Oi gente, desculpa a demora para demorar a publicar outros contos, como o meu primeiro:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Tudo anda acontecendo tão rápido e ainda estou me acostumando e me ajustando a essa nova fase da minha vida. Estou muito feliz, mas percebi que ficar tanto tempo sem explorar minha sexualidade me deixou em um estágio em que não consigo mais parar de pensar e fazer sexo. Fiquei tarada mesmo... e claro, sempre como uma mulherzinha.
Continuando:
na manhã seguinte eu acordei quase ao meio dia, tinha dormido como uma pedra e estava muito feliz e recomposta. Quando acordei, ainda demorei um pouco para relembrar tudo o que tinha acontecido e fiquei um tempo na cama absorvendo aquele mundo novo. Estava ali, de lingerie na cama de um hotel, cuzinho ardidinho e ainda escorrendo o leite daquele que foi meu primeiro homem, minha paixão, meu libertador. O corpo doía um pouco, provavelmente pelo esforço físico e a pegada forte do sr. Abreu. Mas isso me deixava muito feliz, mesmo um pouco confusa.
Resolvi tomar um banho gostoso e demorado. Passava a mão pelo meu corpo e experimentava novas sensações, me explorava de outro jeito, agora sabendo o que gostava, o que queria de fato: me sentir feminina, moça, mulher, puta. Saí do banho e vesti novamente a calcinha fio dental da noite anterior por baixo da roupa de sapo, pois não tinha outra. Já estava fazendo as contas de quanto poderia gastar para montar um guarda roupa no mínimo decente para satisfazer o sr. Abreu e a mim mesma.
Desci e fui almoçar, até então não sabia como encarar o sr. Abreu. E se tudo aquilo da noite anterior fosse apenas o efeito do álcool? E se ele não tivesse gostado ou tivesse se arrependido? Eram dúvidas e uma certa insegurança de menina bobinha, então resolvi ir até seu quarto. Quando abriu a porta, parecia que tinha acabado de sair do banho e se arrumar, todo bem vestido e cheiroso, com uma cara ótima de homem satisfeito e safado. Não me contive e me joguei em seu pescoço, em um longo e apaixonado beijo. Fui correspondida e em menos de 5 minutos estávamos os dois pelados novamente. Ainda atrás da porta, me ajoelhei e comecei a fazer aquele boquete básico, bem babado e barulhento de chup chup, enquanto passava minhas mãos por suas coxas grossas e subindo até seu peito peludo. Eu o olhava ainda com aquele pinto lindo na boca, ficava doidinha só de ver sua cara de tesão olhando para mim de cima para baixo, com superioridade e mostrando que ele me dominava, que eu era sua.
Depois de um tempo ele me pegou no colo, entrelacei minhas pernas em sua cintura e já começava a sentir seu pintão roçando minha bunda enquanto eu me segurava em seu pescoço e o beijava loucamente. Me levou até a cama e se jogou por cima, já se posicionando e me penetrando devagar, depois de lubrificar meu anelzinho com sua saliva. Ainda estava um pouco ardida, mas aguentei firme e então começamos o vai e vem do papai mamãe. Que delícia sentir aquele peso todo sobre meu corpo, seus pêlos me roçando, o tranco de suas investidas dentro de mim, me fazendo balançar, seu hálito quente no meu pescoço. Era um momento mágico, estava viciada naquele homem.
Após alguns minutos, invertemos a posição e eu resolvi cavalgar pela primeira vez. Subia, descia e rebolava com vontade, às vezes a estocada vinha tão forte que eu sentia batendo dentro de mim. Assim continuamos até que gozamos juntos, suados, e ele mais uma vez despejou seu sêmen dentro de mim, confirmando minha condição de sua.
Namoramos um pouco na cama, depois nos arrumamos e resolvemos voltar para nossa cidade. Claro que fui de calcinha de novo e fiz uma surpresa no caminho. Enquanto ele dirigia na estrada, pulei para o banco de trás do carro, tirei minha roupa e fiquei só de calcinha e calcei os sapatos de salto, só isso. Voltei para o banco da frente e viajei assim ao seu lado, provocando-o. Fiquei doida de tesão ao ver seu sorriso safado, tanto que mal reparei quanto ele embicou o carro em um posto com um motel vagabundo de beira de estrada. Pedimos um quarto e eu fui do jeito que estava, sem me importar para os poucos que nos viram entrando no quarto. Lá, fizemos mais amor, selvagem, e eu me senti uma verdadeira putinha dando para seu homem em um motelzinho barato de beira de estrada, com a decoração velha e brega, a cama barulhenta, sabendo que ali mesmo outras tantas putas já deram prazer a tantos outros homens.
Depois de transarmos, não dava para tomar banho, o banheiro era muito estranho e não dava para confiar. Apenas pedi para o sr. Abreu comprar alguma coisa na loja de conveniência para eu poder segurar o rio de porra que descia de dentro de mim. Ele voltou com um biquini fio dental de cortininha, disse que era a única coisa que tinha lá, e também com uma camiseta para eu usar por cima e não sair nua. Já era noite, seguimos viagem pela estrada, eu feliz da vida, ao lado do homem que me despertou para a vida. Continua...