*“Vai Igor”. Ícaro sussurrou no meu ouvido. “O pau dele é uma delicia Você vai gostar.” Repetiu o que o namorado havia dito.
Mandei minha parte que ainda relutava para bem longe e em um movimento brusco, para não perder a masculinidade mesmo com o que estava prestes a fazer, abaixei rapidamente a calça de Stevie, observando o volume crescendo sob a cueca branca. Olhei para cima, para os belos olhos azuis do rapaz a minha frente, ele sorria motivador, não pensei mais, agi.*
Parte III
Ainda encarando-o, levei minha mão até o volume a minha frente, acariciando ainda sem muita força, vendo suas pálpebras fecharem, escondendo seus olhos azuis. Continuei sem pressa, mesmo que inutilmente, eu tentava adiar o momento de ter a única experiência sexual que ainda não havia tido nem queria ter, ser penetrado.
O membro de Stevie incrivelmente não parava de crescer em minha mão e a cada minuto tornava-se mais e mais apertado dentro da cueca, mostrando-se maior do que eu havia imaginado. Não demorou muito para que ele se sentisse incomodado pelo pano. Levou as mãos até as partes e se preparou para sacar o pênis na minha cara, antes que ele o fizesse eu o agarrei pelas ancas, puxando-o para frente e colando meus lábios na cabeça de seu membro, sugando levemente, ainda sobre o tecido.
Comecei a dar leves chupões e mordidas por toda a extensão coberta daquele falo, arrancando uma adorável risadinha do meu irmão. Continuei por um tempo, mas logo notei que o ambiente estava silencioso demais, parei o que fazia e olhei para cima, eles se beijavam. Admirei a cena por algum tempo, até que, incomodado com a falta de meus lábios em sua região intima, Stevie interrompeu o beijo, ambos olharam para baixo me encarando e me senti absurdamente acuado.
“Continua!” Disseram em uníssono, sorrindo e retomando o beijo em seguida.
Abaixei um pouco a cueca de Stevie, ainda sem jeito, mas motivado pela aparente desconcentração de ambos, coloquei a mão por dentro dela e agarrei o falo já desperto, colocando-o para fora em seguida. Arrepiei só de imaginar o trato de daria naquele belíssimo membro. Sim, eu tenho que admitir que o namoradinho do meu irmão tem um belo equipamento, pouco menor que o meu ou de Ícaro, uns 18cm talvez, mas mais grosso (minha mão quase não fechava), retinho, branquinho, com a cabecinha bem rosada e com poucos e lisos pentelhos escuros. Realmente lindo. Segurei com firmeza a base e lambi ainda sem jeito a cabeça já um pouco úmida, sentindo-me ainda mais excitado com o gosto e cheiro marcante daquele pênis.
Lambi toda a extensão, acostumando-me com a novidade antes de abocanhá-lo e começar a chupá-lo. No instante em que meus lábios se fecharam ao redor da cabeça do membro de Stevie, pude ouvi-lo gemer ainda contra a boca de meu irmão. Optei por começar com uma técnica que eu sabia ser infalível, chupei somente a ponta de seu membro com um pouco de força enquanto esfregava a ponta de minha língua contra o freio da glande. Como esperado, logo tive a resposta de que estava fazendo um bom trabalho, Stevie se separou dos lábios do meu irmão para gemer e logo os agarrou novamente com mais selvageria.
Comecei então meu primeiro boquete, fazendo como eu gostaria que fizessem em mim, lambia-lhe toda extensão salivando o máximo possível para me deslizar com facilidade, por vezes passava a língua em volta da cabeça, mordiscava e punhetava vagarosamente. Resolvi que aquilo tinha que acabar e começar o trabalho de verdade. Levei uma de minhas mãos para segurar firme na base do pênis e coloquei na boca o mais fundo que agüentei e voltei vagarosamente em uma sucção suave por quase toda sua extensão.
