Lucas, o moreninho por quem me apaixonei (3)

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1494 palavras
Data: 13/08/2012 19:45:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Depois do nosso reencontro no aniversario de um amigo, eu e Lucas terminamos a noite em minha casa mais uma vez. Apesar dos medos e receios do moreninho acabamos gozando gostoso num delicioso 69. Este foi o diálogo que tivemos antes de dormir:

- Cara, tenho que admitir, foi muito gostoso...

- Eu também gostei muito... espero que possamos repetir tudo isso e um pouco mais...

- Vamos com calma... tudo isso é muito novo pra mim...

- Vou me controlar, prometo... vai ser tudo no seu tempo...

Lucas dormiu na minha casa e nos despedimos com um beijo e eu voltei pra cama, passei a manhã de domingo no quarto. Por volta das três da tarde o telefone tocou, era Lucas:

- Posso passar aí no fim da tarde?

- Pode não, deve!

- Nossa, mandão você... - falou sorrindo.

- Espero que você venha para dormir...

- Tenho aula amanhã cedo...

- Traz uma roupa e você vai pra faculdade daqui mesmo...

Ele disse ok e eu tratei de ligar e fazer uma reserva num lugar que eu adoro. Lucas chegou por volta das 18h, ficamos conversando na sala, tomando um vinho, e claro nos beijando muito. Precisávamos comer alguma coisa e eu falei com ele que iríamos num lugar especial.

- Onde é esse lugar?

- vem comigo, você vai gostar...

Fomos para a Osteria dell'Agazzi, um restaurante acolhedor que fica no bairro da Federação. Eu conhecia o local e sabia que o charme do restaurante estava no andar de baixo, onde um amplo salão, à meia-luz, com uma decoração rústica e romântica, mesas com castiçais, um lugar ideal para um jantar à luz de velas. Aurélio Agazzi, o chef de cozinha, preparou um espaguete ao forno com ostras, vieiras, mexilhões e camarões, tudo isto acompanhado de um vinho delicioso.

- Voce é surpreendente...

- É voce que me deixa assim, garoto...

- Você me acha tão garoto assim?

- Digamos que voce é meu menino...

Ele sorrriu e tocou minha mão. Quando saimos de lá Lucas estava alegrinho, afinal tomamos duas garrafas de vinho, sem contar a que tomamos em casa, e acho que foi demais para ele. Em casa eu abri mais uma garrafa de vinho, ele não quis beber mais. Tomei umas duas taças e ele encolhido no sofa, com a cabeça no meu ombro. Quando percebi que ele estava quase dormindo eu o chamei para o quarto. Era engraçado ver que ele ainda se envergonhava ao tirar a roupa para deitar comigo.

Nus, deitamos na cama. Fiquei abraçado nele por trás, me enrosquei todinho naquele moleque lindo. Lucas ajeitou seu corpo no meu, e meu pau se encaixou na sua bunda. Não pude evitar, meu pau ficou duro, bem no meio de suas pernas. Lucas respirava pesado. Fui me ajeitando ainda mais e fazendo leves movimentos de vai-e-vem, que faziam meu pau cutucar seu saco e tocar sua bunda. A sua respiração ficou ofegante, dava pra sentir que ele estava excitado com tudo que acontecia.

Com meu corpo encostado no dele, eu comecei a lamber, beijar e mordiscar sua nuca. Lucas se arrepiou quando eu, lambendo sua orelha, punhetava de leve seu pau. O cacete do moleque pulsava entre meus dedos mostrando o quanto ele estava excitado, seu o corpo todo arrepiado demonstrava seu tesão. Lucas levou a mão para trás e segurou meu pau. Eu apenas fiz meu pau vibrar na sua mão.

Girei meu corpo, ficando de peito pra cima, e meu pau ficou apontado para cima. Puxei o moleque e beijei sua boca, enroscando meus dedos em seus cabelos. Meu pau continuava vibrando e ele voltou para lá sua mão. Lucas começou a chupar meus mamilos. Era lindo ver aquele moleque tomando as iniciativas. Segurando meu pau ele desceu pra chupar minha vara. Ele segurou meu pau com uma mão e engoliu o que pode. Quando engoliu meu pau, eu gemi de prazer abrindo um pouco as pernas. Lucas prosseguiu na chupada com suaves movimento de vai-e-vem. Ele ficou um tempo assim, movimentando a cabeça pra-lá-e-pra-cá.

Meu tesão era enorme, eu sabia que meu gozo estava próximo. Fiz uns movimentos leves como se estivesse fodendo sua boca. Lucas chupava tentando engolir tudo, eu dei um gemido alto e um jato de porra foi lançado no fundo da sua garganta. Tantos jatos foram lançado que dava a impressão que eu nunca ia parar de gozar. Quando ele tirou meu pau da boca eu o beijei. Meu cacete continuava duro.

