Oi amigos, voltei agora do cinema e assisti ao filme do Batman, não sei há quanto tempo estou sendo importunado pelo Rô para isso, mas ele foi ver o Homem-Aranha tive que ir foi legalzinho.
Adorando os comentários, obrigado mesmo, vamos ao conto.
Arrumei-me, peguei o Rodrigo e fomos à casa do Matheus que nos recebeu e pediu desculpas pelo que tinha feito, mas que na verdade não se arrependia, ele contou que pela manhã quando chegou a facul viu o Pedro segurando...
O Pedro estava segurando algumas tiras do forro do banco de minha moto e exibindo a todos com orgulho, quando soube do que se tratava ele não aguentou e partiu pra cima dele.
Sério ouvir aquilo me deu duas certezas, primeiro o Matheus é realmente um grande amigo e segundo o Pedro teria que pagar, tinha que pôr fim aquilo ou ele nunca nos deixaria em paz.
- Foi isso o que aconteceu, falou o Matheus depois de ter explicado tudo.
- Não se preocupe com nada, tenho que cortar esse mal pela a raiz, falei isso com ódio nas palavras eu na verdade já estava cheio daquele FDP.
- Temos, falou o Rô já estalando os dedos, aprendi que este é o sinal que ele está querendo “matar” um, é sério quando ele está assim fico receoso.
- Mas Matheus do que você não se arrepende? Não entendi ainda.
- Bom, sei que você queria resolver isso, mas quando vi aquele sujeitinho não consegui me controlar e fui pra cima, depois ele falou que teria volta, fiquei com medo de ter atiçado mais ainda o ódio dele contra vocês, por favor, me desculpem.
Olhei pro Rô e começamos a rir, disse ao Matheus que tinha adorado o que ele fez, que isso reforçava ainda mais a nossa amizade e tinha certeza que o ódio do Pedro já era imenso, por tanto, ele não se preocupasse e dormisse tranquilo.
Fomos embora, mesmo ele insistindo para ficarmos mais um pouco, mas achei melhor não, porque não podia dar sorte para o azar e a sogrona poderia ficar chateada, rimos muito disso, nos despedimos.
Chegando a casa do Rô contei sobre a minha conversa com o Ricardo e tudo o que ele tinha me contado e que ele havia dito também que tiramos conclusões precipitadas.
- Por mais que ele diga que não, eu não vou com a cara dele e é melhor ficar esperto com ele ouviu? Ou então...
- Ou então o que? Perguntei já o abraçando pela cintura e aproximando os meus lábios dos dele.
- Ou então você pode se despedir do seu amiguinho aqui, falou rindo, nem preciso dizer sobre o que ele estava falando né?
- Sabia que eu adoro te ver assim, com ciúmes me deixa com uma vontade de..., não completei a frase, pois dei um beijo naquela boca com uma grande vontade, mas parecia que não nos víamos há dias tal a forma que nos pegávamos, foi quando ouvimos um barulhinho e quando me virei vi dona Lúcia nos olhando, dei um empurrão no coitado do Rô que ele até se assustou, hahaha.
- Desculpa, é que pensei que já estivessem dormindo, falei todo constrangido, afinal tinha quebrado um pouquinho as regras, queria era mesmo um buraco para enfiar a cabeça de tanta vergonha que eu estava.
- Oi mãe, nem te vi aí, falou o Rodrigo como se nada tivesse acontecido, cínico ele.
- Percebi, mas tudo bem, afinal me comprometi a apoiar não foi? Mas não exagerem não viu.
- Tudo bem vamos nos comportar, falei.
- Cuidado com a hora já está ficando tarde.
- É verdade, tenho que ir ou não acordo pra ir à facul amanhã.
Despedi-me de dona Lúcia que me pediu cuidado no trânsito e deixei um abraço para seu Henrique que já estava dormindo, o Rô me acompanhou até o elevador onde ficamos numa pegação só, foram muitos beijos e passadas de mão em todas as partes dos nossos corpos, já estava aceso e pelo que senti o Rô também, hehehe, resolvemos aproveitar um pouco.
