Este conto é a continuação do que aconteceu quando eu e minha mulher Júlia, que está na casa dos 40 anos, é baixinha, mas com uma bunda gostosa, pernas grossas e seios médios, os mamilos são espetaculares, principalmente quando fica excitada, ficam parecendo dois botões duros e rosados. É uma pena que o site não deixe colocar fotos, pois mostraria uma dos seios de Júlia. Fizemos nossa primeira transa a três quando comemorávamos 15 anos de casados em Natal-RN. Um garçom de uns 22 ou 23 anos terminou comendo Júlia nos fundos de um barzinho com a minha presença e observação.
No conto anterior "Com o vendedor de coco e depois com o segurança do hotel" terminou depois que voltamos da praia do Francês, onde fomos passar o dia, para o Hotel Jatiúca em Maceió. Estávamos aproveitando um final de semana para curtirmos, pois nunca fazemos essas escapadas no Recife, onde moramos.
O vendedor tinha comido o cuzinho de Júlia no meio do coqueiral no Francês e nós retornamos para o hotel para um bom banho e um bom descanso, porém percebemos que um dos seguranças do hotel tirou a roupa de Júlia, que estava de saída de praia e um minúsculo fio dental, com o olhar quando passamos pelo corredor do hotel.
No quarto, nós tomamos um banho gostoso e caímos na cama com o ar condicionado nas alturas. Dormimos de 17 hs até umas 22 horas e quando acordamos eu pedi uns sanduiches e ficamos no quarto assistindo televisão.
Quase meia-noite e Júlia pergunta:
- Será que aquele segurança ainda ta aí?
Eu sorri e disse:
- Tá afim de mais rola né?
Ela estava apenas com uma camiseta e uma fio dental, sem sutiã, estendida na cama, parecia que não tinha ficado satisfeita. Mas na realidade é que nós passamos vários meses sem nenhuma transa a três, já que no Recife, o local que vivemos não nos arriscamos.
Segurei na xota dela por cima do fio dental, fiz umas carícias no grelinho dela e ao mesmo tempo fiquei beijando seu queixo, seu pescoço e sussurrando safadeza no ouvido dela.
- Minha putinha quer dar o cuzinho para o negão da seurança né? Quer arreganhar essa bundinha na rola do cara.
Fui fazendo carícias com a boca, passei pelos bicos dos seios por cima da camiseta, beijei o ventre e desci até o fio dental. Afastei o pedaço de pano que cobria a xota e comecei a brincar com a língua no grelo dela. Passei a língua pra cima e pra baixo, mordi, chupei, deixei ela bem molhadinha. Desci a língua até o ânus, que o fio dental não cobria nada, e cai de boca. Chupei, lambi e babei, enquanto ela se contorcia toda na cama. Me levantei e saí do quarto. Fui até o corredor principal do hotel e não encontrei ninguém. Eu estava de bermuda, camisa e chinelo. Passei pela recepção e perguntei a um recepcionista sonolento:
- Você sabe onde o segurança lá da frente fica, pois acho que deixei cair o meu documento de identidade hoje a tarde aqui na frente do hotel?
Ele falou que provavelmente o segurança estaria na hora de descanso numa sala no fundos do hotel e pegou o telefone para ligar, porém eu falei:
- Pode deixar que eu vou até lá, pois estou afim de andar. Onde fica?
Ele me indicou o caminho e voltou a sua sonolência anterior.
Segui pelos corredores até encontrar uma porta com um aviso: "Apenas Funcionários".
Entrei e passei ainda por duas ou três salas pequenas até encontrar uma sala menor com uma geladeira, um pequeno fogão, um tv portátil e o negão sozinho, sentado bebendo algo num copo de vidro.
Quando me viu deu um salto e perguntou:
- Pois não senhor, deseja alguma coisa?
Dei um sorriso meio que amarelado e sem graça e perguntei o nome dele.
Era Gilberto. Um negro alto de quase 1,90, forte, um rosto comum, cabelos bem crespos, porém com uma aparência meio que de bonachão. Imaginei que a rola do cara não devia ser pequena, pois ele realmente era muito alto e muito forte.
Expliquei que estava na suíte 310 e tinha ouvido um barulho estranho, como se alguém estivesse batendo do outro lado da parede. Tinha falado com o recepcionista e ele pediu para você verificar, pois ele não podia sair da recepção.
O Gilberto muito solicito, apenas calcou o sapato que tinha tirado para relaxar e me acompanhou.
Pedi desculpas, pois estava interrompendo o seu intervalo. Ele continuou muito solicito e disse:
- Não tem problema, estamos aqui para isso.
Chegamos a porta do quarto, abri a porta e entrei primeiro, após o Gilberto entrar, fechei a porta com trinco. O quarto estava na maior penumbra, apenas um quebra luz ao lado da cama, numa mesa de cabeceira, estava aceso. Fiquei encostado na porta e observei a cena.
