A história que passo a narrar é verifica e está acontecendo comigo, com minha família... Peço aos leitores a paciência diante da riqueza de detalhes e de um conto longo, muito longo. Confesso que me sinto completamente desarmado e indefeso diante da situação e completamente sem forças para tomar uma atitude ou fazer alguma coisa a respeito. Assim, aproveitando o anonimato da internet, passo a narrar os fatos que me tornaram um cara muito triste e cabisbaixo, para quem sabe buscar junto aos leitores uma solução ou pelo menos para fazer o meu desabafo e não explodir em cólera com todos que me cercam.
Vamos a história...
Tudo começou em junho de 2010, quando fui demitido do meu trabalho, sou administrador de empresas e estou chegando na faixa dos 40 anos, me chamo Dimas sou casado com uma mulher linda, no auge dos seus 31 anos de idade, Mariana é seu nome, sempre muito vaidosa, e exageradamente ligada a tudo que diz respeito a ter um corpo escultural, malha muito, corre, faz dieta, abdominais, enfim ela dedica a existência a ser bonita e não vejo nenhum mal nisso.
Quando o desemprego bateu na minha porta, assustou e eu não imaginava o quanto isso iria afetar minha vida, minha família, quantas mudanças uma falta de planejamento de vida pode ocasionar. Para resumir um pouco as coisas, desde então tenho apresentado curriculum, participado de dinâmicas, e me coloco sempre na busca de uma colocação e não consigo nada, sempre as portas se fecham, nem sei se é por conta de idade, afinal sou jovial, não sou atleta mas não sou gordo, chego a me considerar bonito. Mas o trabalho não aparece, daí passaram as semanas, os meses, a indenização recebida quando fui demitido foi terminando, passei a utilizar as economias da família, que também se foram e no final, vendi o carro, alguns objetos desnecessários, desativei serviços de internet, de tv a cabo, e fomos tornando nossa existência o mais modesta possível.... Nem preciso dizer que diante de tal situação, embora se mostrando paciente, minha mulher já não estava conseguindo suportar tantas mudanças na vida. Daí em dezembro de 2011 veio o golpe final, completamente sem possibilidades financeiras, precisei entregar as chaves do apartamento que morávamos.
E com muito jeito e cuidado expliquei para minha mulher que aquela era uma fase passageira, que iríamos superar e retomar o controle de nossas vidas, e pedi se ela seria capaz de ficar ao meu lado e me acompanhar, expliquei que iríamos morar de favor na casa de um primo de 2° grau, servidor público federal, num cargo muito confortável e bem remunerado, esse primo diante dos revezes que a vida me fazia passar ofereceu um quarto suíte em sua confortável casa. Minha mulher meio que a contra gosto, acabou aceitando para ficar ao meu lado e me dar forças, ela me fez jurar que todos os dias eu iria procurar emprego, e assim fiz.
Nos mudamos para casa do meu primo, Junior, ele morava com a esposa Maria e sua sogra Marta, eles tem dois filhinho, Pedro Manuel e João Victor.
Meu primo então me conseguiu um trabalho temporário numa repartição pública, onde eu prestava consultoria 2 vezes na semana, ficando sempre com as segundas feiras livre para procurar um trabalho, assim, faturando alguma coisa passei a recuperar um pouco de minha auto-estima.
Após três meses dessa situação, já contava com uma pequena economia e minha esposa começou a me pressionar para que fossemos embora, para o apartamento da mãe dela, ou que alugássemos um conjugado, oras, eu sem nenhuma maldade não compreendi bem o porquê desta vontade dela de sair daquela casa confortável, onde éramos bem tratados, sem gastar nada e ainda podendo guardar o pouco que estava ganhando... Daqui salto para mais adiante, me perdoem mas precisava contar para situar todos os leitores dos fatos e acontecimentos.
Um belo dia, acordo pela manhã e tomei café da manhã com toda a família, meu primo muito apressado, correu para levar as crianças a escola e para despachar a esposa e sogra para o médico.
Minha esposa Mariana, permaneceu no quarto deitada, ela nunca tomava café da manhã com a família, e naquele dia não foi diferente.
Então saímos todos, meu primo de carro, levando as crianças a esposa e a sogra e eu desci a rua a pé, afinal seria muita cara de pau, apertar todos para ir de carona...
Desci cerca de 4 quarteirões de rua até o ponto final do ônibus para viajar sentado, quando percebi que havia esquecido minha carteira em casa, respirei fundo, fiquei puto da vida e voltei andando os 4 quarteirões, cheguei em casa, abri a porta e adentrei, fui até o quarto onde Mariana ainda dormia, linda. Mariana é morena bem clarinha, cabelos cacheados no meio das costas, que são estreitas terminando em ancas largas e bumbum grande, ela é uma mulher muito gostosa, deitada naquela posição ficava irresistível, com o curto baby doll subindo acima do bumbum e a calcinha desenhada num ângulo maravilhoso, qualquer homem teria uma erecção com a visão que descrevi.
