Não sei se vocês vão compreender o que vou contar. Pode ser meio difícil de acreditar, e alguns vão mesmo dizer que isso não existe. Só posso dizer uma coisa para vocês: Não sejam etnocêntricos!
Bem, meu nome é John Smith. O que vou contar para vocês foi algo que aconteceu logo após eu me formar em Ciências Sociais e viajar o mundo para conhecer novas culturas. Admito que, no começo, me arrependi por ter feito esse curso. Mas o que eu vivi em minha primeira viajem me deu um novo animo...
Eu viajei para o sul da Rússia para conhecer uma tribo chamada “Akhvakh”. É uma pequena população de aproximadamente 3000 pessoas que vivem em um local afastado do resto do mundo, e possuem sua própria linguagem e cultura. Cheguei em uma segunda-feira pela manha, e após uma conversa com o líder da “sociedade”, eu consegui permissão para conviver por duas semanas junto a eles.
Não perdi tempo! Já havia lido alguns livros sobre este lugar, mas conhecer a realidade é completamente diferente. Passei o dia todo pela cidadela, observando e tentando me comunicar com os poucos que entendiam o mínimo de inglês.
Mas, conforme foi anoitecendo, uma dúvida não saía de minha cabeça. Dúvida essa que foi sanada quando o líder do grupo, após me levar até a pequena casa onde eu ficaria hospedado, disse que em algumas horas uma garota chegaria para me servir. Como eu desconfiava, eles realmente tinham o costume de trazer uma adolescente virgem para passar a noite com os visitantes. É permitido usar a jovem de qualquer maneira, desde que não tire seu cabaço.
Mesmo dizendo que isso não era necessário, o homem insistiu dizendo que era um costume muito antigo que ele se recusava a quebrar. Sendo assim, menos de duas horas depois uma mocinha de uns quatorze ou quinze anos bateu em minha porta. Ela estava de blusa e calça grossas, luvas de lã e uma touca grande. Mas apesar de escondida por tanta roupa, dava para notar ser uma bela garota. Devia ter 1,60 de altura, olhos azuis-marinhos e um longo cabelo loiro que chegava até a cintura. Sua pele era tão branca quanto à neve, o que combinava perfeitamente como o frio daquela noite. Inclusive pedi para a moça entrar imediatamente, pois estava realmente gelado do lado de fora. Dentro da cabana havia uma lareira, e como o lugar é pequeno ficou bem quente e aconchegante.
Assim que entrou, ela se posicionou em minha frente como se estivesse em sentido (mostrando seu respeito) e me disse em um inglês precário: “Eu chamo Anya. Vou servir você em noite. Por favor, me peça que quiser.” Ela estava com uma expressão assustada no rosto, mas tentava disfarçar com um sorriso forçado. Era possível ver em seus olhos o medo daquela situação. Eu apenas sorri tentando deixá-la confortada e disse que ela não precisava se preocupar com nada, eu já estava muito bem.
Creio que ela na verdade não entendia Inglês, tinha apenas decorado aquelas poucas palavras para se apresentar. Apesar disso, ela sentou-se na cama que tinha no canto do aposento e começou a tirar as botas. Imaginei que ela havia entendido o que eu quis dizer e estava indo dormir. Então me sentei em um tipo de escrivaninha que também tinha no aposento para começar a escrever em meu diário.
Alguns minutos depois, enquanto eu escrevia de costas para a cama, sou surpreendido por um abraço caloroso que veio por trás. Anya passava suas delicadas mãos pelo meu peito, enquanto me sussurrava algo em sua língua nativa. Não entendi muito bem o que era, mas tinha relação com sua “serventia”. Me soltei de seus braços e me virei para vê-la: A jovem havia tirado quase toda a roupa, estava apenas com uma camisa branca rendada. Instintivamente olhei para sua bocetinha: Pequena e rosadinha, com alguns poucos pelinhos loiros. Parecia uma delicia, mas intocável. Até onde me lembrava, a punição por tirar o hímen da acompanhante não era nada boa...
Depois de alguns segundos em transe, voltei à realidade. Coloquei minhas mãos eu seus ombros suavemente e disse outra vez que ela não precisava se preocupar com nada, podia deitar na cama e dormir. Ela olhou no fundo de meus olhos e me beijou inesperadamente. Sua língua dançava em minha boca, enquanto esfregava uma das mãos no meu pinto por cima da calça. Assim que cessou o beijo me disse em inglês: “Você é gentil!” com um lindo sorriso. Ela já não parecia estar mais assustada, muito pelo contrario. Continuou falando algo em sua língua, mas novamente só entendi um pouco. Ela dizia algo sobre ser uma honra poder seguir a tradição da tribo, e novamente me beijou.
Eu já estava doido de tesão por aquela menina e já não dava mais para negar, deixei ela livre para fazer o que quisesse! Anya ajoelhou-se no chão e tentou abrir minha calça, mas não tinha muita experiência, então eu tirei o cinto e abri o zíper. Meu pau saltou duro para fora, deixando-a meio nervosa. A moça encarava minha pica com curiosidade no olhar, e logo começou a massagear com suas delicadas mãos. Ah sim, aquelas mãozinhas macias e quentes, fico excitado só de lembrar. Batia uma punheta enquanto me olhava com um sorriso lindo, para ver se eu estava gostando. Alguns minutos naquele paraíso foram o suficiente para gozar com vontade em seu rostinho de anjo. Saiu tanta porra que pegou até no cabelo da menina, que soltou meu pau assustada e deu um gritinho.