Acariciei suas bolas a medida que colocava quase todo o volume na boca, sugando de forma lenta, o fazendo varias vezes seguidas, as vezes sentia um pouco de ânsia, mas também estava sentindo um prazer imensurável a cada ofego mais pesado ou gemido mais alto de Stevie. Logo notei que os gemidos do meu irmão começavam a agraciar o ambiente, parei o que fazia e me deparei com Ícaro agora ao meu lado, já nu, sendo beijado e masturbado pelo namorado, observei-os um pouco, continuando apenas com uma gostosa punheta por todo membro já babado.
Não demorou muito e voltei minha boca para continuar dando prazer a Stevie, aproveitando-me para tirar completamente sua cueca enquanto ele próprio livrou-se novamente da camiseta. Desta vez eu tinha a intenção de fazê-lo gozar e poder chupar também o membro do meu irmão. Coloquei na boca e suguei algumas vezes, desta vez com rapidez, alternei meus lábios para chupar e lamber seus testículos. Chupei suas bolas avidamente, porem com delicadeza, enquanto masturbava com força seu membro brilhante de saliva e pré-gozo.
“Caramba, Igor! Você chupa bem...” Stevie elogiou, massageando meu ego. “ Étalento de família?”
“Ainda tem a melhor parte.” Falei já perdendo a vergonha e envolvido pela energia sexual predominante naquela sala.
Coloquei a cabecinha na boca e comecei a chupá-la com certa força, dando lambidas no freio e no buraquinho da uretra, ao mesmo tempo masturbava o corpo do membro melado. A medida que intensificava minha chupada Stevie involuntariamente intensificava a masturbação no Ícaro e o som dos gemidos de ambos, somado ao barulho de punheta e sucção deixava tudo aquilo ainda mais excitante do que já era.
Ambos gemiam cada vez mais e eu sabia que se continuasse chupando e estimulando Stevie daquela maneira ele logo gozaria, permaneci atendo para me desviar quando ele atingisse o ápice, não tinha a mínima vontade de experimentar porra, mas em um ato que me surpreendeu, ele me puxou meu cabelo com alguma força, interrompendo meus movimentos.
“Calma, Igor! Assim eu gozo rápido.” Disse ofegante com um enorme sorriso. “Deixa o seu irmão experimentar essa boca gostosa também.” Falou pegando uma de minhas mãos e colocando no membro do Ícaro, que apenas sorriu.
Pretendia chupá-lo depois, mas a idéia de chupar os dois ao mesmo tempo por mais gay que soasse fazia meu membro pulsar dolorosamente ainda preso nas calças, desabotoei-as e coloquei meu pau para fora, masturbando-o rapidamente em busca de alivio, antes de ocupar ambas as minhas mãos, cada uma em um membro dos rapazes a minha frente.
Dei uma cuspida no membro ainda seco do meu irmão e comecei uma lenta masturbação nos dois, que me encaravam com as expressões enrijecidas pelo prazer, e eu não conseguia deixar de sorrir. Mesmo que a posição em que estivessem, ambos em pé a minha frente, fizesse-me sentir absurdamente acuado, nunca havia me sentido tão poderoso e com a sexualidade tão a flor da pele quanto estava me sentindo dando prazer aqueles dois garotos maravilhosos e excitados na minha frente.
“Vai Igor... Mostra pro Ícaro como você é bom nisso.” Sorri malicioso para ambos antes de abocanhar o membro do meu irmão.
Larguei o pênis de Stevie e me dediquei somente ao meu irmão, dando em seu membro tão parecido com o meu um trato tão bom ou talvez melhor do que havia dado em Stevie. Poupei Ícaro de provocações desnecessárias como lambidas ou mordiscadas e parti logo para o mais divertido, chupando e punhetando seu pênis cada vez com mais sofreguidão. Ouvia os gemidos tão mais delicados do Ícaro, e Stevie murmurava baixinho acariciando-se sozinho, certamente aguardando sua vez novamente.