Para minha surpresa ele voltou a se engatar ao meu corpo, fazendo meu pau ficar colado na sua bunda. Lucas procurava encaixar a bunda cada vez mais. Meu pau ficou fazendo pressão na entrada do cuzinho. Comecei a beijar seu rosto, seu cangote e falei no seu ouvido:

- Você está me tirando do serio... vou comer você... você quer, não quer?

- Quero... só não sei se vou aguentar todo esse pau dentro de mim...

- Deixa comigo, sei como fazer... se você sentir muita dor, fala que eu paro... mas vou colocar com carinho, não quero machucar você...

Comecei a mordiscar sua nuca e em seguida fui descendo com lambidas pela sua espinha, sem nenhuma pressa, até chegar ao inicio do seu rego. Dei umas lambidas e umas mordidinhas em suas nádegas até chegar ao seu cuzinho virgem. Quando abri a bundinha para linguar o buraquinho Lucas suspirou. Quando minha língua tocou as preguinhas o cuzinho começou a piscar num ritmo alucinante. Comecei a chupar seu cuzinho que piscava cada vez mais com as linguadas que eu dava nele. Eu lambia e metia a língua dentro do seu cu. Coloquei um dedo e comecei a massagear, enfiando devagar para dentro do seu rabo. Quando coloquei outro dedo, e fiz os mesmos movimentos, Lucas começou a gemer mais alto e falou:

- Cara, que loucura... não aguento mais de tanto tesão... mete logo em mim...

Voltei a linguar o cuzinho antes de encostar a vara e fazer uma leve pressão na portinha do cu. A cabeça começou a deslizar para dentro, apenas a pontinha da cabeça entrou. Lucas gemeu alto, quase gritando. Eu tirei o pouquinho que tinha entrado, levantei rapidamente para buscar um gel lubrificante. Quando voltei ele continuava na mesma posição, passei o gel na cabeça da pica e no cuzinho que piscava com meu dedo lubrificando seu reto. Abri suas pernas e posicionei a cabeça do pau bem na entrada do cuzinho apertado. Fiz pressão e a cabeça deslizou para dentro do seu rabo. As pregas começarem a se romper e ele gemeu alto.

- Caralho... como dói...

- Calma... eu vou tirar... estou machucando você...

- Não! Deixa aí... espera um pouco e pode continuar...

Lucas respirava forte, gemendo de olhos fechados. Fiquei parado, esperando a dor passar, esperando o esfíncter se adaptar ao meu pau. Quando sua respiração ficou mais suave eu empurrei mais um pouco e novo gemido escapou da sua boca.

- Tudo bem, Luquinha, quer que eu pare?

- Continua...

Passei mais gel no pedaço do cacete que estava fora e fui enfiando devagar, sentindo meu pau deslizar aos poucos para dentro do seu cu. Eu empurrava um pedaço e parava. Fui assim até meu pau quase desaparecer completamente dentro do seu cu. Comecei a movimentar o pau, lentamente e, sem ele esperar, soquei o restava de fora até o fim, até sentir meus ovos tocarem suas nádegas, arrancando um grito de dor do moleque. Voltei a ficar parado, beijando suas costas. Lucas gemia baixinho debaixo de mim.

- Caralho... ta doendo...

- Relaxa... se você ficar assim travando o cuzinho, claro que vai doer...

Beijei seu pescoço, e virei meu rosto pra beijar sua boca. Fiquei parado, o pau todo enterrado na sua bunda, beijando sua boca. Quando ele se mexeu um pouco, gemendo baixinho, eu perguntei se ainda estava doendo muito.

- Só um pouco... é mais um incomodo, uma ardência...

Comecei um lento movimento de vai-e-vem. Tirava um pouquinho e enfiava de volta.

- Eu estou completamente cheio por esse cacete grosso que você tem... porra, nem acredito que um negão está enfiado na minha bunda... puta que pariu, a cabeça tá fazendo pressão na minha próstata...

Eu sabia que continuando assim o gozo do meu menino estava próximo. Eu sentia que o meu gozo também se aproximava. A minha respiração foi ficando ofegante, abracei Lucas carinhosamente, beijei sua face e, gemendo alto, empurrei fundo o pau pra dentro do seu rego. Minha vara começou a pulsar dentro dele e a lançar minha gala no seu cu. Enquanto eu gozava, socando o cacete fundo, ele gritando também gozou.

Permaneci enfiado, me movimentando devagar, até jorrar os últimos jatos de porra. Caí sobre seu corpo e permaneci uns dois minutos ainda em cima dele. Quando sai da sua bunda ele gemeu. Eu me deitei ao seu lado, ele me abraçou. Eu beijei sua boca e disse:

- Há muito tempo eu não gozava tão gostoso assim, moleque...

- Cara, eu gozei sem tocar no meu pau... eu não esperava por isso..

Ficamos jogados na cama. Dormimos assim, melados, atracados um ao outro...”

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Comentários

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Durasso aqui. Sempre curto teus contos. São demais. Valeu ae

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Nossa q tudo esse conto...adorei mesmo..muito legal.Nota 10.Le o meu?Ta frequinho postei o primeiro capitulo hj

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