Anya passa as mãos pelo rosto sentindo toda aquela porra quente, parecendo enojada. Ela pega um pouco nos dedos e cheira, limpando em sua camisa logo em seguida. Ela olha para mim sorrindo e diz algo tipo “Isso é grudento!” e logo depois se deita na cama do aposento. Eu fiquei admirado com a graciosidade da garota, tão bela e inocente.
Abri minha mala, peguei uma toalha e me sentei na cama para limpar o rosto da garota. Ao que me pareceu ela não faria isso sozinha, já que só seguiria minha vontade. Enquanto eu à limpava ainda arriscou o inglês mais uma vez e disse “você é mesmo muito gentil!”.
Depois disso, quando estávamos bem mais a vontade, ela tirou a camiseta e jogou no chão, ficando completamente nua. Seus peitos eram grandes para sua idade, além de bem durinhos. Ficamos deitados na cama algum tempo. Ela me deixava pegar e lamber seus bicos rosadinhos livremente, e também me acariciava de volta. Vez por outra me dizia coisas que eu não entendia muito bem, mas isso não importava.
Depois de mais ou menos uma hora eu resolvi dormir. Tentei dizer para ela, mas como sempre não tinha certeza se ela havia entendido ou não. Ela então me sussurrou “espere” e levantou da cama, foi até sua blusa jogada no chão e pegou algo dentro do bolso. Era um tipo de tubo, parecia ser de pomada ou algo do tipo. Ela sentou na beirada da cama e começou a falar algo, mas dessa vez eu não entendi nenhuma palavra.
Percebendo minha confusão ela usou de outros modos para eu entender. Anya subiu na cama de joelhos e empinou o quadril, enquanto esfregava delicadamente a bundinha. Deu-me um sorriso e um olhar quente que já teriam sido suficientes para eu entender suas intensões, mas, além disso, ela abriu o tubo que tinha pegado, espremeu um bom tanto de seu conteúdo (que eu descobri ser um tipo de lubrificante) em uma das mãos e começou a espalhar em volta do seu cuzinho. Ela mordia os lábios e dava gemidinhos baixos enquanto esfregava o lubrificante por toda aquela bunda lisinha.
Doido de tesão, peguei a menina pelo quadril com força e puxei para perto como se fosse minha cadela, tirando um gemidinho gostoso dela. Ela se apoiou de quatro no colchão, segurando nas beiradas da cama, e quando sentiu-se pronta olhou para mim com um olhar que dizia: “Pode ir!”. Comecei esfregando meu pinto na entradinha do rabo de Anya, rosado e apertadinho. Estava deslizando muito bem por causa do lubrificante. A menina sorria mordendo os lábios, de olhos fechados. Fui forçando devagar meu pau pra dentro, sentindo toda aquela carne quentinha e ouvindo os gemidinhos doloridos dela. Eram gritinhos agudos, mas seu sorriso safado não mentia o prazer. Ah nossa! Fui pouco a pouco arrebentando as pregas daquele rabo, enquanto ela segurava as beiras da cama com força e gemia coisas que eu não entendia. Deviam ser xingamentos, ou algo assim...
Quando meu pau entrou completamente, fiquei alguns segundos apenas admirando a cena e sentindo o fundo daquele cuzinho. Mas minha loirinha gritava e parecia dolorida, então tirei ele todo para fora. Ela soltou-se de uma vez das beiradas da cama e caiu no colchão, ofegante. Eu a abracei por trás, ficando por cima dela, e perguntei se estava tudo bem. Senti seu coração acelerado e a respiração rápida. Ela logo me disse “Continua, até ficar grudento de novo”. Morrendo de tesão e com o consentimento, não resisti à foder mesmo aquela delicinha. Deixei ela deitada, poderia ser mais fácil para ela aguentar naquela posição, e comecei a botar a pica pra dentro. Devagarinho, até enterrar de novo. Então agarrei o cabelão dela e dei uma volta em minha mão, como se fossem rédeas de cavalo, e comecei a socar no rabo da garota. Anya se contorcia embaixo de mim, agarrada ao colchão e tremendo. Não conseguia segurar os gritos, mas tentava abafa-los ficando de dentes serrados e com a cara no colchão. As bochechas da garota, por ser muito branquinha, ficaram vermelhas.
Aquele prazer, aquela cena linda, toda a submissão de Anya, era incrível! Quando não aguentei mais segurar o gozo, meti o mais fundo que pude, arrancando um grito intenso dela, e encharquei todo aquele rabo delicioso. Tirei para fora com a porra escorrendo por suas coxas até o colchão.
Ah, sim meus amigos, eu nunca me esqueci dessa garota. Durante as duas semanas que passei com eles, ela foi minha acompanhante toda noite. E quando tive que vir embora, pensei sinceramente em levá-la comigo, em um tipo de fuga romântica. Mas, acabei dando ouvidos a razão e percebi que isso não daria certo. Mas até hoje fico imaginando: Como Anya deve estar?