Comecei a deslizar minha mão rapidamente por todo o falo melado do meu irmão, acompanhando com chupadas na mesma velocidade, em movimentos contínuos e ininterruptos. Resolvi parar, sabia que meu irmão é do tipo que goza rápido e não queria que ele demorasse quando estivesse me comendo.
“Mas... Igor?!” Murmurou ao ter o pênis largado. “Por quê?” Perguntou com uma linda carinha amuada.
“Não seja guloso. Você vai ter uma coisa muito melhor daqui a pouco.” Falei dando-lhe uma ultima acariciada no membro e voltando mais uma vez meus cuidados para Stevie. Queria fazê-lo chegar ao ápice do prazer.
Levantei da poltrona e assim que fiquei em pé, retirei minha camiseta e senti as mãos frenéticas de Ícaro e Stevie me tirando as peças de baixo. Coloquei ambas as mãos sobre o peito de Stevie e fui empurrando-o de maneira intimidante até que tropeçasse e caísse sentado no sofá, ostentava uma expressão de espanto, certamente acreditando que ao fazer aquilo minha intenção era dar-lhe meu pau para que ele chupasse. Muito enganado. Eu ainda tinha que terminar o que havia começado e apenas sorri maliciosamente antes de me ajoelhar entre suas pernas abertas e voltar a chupá-lo desinibidamente.
Continuei brincando com aquele membro que surpreendentemente havia me agradado, e por alguns minutos praticamente esqueci do meu irmão, só lembrei-me dele ao sentir mãos delicadas me acariciando a bunda, assustei-me um pouco e Stevie sorriu.
“Fica de quatro e continua aqui.” Stevie disse balançando o membro e eu contorci a face em desaprovação, não tinha gostado de ser ordenado a ficar de quatro - Não? – “Anda logo Igor!” Disse com autoridade. “Você vai ver como é bom levar uma língua no cu.” Por algum motivo absurdamente estranho aquelas palavras me fizeram sentir um tesão danado e eu olhei suspeito para Ícaro ajoelhado ao meu lado e em seguida para Stevie antes de obedecê-lo e ficar de quatro.
Minha ansiedade só aumentou no momento em que meu irmão ficou atrás de mim, sentia-me absurdamente exposto. Respirei fundo e tentei me conformar, se já estava ali iria até o fim - Pense no grande prêmio Igor! - Ajoelhou-se atrás de mim e acariciou de maneira deliciosa minhas costas inteiras com as mãos e as unhas compridas, Stevie sorriu, certamente já familiarizado com aquele movimento infalível por parte do namorado, e eu não acariciava mais seu membro, apenas o segurava imóvel, ele não se incomodava, estava tão interessado no que estava prestes a acontecer quanto eu.
Ícaro colocou a mão em uma de minhas pernas e forçou um pouco, pedindo para que eu as abrisse mais, e eu cedi, as afastei ficando ainda mais a mostra e me perguntava se eu poderia sentir mais envergonhado na vida. - Sim. Se Stevie estivesse ai atrás. - Ícaro acariciou minhas nádegas, afastou-as um pouco e para minha surpresa me deu uma primeira lambida que seguiu firme das minhas bolas até meu ânus.
Emiti um languido suspiro que não pude conter, a sensação era estranha, mas deveras agradáve. Ícaro repetiu o ato mais duas vezes, causando-me um frio na barriga e uma suave sensação de cócegas. Eu me sentia incrivelmente envergonhado e notei que a situação tinha se tornado muito mais estranha e agradável do que a principio imaginei que pudesse ser. A vergonha me fazia falta, a submissão era uma novidade tentadora e praticamente irresistível e a sensação de finalmente tocar Stevie dominava meus sentidos.