Ele parou o elevador e começamos a nos amar, certo que no elevador tinha que ser bem rápido, confesso que não tiramos nem a roupa, apenas abaixamos um pouco as nossas calças e transamos com muita intensidade, virei-o de costas para mim e com um pouco de força me senti dentro dele que gemeu forte, aumentando ainda mais o tesão que eu estava sentindo, e enquanto ele se mexia eu mordia a nuca e orelhas dele que gemia muito, fui descendo a mão pelo seu corpo até encontrar o seu cacete que estava duro feito pedra, então comecei a masturba-lo, enquanto aumentava a velocidade dos meus movimentos dentro dele, percebi que ele não aguentaria segurar mais.
- Ai amor, vou gozar, vem junto comigo vai, pedia ele.
- Claro amor, mexe gostoso amor que já estou perto de gozar.
Foi quando ouvi seus gemidos aumentarem e de repente senti seu cacete pulsar e minha mão ficar molhada com seu gozo, seu ânus começou a morder meu pau e também não resisti, acabei dando uma estocada funda naquela bundinha e gozei muito, foi tão intenso o gozo que ficamos um tempo nos recuperando e esperando nossas respirações voltarem ao normal.
- Ai amor foi uma delícia, principalmente com esse gostinho de proibido, falei.
- Foi maravilhoso, estou até com as pernas tremendo.
- Será que não dá pra gente continuar em outro lugar não?
- Hoje não, amanhã o dia vai ser feio, é melhor você estar bem descansado.
Vestimos a roupa, ou melhor, levantamos as calças, destravou o elevador, ao chega a porta do prédio nos beijamos, ainda bem que já estava tarde e não tinha mais ninguém na rua, ele passou mais uma vez a mão em mim me deixando com vontade novamente.
- Vida adoro essas loucuras, de transar no elevador e no banheiro, falei dando uma mordidinha naquele nariz lindo.
- Eu também, ainda bem que não tem câmera no elevador, ou estaríamos perdidos.
- É mesmo meu gostoso, mas valeria a pena, sempre amor.
Dei mais um beijo nele e voltei para casa, ainda pensando em tudo o que tinha acontecido, principalmente no elevador, fui até em casa de pau duro, ao chegar liguei para ele dizendo que precisava me aliviar, ou não conseguiria dormir, então começamos a falar sacanagens bem gostosas pelo telefone, até nossos corpos estarem saciados, desligamos e fui dormir ainda sentindo o cheiro do corpo dele no meu, dormi profundamente, ao acordar me arrumei e fui pra facul, cheguei cedo, bem antes do Rô, estava conversando com uma amiga na porta da facul, quando vejo o Pedro se aproximando, me subiu uma raiva, perdi totalmente o controle e parti pra cima dele, dei um soco que o derrubou e enquanto eu dava chutes em sua barriga, sinto alguém me puxando e me dando um murro, quando olho percebo que é o pai do Pedro, não ligo e vou pra cima dele, e acerto um murro nele que começa a me xingar de marginal e dizer que vai me denunciar para a polícia.
- Então é você o marginal viadinho que bateu no meu filho, fala ele.
Nessa altura muita gente estava nos olhando e alguns nos seguravam, evitando um conflito maior.
- Marginal é o drogado do seu filho,
- Me respeite e respeite o meu filho seu viado.
- Posso ser viado como o senhor fala, mas seu filho não fica atrás, pois do que ele gosta mesmo é disso aqui, falei apertando o meu pau.
- Você é um marginal, vou processar você e essa merda de faculdade que deixa bandidos como você agredir crianças como o meu filho.
- Criança um caralho, e vá tomar no cu, procure saber quem é o marginal na verdade eu ou o seu filho viado que gosta de cacete.