Júlia estava deitada de bruços, a camiseta estava levantada até a cintura, o fio dental entrado no rabo deixava a bunda dela toda de fora. Uma das pernas estava dobrada, deixando a visualização do monte que formava a xota dela por baixo do fio dental. Era uma cena de enlouquecer qualquer macho, uma morena, de bunda grande, bronzeada, deitada na penumbra de um quarto refrigerado, esperando, se oferecendo.
Gilberto ainda falou, todo empulhado:
- Desculpe, não sabia que a sra. estava aqui.
Eu falei:
- Gilberto o barulho é nessa parede perto da cabeceira da cama, próximo ao quebra luz. Coloque o ouvido que você escuta. Não se preocupe com minha mulher não.
Ele quase não se mexeu.
Eu insisti:
- Pode ir lá, não se preocupe.
Minha mulher olhou para ele sorrindo e disse:
- Venha! Sente aqui!
Dessa vez ele entendeu.
Aproximou-se pelo lado que Júlia tinha falado e sentou bem próximo ao rosto dela.
Ela não desperdiçou o tempo, colocou a mão entre as perna do negão, que falou assustado:
- Sra. por favor!
- Não se preocupe com ele. Ele gosta de assistir. Você gosta de mulher não gosta?
Gilberto apenas balançou a cabeça.
- Você gosta de meu corpo? Da minha bunda com essa calcinha entrando na bunda?
Ele continuou balançando a cabeça, enquanto ela já abria o zíper da calça dele e metia a mão dentro.
- Quer pegar nela?
Puxou para fora da calça, não sei como, uma rola preta, mole que devia ter uns 20 cm e que assustou Júlia.
- Porra! Que rola, parece uma mangueira. Você merece um boquete especial.
Ela sentou-se, empurrou Gilberto fazendo ela deitar na cama. Tirou os sapatos, puxou a calça dele e liberou a rola tirando a cueca.
Desabotoou a camisa dele e Gilberto dessa vez se arriscou e segurou os peitos de Júlia com as mãos, por cima da camiseta. Ela riu e disse.
- Tá gostando né? Pois, vai gostar mais ainda, agora.
Ela deitou-se sobre o corpo do cara, segurou a mangueira dele de começava a dar sinal de vida e abocanhou o caralho preto todo de uma vez, segurando na base e fazendo massagem nos testículos.
Eu atravessei o quarto e sentei de lado na cama próximo a bunda de Júlia que estava batendo no peito do negão Gilberto, pois ela é baixinha e ele bem alto.
Disse para ele:
- Quer chupar uma xota e um rabo gostoso cara? Pode meter a língua que ela vai na lua.
Enquanto isso, Júlia já tinha conseguido fazer a rola do cara quase que dobrar de tamanho, parecia muito maior, mais grossa, dura e preta. Ela tentava colocar tudo na boca, mas não conseguia. Quando me viu olhando ficou fazendo uma chupeta de lado de forma que a cabeçorra do pau ficasse batendo na bochecha, faia um volume grande na bochecha de Júlia. Depois ela tirou o pau da boca e deu uma lambida de baixo pra cima olhando pra mim e sussurrou com os olhos no meu:
- Delícia!
Nesse momento Gilberto começou a pegar na bunda delas com as mãos grandes dele e começou a massagear as nádegas. Apertava e soltava.
Júlia parou de mamar no cacete do cara, voltou o rosto para ele, segurando o caralho com as mãos, os cabelos grandes dela foram jogados para o lado e disse:
- Chupa minha xota vai. Está perfumada só esperando tua língua.
Ela voltou a atenção para o caralho que não soltara e cuspiu nele e engoliu novamente, só que conseguia engolir um pouco menos da metade.
- Porra que rola grande do caralho!
Nesse momento Júlia quase deu um salto, pois Gilberto tinha afastado o fio dental e metido a cara na buceta dela. O negão afastava a bunda de Júlia com as mãos e o rosto estava todo dentro da bunda dela.
Só dava pra ver a cabeça do cara enfiado entre as coxas e a bunda de Júlia, que agora só segurava a rola imensa e rebolava como se estivesse em cima duma pica imensa. O ritmo de Júlia aumentou e eu já sabia o que ia acontecer.
- Aiiiii, to gozando! Que língua do caralho! Morde! Morde! Morde!
Júlia estava cavalgando na cara do sujeito.
E o Gilberto não parava, quanto mais ela rebolava mais ele enfiava a cara e afastava a bunda dela.
- Aiii, uiii, fode vai, morde! Aiii a língua agora vai! Morde! O dedinho no cu também, dois dedinhos, três! Fode meu cu com os dedos. To gozando! Gostoso demais!
Os movimentos da bunda de Júlia foram diminuindo aos poucos até parar completamente, porém Gilberto continuou enfiado, enquanto Júlia relaxava se deitando sobre as pernas dele sem soltar a rola preta, dura e enorme.