Ícaro começou a me assediar de maneira mais intensa, mas ainda com uma timidez notável, lambia de cima para baixo, de baixo para cima e alternava com movimentos circulares, por mais que estivesse tentando evitar, um gemido de prazer saiu da minha boca. A maneira que meu irmão fazia aquilo era realmente gostosa e eu curtia mais a cada minuto.
“Vamos lá Igor... Acho que você já pode continuar aqui, hum?!” Stevie disse de maneira sensual masturbando lentamente o membro que eu a algum tempo já havia largado.
Suspirei pesado antes de dar-lhe uma cuspida na cabecinha e começar uma punheta, fazendo Stevie pela primeira vez desviar os olhos do que o Ícaro fazia atrás de mim e recostar a cabeça no encosto do sofá, aproveitando. Meu irmão continuava a me lamber e por vezes eu sentia a ponta de sua língua firme bem no centro do meu orifício, quase penetrando ou seus dentes se resvalando suavemente, sua respiração era cada vez mais ofegante e eu podia senti-la quente contra minhas nádegas.
Voltei a chupar o membro de Stevie, quase na mesma intensidade em que Ícaro me lambia. Chupava toda a extensão seguidas vezes e alternava para os testículos, sempre punhetando, sempre babando. Em um desses movimentos nas bolas, tentei levantar-lhe um pouco o quadril e assediá-lo também no cu.
“Não.” Disse sorrindo sacana. “Só depois.” Deu-me uma piscadela. “Agora você concentra em chupar meu pau.” Falou segurando e batendo o membro provocativamente na minha cara.
Resolvi acabar com a brincadeira pra ele, coloquei-o na boca chupando com força e rapidez, mamando com vontade a cabeça daquele pau, comecei uma punheta rápida enquanto continuava a trabalhar minha boca na parte superior, sabia que ele não demoraria muito para gozar. AAparentemente Ícaro também notou, parou o que fazia em mim, certamente para admirara a cena do namoradinho atingindo o orgasmo.
O pênis de Stevie começou a pulsar na minha boca, mesmo curioso meu impulso natural foi retirar minha cabeça, mas fui impedido pelas mãos de Stevie, que, me seguraram com força contra seu membro, afundando-o na minha boca com certa brutalidade, fazendo-me engasgar. Logo pude ouvir os lindos gemidos roucos de Stevie e sentir os jatos quentes e viscosos de esperma indo fortes contra a minha garganta, causando-me uma mistura estranha de nojo e excitação. Foi inevitável engolir as primeiras golfadas, mas as últimas foram evitadas e escorreram por todo o pênis.
“Você já tinha provado porra antes Igor?”
Stevie segurava minha cabeça e continuava forçando contra seu membro impossibilitando-me de responder mesmo se eu quisesse. Ele puxou meu cabelo, fazendo-me encará-lo, minha respiração era ofegante e eu tentava limpar meu paladar do gosto estranho de toda aquela porra que havia sido jorrada na minha boca. Stevie limpou o que escorria no canto dos meus lábios e voltou a falar.
“Você não vai deixar ele sujo assim vai?” Perguntou se referindo ao membro melado de esperma e saliva “Deixa ele limpinho Igor...” Mesmo relutante optei por obedecê-lo, queria que ele me obedecesse quando fosse a minha vez de ser chupado.
Colhi cada gota desperdiçada e cada excesso de saliva, sentindo dessa vez seu membro amolecer a medida que eu o lambia e chupava sem pretensão alguma. Ícaro então abriu minhas nádegas novamente e antes que eu estivesse recuperado da experiência de quase me afogar em porra ele já estava lambendo minha entrada novamente, e desta vez eu pude senti seus dedos e suas unhas compridas raspando em meu orifício, levando-me a soltar involuntariamente um gritinho afeminado que eu absolutamente desconhecia, até aquele momento.
“Merda Ícaro!” Falei nervoso olhando pra trás. “Cuidado com essa porra dessa unha!” Esbravejei olhando pra ele.