O quarto que estávamos usando, era tipo suíte e tinha um armário closet, feito com prateleiras e aproveitando uma parte do quarto, de forma que era possível entrar no armário, então parei de divagar olhando minha gostosa e fui apanhar minha carteira para não me atrasar mais do que já estava atrasado, então de dentro do armário levei o maior susto da minha vida, Junior meu primo adentrava o nosso quarto. Eu do armário com a porta semi aberta, pude vê-lo sem ser visto. Na hora pensei que filho da puta voltou para admirar a minha linda Mariana, que indefesa dorme. Ele se sentou na beira da cama e passou a acariciar o bumbum da minha mulher, eu fique petrificado, sem forças para mover um músculo, apenas fique olhando o que estava acontecendo...
Lentamente Mariana foi despertando e quando se virou levou um susto e gritou:
-Junior, o que você faz aqui homem? Já lhe disse que sou casada com seu primo, sou uma mulher decente, não vou ceder a seus caprichos.
- Agora saia já daqui antes que eu grite e conte tudo a todos e pricipalmente a sua mulher.
Junior com toda a calma do mundo riu, se ajeitou ao lado de Mariana na cama e falou:
- Olha Mariana, conheço seu tipo de mulher, sei os joguetes que você é capaz de fazer, e sei muito bem como você manipula o meu primo fracote.
- Você precisa de um macho de verdade para te domar, para te sujeitar quando quiser, para te fazer mulher e para te fazer plenamente feliz.
Tendo dito isso, Junior agarrou Mariana pelos cabelos e puxando-a para traz, e a beijou na boca, Mari não teve reação, ele é um homem grande, muito forte e ela uma mulher muito delicada. Seu corpo todo arqueado para trás fez saltar na parte da frente do baby doll seus dois seios médio grandes, que teimavam em aparecer, como que querendo excitar ainda mais Junior, aumentando seus ímpetos.
Imediatamente ele encheu a mão que estava livre segurando aquele seio e novamente com a outra mão segurando e puxando os cabelos de Mari ele a beijou.
-Olha aqui Junior, você não devia ter feito isso, agora vou ter que contar tudo para o meu marido e para sua esposa e você vai enfrentar as consequências desse seu ato impensado.
-Bem que eu pedi para o Dimas que queria ir embora daqui, mas achei que você iria se contentar com seus bilhetinhos, que não passaria disso, seu degenerado, seu verme sem respeito, você tem uma família linda...
Ela nem terminou de falar e levou um tapa no rosto que a fez cair deitada na cama. Já em lagrimas, meio desarmada, então pensei, se eu aparecer agora vai dar merda, vou olhar o que vai acontecer (creio que este foi meu erro, não ter aberto a porta do closet e partido para cima do meu primo). Ele com toda a calma do mundo abriu as calças e tirou seu pênis, estava meia bomba, mas era pelo menos duas vezes maior do que o meu em plena erecção. Ele voltou a agarrar Mari pelos cabelos e a puxou para si
-E então putinha, você já chupou o pau do seu corninho?
-Meu marido não é corno, me casei virgem e sou somente dele desde então
-Hum que bom, nesse caso vou tirar seu cabacinho hoje,
Ele falou isso e rasgou a parte de cima do baby doll, a visão daqueles peitões desafiando a gravidade deixaram o homem completamente em riste. Confesso que nem sequer em filmes pornô eu nunca vi um sujeito tão avantajado, creio que o tamanho e grossura daquela rola meio que deixou minha esposa atordoada, curiosa e sem ação.
- E então putinha já vi que nunca viu uma piroca de verdade, segura ela com as duas mãos
Meio que anestesiada Mari segurou e passou a punhetar aquele mastro gigantesco, com as duas mãos, meu primo tarado então foi forçando sua cabeça para baixo, e embora ela tenha feito um pouco de resistência, em questão de minutos tentava engolir aquela cabeça imensa, em formato de cogumelo gigante. Mari se esforçava em mamar e punhetar aquela pica imensa. Meu primo se livrou rapidamente da camisa e das calças, e se deitou na cama, aproveitando aquele boquete mágico, ele foi puxando o bumbum dela para cima dele e chupou-lhe a bocetinha, eu sabia muito bem que o grelinho é a chave mágica que acende Mari e não foi diferente, ela enlouqueceu, começou a engolir aquele piroção até onde conseguia, chegava a se engasgar e babar, Junior passou a dar tapas naquela bunda perfeita obrigando-a a rebolar na sua língua.
