seus desejos aumentaram mais ainda e sempre voltava a lembrar do episódio com Joana e a comentar disso quando estava com seu Senhor. E agora ele a trouxe para ela. A pequena sub sorriu. – Sim Senhor eu gostei do meu presente.

- Então você pode ir lá abri-lo.

Os dois se aproximaram e ela subiu sobre a cama. Ela e Joana trocaram olhares de nervosismo e desejo, a respiração das duas acelerando enquanto se encaravam, os seios de ambas subiam e desciam rapidamente. Joana estava linda com aquela fita vermelha em volta do seu corpo, ela era bem morena, diferente da pequena sub que tinha a pele muito branca apesar dos cabelos escuros.

As duas trocaram um sorriso o que deu coragem para desfazer o laço que estava sobre o sexo da mulher. Ela foi puxando a fita que foi deslizando e revelando cada centímetro daquele corpo. Uma boceta depilada e tão lisa quanto a da pequena sub, estômago plano seios médios como os seus só que com mamilos grandes e escuros diferentes dos da pequena sub que eram rosados e pequenos.

Ela estava tão excitada com visão diante dela que pediu com voz rouca. – Senhor posso provar meu presente?

- Sim você pode. – ele disse soltando a guia da coleira deixando ela livre para se mover mais longe na cama.

Ela subiu engatinhando pelo lado de Joana e ao parar perto do rosto dela afastou uma mecha de cabelo que quase caía sobre os olhos dela. As duas se olharam com desejo e a pequena sub aproximou sua boca da dela, lambendo o lábio inferior até que um beijo começasse. Foi um beijo diferente de todos que ela tinha provado na sua vida, mais molhado e suave as línguas se encontrando com tanta sincronia.

A pequena sub subiu sua mão e acariciou um seio de Joana, circulou o mamilo com o dedo apertando levemente os mamilos na sua mão, até sentir a pele dela se arrepiar sob seu toque, repetiu o mesmo com o outro seio enquanto continuavam se beijando.

A voz do Senhor as lembrou da presença dele. – Prove esses lindos seios na sua boca, pequena sub.

- Sim Senhor. – ela disse interrompendo o beijo e obedecendo de bom gosto. Colocou um mamilo na sua boca e sugou até sentir ele endurecer contra a sua língua.

Joana começou a gemer a excitando ainda mais com aqueles sons, a pequena sub não se segurou mais, explorou o corpo dela todo com as mãos. Apalpou os quadris, as nádegas, coxas e quando tocou a boceta dela, Joana gemeu mais. Brincou com o clitóris que parecia ser maior e mais saliente que o seu, enfiou um dedo dentro da boceta dela comprovando que estava tão molhada quanto ela mesma.

- Quero que chupe a boceta dela pequena sub. – disse o Senhor.

- Sim Senhor. – ela respondeu abandonando os seios molhados de seus beijos e se colocou mais abaixo no corpo da mulher, de quatro entre as suas pernas.

Ela deu uma lambida no clitóris, provando o gosto. Era um sabor picante e excitante, lambeu novamente e novamente até que sugou o clitóris na sua boca e se amamentou dele frenéticamente. Ela lambia, sugava e enfiava sua língua no canal da mulher ouvindo-a gemer em desespero de tanto prazer.

A pequena sub ouviu o barulho de roupas sendo tiradas e a cama afundando atrás de si. E logo sentiu o membro do Senhor penetrando-lhe profundamente e arrancando um gemido contra a boceta que chupava. Ela estava tão apertada por causa daquele plug com rabo no seu cuzinho que pensou que ia arrebentar com a segunda penetração.

- Não pare, continue lambendo seu presente.

Ele lhe fodeu fundo e duro com as mãos segurando forte seus quadris fazendo as estrelas que estavam penduradas em seus mamilos balancarem, e quanto mais poderosas eram as suas investidas mais forte ela chupava a boceta da mulher.

- Não gozem sem a minha permissão. – ele ordenou

- Sim Senhor. – as duas disseram juntas entre gemidos.

Ele continuou fodendo a pequena sub naquele ritmo, forçando a cabeça dela, empurrando e puxando pelos cabelos, contra a boceta da outra. Ela deu um grito abafado que foi respondido com um bofete nas suas nádegas, mais um grito, mais um bofete e assim foi até que seu traseiro estava queimando. Ela subiu seus braços encontrando os seios da mulher, apertando-os enquanto continuava a lhe chupar a boceta.

Tudo parecia tão sincronizado, a cada golpe no seu traseiro ela descontava a dor judiando dos mamilos e seios da mulher e sugava ela no ritmo das estocadas que recebia por trás.

Sentiu o orgasmo se aproximando e notou que para a mulher acontecia o mesmo já que o corpo dela ficou tenso e começou a tremer sob as suas mãos.

As investidas do Senhor ficaram mais rápidas e ele disse com voz rouca.

- Gozem minhas cadelinhas. Venham para seu dono.

A peqena sub estalou, o orgasmo foi atravessando seu corpo, sua boceta contraindo em volta do membro que a penetrava e logo sentiu o gozo da mulher em sua boca e o seu Senhor se derramando quente dentro dela. Os três gemeram e desabaram exaustos pelo prazer.

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