“Desculpa.” Sussurrou.
“Você não fale assim com ele...” Stevie puxou meu rosto em sua direção e falou entre dentes. “Nem mais uma vez...” Completou antes de soltar meu rosto e eu pude ver a raiva queimando em seu olhar. “Eu não tenho unhas compridas.” Eu ignorei esse comentário por parte dele. “Continua Ícaro! Mete o dedo na bunda dele!”
“Stevie!” Ícaro falou um pouco alarmado. “Vai pegar o lubrificante no meu quarto.” Pediu em um momento extremamente oportuno, o clima começava a ficar estranho entre eu e Stevie.
“Cuidado com o que você vai fazer com ele.” Disse para mim apertando minhas bochechas com uma das mãos e apontado para o namorado com a outra.
Pude vê-lo piscar para o Ícaro e sorrir sedutoramente, senti a antiga pontada de ciúmes doentio ao ouvi meu irmão dando uma adorável risadinha, em seguida olhou sério para mim antes de largar-me a face e se levantar. Seu membro já flácido, mas ainda de grande e belo aspecto ficou acima da altura dos meus olhos, e encarando-me de cima, enquanto eu continuava ali de quatro, deu uma bela coçada nas bolas. Eu fiz questão de tentar ignorar.
“E você meu amor...” Disse antes de se abaixar e beijar o namorado de língua durante um tempo, o que me fez revirar os olhos. “Tome cuidado com ele.” Apontou para mim. “E ah! Igor, onde tem camisinhas no seu quarto?” Perguntou antes de se retirar.
“Eu tenho algumas aqui, mas pode pegar algumas mais na minha mochila. Mas... Vocês não tem camisinha??”
“Não Igor. Pra que? Monogamia. Sabe o que é?” Respondeu enchendo-me de inveja “Agora, transar com você eu diria ser arriscado mesmo com camisinha.”
O comentário sarcástico e a risada debochada que Stevie soltou antes de sair andando nu pela minha casa, fez meu sangue borbulhar, no instante em que se retirou eu sai da posição que estava e me ajoelhei de frente para o Ícaro. Agarrei-o pela cintura com um dos meus braços e levei o outro para tentar acariciar-lhe a face, mas fui imediatamente impedido. Ícaro me olhava sério e eu me limitei a sorrir malicioso, esfreguei nossos sexos despertos sutilmente, vendo-o fechar os olhos em deleite por breves segundos, mas logo os abriu ainda sério.
“Por favor Igor! Não de motivos para o Stevie ficar com raiva de você.”
“Mas eu só quero te beijar...” Sussurrei me aproximando de seus lábios.
“Não...”
“Ícaro... Eu sei que das vezes que nos beijamos você não gostou” Me aproximei de seu ouvido. “Mas eu prometo que você vai gostar agora.” Suguei o lóbulo de sua orelha. “Eu vou ser delicado.” Beijei-lhe um lado da face. “Devagar.” Beijei o outro. “E carinhoso.” Falei por fim me aproximando mais uma vez de seus lábios.
“Stevie vai nos matar.” Falou de forma desconexa.
“Por eu te beijar?” Sorri contra seus lábios. “Eu não posso nem te beijar ainda?” Ele abriu a boca para responder, mas antes que ele o fizesse eu já tinha unido nossos lábios com extrema sutileza, como havia prometido.
Ele não correspondeu ao meu abraço, mas se deixou amolecer em meus braços, minha língua buscou passagem e ele cedeu sem pestanejar, pela primeira vez eu estava gostando de um beijo calmo. Depois de um minuto ou dois Ícaro nos interrompeu.
“Igor...” Murmurou contra meus lábios. “Não vamos irritar o Stevie.”
“Tudo bem. Vamos fazer isso rápido e ir logo pra a parte boa.” Ele desviou o olhar e eu lhe apliquei um selinho antes de subir de quatro no sofá.