Falei isso e muita gente começou a gritar falando que o Pedro era sim um drogado e que vivia me perseguindo e perseguindo o Rodrigo.
O pai dele parecia não acreditar no que ouvia, ficou parado olhando pro filho que não dizia nada.
- Você não vai nem se defender Pedro? Falava ele desesperado.
- Se defender como, da verdade, de como ele vem tornando a minha vida e a do Rodrigo um inferno, de como ele destruiu minha moto, e ainda saiu contando vantagem?
- É mentira, pai, nunca fiz nada pra ele, falava o fingido.
- Mentira uma porra, seu merda seja homem pelo menos uma vez na sua vida e assuma o que você fez. Falava eu transtornado.
Nessa hora chegou o Matheus que disse ter sido ele quem tinha batido no Pedro no dia anterior e que se não tivessem separado a briga ele teria arrancado os dentes dele.
Quando o pai do Pedro fez menção de partir preá cima do Matheus, ele falou:
- É melhor o senhor nem tentar ou faço o mesmo que fiz com a bichinha do seu filho. Ele então recuou.
Nesse momento o coordenador do curso chegou gritando:
- Basta, chega desse tumulto em frente a faculdade, Rodolfo, Matheus, Pedro e o senhor, por favor, me acompanhem até a sala da coordenação sem brigas por favor.
Fomos e lá dissemos tudo.
Falei tudo o que o Pedro tinha feito, desde a briga no banheiro, o assedio dele em cima do Rô, o que ele tinha feito com a minha moto, falei tudo. Claro que ele negou tudo, mas o coordenador, explicou que era tudo verdade e que o Pedro tinha mudado de tal forma, tinha virado um problema tão grande que ele seria de qualquer forma expulso da faculdade, que ele tinha sido flagrado usando drogas nas dependências da faculdade, este fato eu desconhecia devo confessar que ele usava drogas todos sabiam, mas dentro da facul eu não sabia mesmo.
O pai dele ouvia tudo de uma forma tão triste, confesso que fiquei com muita pena dele, pois saber que o filho tinha virado um drogado não deve ser fácil, ele falou que sentia muito, que estava envergonhado por tudo o que o filho tinha feito e que iria pagar pelo estrago feito em minha moto, falei que não era necessário, mas agradeceria muito se ele falasse com o filho e que nos deixasse em paz, ele prometeu que o Pedro não nos importunaria mais, ele dizia tudo isso chorando, se culpando por tudo, falando que o erro era dele que não soube educar o filho etc.
O coordenador falou que como estava tudo esclarecido e que precisava falar a sós com Pedro pediu que eu fosse para a sala de aula que ele ainda teria que conversar com Pedro e seu pai, levantei-me dizendo que ele deveria ser forte e que este momento não era para brigas e sim para compreensão.
Ao sair dei de cara com o Matheus e com o Rodrigo que ao saber do acontecido foi direto para a sala do coordenador e ficou conversando com o Matheus enquanto eu não saia, ele queria entrar para falar, mas eu disse que não precisava que tudo pelo visto estava bem e que o coordenador precisava falar a sós com eles.
As aulas do primeiro tempo transcorreram normalmente, mais ou menos, pois, fomos o motivo de conversas paralelas que não vale a pena serem ditas.
Antes de tocar para o intervalo o coordenador pediu que o Rodrigo e eu o acompanhássemos até o estacionamento, pois o pai do Pedro queria falar conosco, fomos e ao chegar ele vem em nossa direção e diz...
O que ele disse? Como terminará esse acerto de contas?
Como sempre só no próximo, bem amigos, quero falar que já estamos chegando ao final mesmo, mais uns três ou quatro capítulos para o fim, desde já agradeço a paciência e compreensão de vocês, agradeço a todos pelos comentários, agradeço também pelas novas amizades que fiz, e espero conversar com vocês pelo Messenger, adoro conversar com vocês, até o próximo e fiquem com Deus, abraços a todos.