Júlia ficou me olhando com os olhos de prazer enquanto Gilberto continuava a lamber a xota e o cu dela, agora mais devagar. Não sei como ele conseguiu respirar esse tempo todo, mas agora ele afastava e voltava a lamber e morder, tanto a buceta, como cu de Júlia.
Júlia só gemia e sussurrava:
- Hummm!! Delícia! Morde aí! Ai, gostoso!
Enquanto isso masturbava a mangueira de Gilberto com a mão direita.
Depois de um tempo nessa safadeza, Gilberto parou e me perguntou:
- Posso comer ela?
Eu sorri e disse:
- Pergunte para ela.
Júlia sentou-se, ajeitou o fio dental, tirou a camiseta, mostrando os seios deliciosos e disse:
- Você acha que vou deixar você sair daqui sem montar nesse caralho preto? Eu arrebento meu cu, mas sento em cima desse caralho. Quero gozar pelo bunda, pela xoxota e mamar o pau do meu maridão.
Pedimos pra Gilberto sentar nu, encostado na cabeceira da cama e com o pau duro.
Ela ficou em pé na cama e tirou o fio dental, ficando completamente nua. Peguei um tubo de KO que estava na bolsa dela e coloquei metade entre os dedos. Enfiei os dedos no cu de Júlia enquanto ela se inclinava um pouco, ficou tão melado que quase minha mão entrava no ânus dela.
Ela se aproximou de Gilberto e se agachou segurando o pau dele com uma das mãos e falou sorrindo:
- Muita calma nessa hora!
Aos poucos, direcionando a rola imensa do negro para o seu buraquinho mais desejado, ela foi se sentando e relaxando, fazendo uma carinha de sofrimento e dando uns ais e uis baixinhos. Depois que conseguiu sentar todinha na rola do cara ela falou:
- Quente, gostoso, duro, grosso: é uma loucuuura!
Gilberto já estava sugando os bicos dos peitos de Júlia. Mordia um, soltava. Mordia o outro e soltava.
Eu tirei a roupa também, pois agora queria sentir a boca de Júlia no meu caralho enquanto ela se arreganhava e engolia o pau de Gilberto pelo cu.
Júlia começou a fazer os movimento de subida e descida, enquanto Gilberto segurando na bunda dela tentava enfiar mais a rola no ânus dela, ao mesmo tempo não parava de morder os bicos duros dos peitos de Júlia.
Me aproximei em pé na cama e Júlia conseguiu abocanhar minha rola já dura, pois estava batendo uma antes.
Foi espetacular!
Júlia fudendo o cú em cima da rola de Gilberto e abocanhando minha rola. As vezes Júlia parava e ficava com a rola de Gilberto toa enfiada no rabo, mas não soltava meu caralho, e Gilberto não parava de morder os bicos dos peitos dela.
Numa dessa paradas eu comecei a gozar. Foi um jato forte que surpreendeu Júlia. Parte do esperma deve ter ido parar na garganta dela que quase se engasgou e parte começou a escorrer pelo pescoço, chegando a escorrer pelos peitos, mas Gilberto continuou mordendo os bicos dos peitos dela, hora um, hora outro, só que agora com meu esperma escorrendo.
Júlia voltou a bater forte com a bunda nas pernas de Gilberto, subindo e descendo, subindo e descendo.
Eu coloquei o braço entre as pernas dela e agarrei o clitoris dela com os dedos, que estava grosso, inchado.
- Sim, assim amor, aperta ele, vai. Vai! Vai!
Enquanto massageava o clitoris, Júlia subia e descia, batendo forte nas pernas de Gilberto.
De repente a pela de Júlia ficou toda arrepiada e ela só fazia gemer, batendo com força nas pernas de Gilberto, num sobe e desce bem rápido.
O negã só dizia:
- Tô gozando, tô gozando.
Ele explodiu dentro do cu de Júlia.
Quando terminou, Júlia se abraçou com o Gilberto, ainda sentada na rola dele, cansada, exausta.
Fiquei ajoelhado, massageando as costa dela.
Aos poucos todos relaxamos. Júlia levantou-se. Tinha muita porra escorrendo pelo peito e muita porra escorrendo do cu para a xota e para as coxas.
Fomos os três para o chuveiro.
Lavei os seios e as coxas de Júlia, enquanto ela lavava o caralho e as coxa do Gilberto.
Voltamos para cama, peguei uma garrafa de vinho, coloquei em um pequeno cálice cada um tomava um pouco.
Gilberto falou várias vezes com Júlia abraçada ao seu peito forte e negro, com alguns eventuais beijos.
- A sra. é muito gostosa! A sra. é muito gostosa!
- Pode me chamar de você, meu deus de ébano.
- Não sei como você aguentou minha rola, pois minha mulher reclama até quando fazemos o papai e mamãe.
Nos despedimos, pois Gilberto precisava voltar ao trabalho.
Disse a ele que íamos ficar até domingo e que iria marcar um motel para repetirmos a dose.
Ele saiu e eu e Júlia fomos dormir, ambos nus, abraçados e felizes, pois já eram três da manhã da sexta-feira.