Acredito que Mari gozou umas 3 vezes, então Junior a puxou pelos cabelos para cima dele,e eu fiquei com a visão privilegiada daquele membro imenso e daquela bunda linda, daquela fêmea perfeita que até o momento era só minha. Junior ajeitou o corpo de Mari por cima do seu e foi tentando empurrar, mas aquela pica era muito grande, a cabeça simplesmente deslizava para trás ou para os lados e não entrava. Então Junior esticou o braço e pegou ao lado da cama um óleo para o corpo que Mari utiliza, o safado sem sair de baixo e com uma única mão, abriu, jogou generosamente na mão e lambuzou aquele pauzão, esfregando na xaninha linda da Mari. Então ele posicionou aquele cogumelo gigante na entrada e foi forçando, guiando com a mão para não escapar, o peso do corpo de Mari, mais o óleo e a mão de Junior direcionando aquela tora, fizeram a cabeça ir dilatando aquela bocetinha, que era só minha... e lentamente a cabeça passou. Mari respirava depressa e descompassadamente, como que com falta de ar ou passando mal, ela não estava acostumada com uma pica tão grande, afinal sou médio dotado para pequeno. Junior muito experiente, deixava ela se acalmar e se acostumar com aquela piroca gigante, de onde eu estava via que minha Mari estava toda tremula, e o safadão certamente se aproveitava disso. Passados alguns minutos ele a segurou pela cintura e a movimentava para frente e para trás, sem forçar mais a penetração, de onde eu estava via aquela bocetinha esticada no seu limite, com apenas aquela cabeçorra dentro, então Junior devagar foi ensaiando um tímido vai e vem, segurando Mari pela cintura para que ela não fugisse daquela piroca que a empalava, aquilo durou mais de 20 minutos, até que ele já socava um pouco, devagar e ela ainda respirando rápido e tremendo muito, dava para ver que aquela piroca entrou a parte da cabeça toda, mas quando chegava no meio, onde o membro é mais grosso, a pica vergava mas não entrava mais. Junior continuava ali embaixo, socando bem devagar e eu vi que o safado pegava mais óleo e passava na extensão do pirocao e na volta da bocetinha, depois ele a agarrou pelas ancas, ficou parado, e a puxou para baixo, nessa hora Mari soltou um gritinho e exclamou.
- Para por favor, eu não aguento, estou tremendo toda, estou sem forças, estou com falta de ar e agora meus olhos até escureceram, pelo amor de deus para...
-Calma gatinha, eu prometo que já vai passar, fique bem paradinha, quis nessa posição para que você pudesse controlar tudo, daqui a pouco você se acostuma com o volume e vai estar pulando na minha piroca
Dito isso ele voltou a se movimentar muito lentamente, dava para ver o curso da metade daquela piroca até a cabeça saindo e entrando, e então ele foi acelerando os movimentos, acelerando, acelerando e arrancando gemidos altos de Mari que já gritava, não sei se de dor ou prazer, o fato é que ela gritava a cada estocada que levava, eles já deviam estar a 1 hora naquela posição. E Junior novamente a agarrava pelas ancas e puxava mais para junto de sim, entrando e saindo, conquistando cada vez mais aquele corpo, indo com seu pênis imenso, onde eu jamais conseguiria ir, entrando e saindo, agora eles já fodiam meio que normalmente, embora a piroca não tenha entrado toda, Junior se aproveitou de Mari gozando mais uma vez, para se sentar na cama sem sair de dentro dela, então ele a virou na cama e arreganhou-lhe de vez as pernas num frango assado fantástico, ele socava muito e ela berrava já de tesão.
Junior colocou Mari na posição de quatro na cama e veio por trás, mais óleo na piroca e foi devagar empurrando a cabeça para dentro, dessa vez entrou mais fácil e Mari não arfava como antes, pelo contrário já ajudava rebolando, enquanto socava, ele enfiava o dedo todo lambuzado no cuzinho virgem de Mari, ela com a mão para trás tirava o dedo dele, e ele esperto socava muito rápido, fazendo-a gritar e novamente ia com o dedinho no cuzinho. Essa foda com ela de cachorrinho deve ter durado uma meia hora, eu não sabia como ele conseguia resitir tanto tempo.
Depois ele a virou e a colocou mais uma vez sentada no seu pau, dessa vez a pica deslizou para dentro sem dificuldades, Mari já tinha um novo dono, um novo macho, que a tratava fazendo-a gozar feito louca. Meteram por mais alguns minutos, então ele a puxou para o lado, enfiou aquela piroca na boquinha de Mari e gozou muito, fazendo-a engolir tudo, um pouco vazou pelos cantos da boca.
Depois que terminou ele disse:
-Agora você é uma mulher de verdade, pertence a um macho de verdade e eu semana que vem vou comer seu rabinho, se prepare.
-Olha Junior, não vou dizer que não gostei, seria falsa se disesse que não foi a melhor trepada da minha vida, mas eu amo seu primo. Olha para mim Junior, eu preciso que você respeite isso!!! Entendeu? Preciso que você me respeite e respeite seu primo, o que aconteceu aqui, aconteceu e não deve se repetir...
Tendo dito isso, ele já de rola dura novamente a agarrou pelos cabelos e a fez mamar aquele mastro novamente.
- Há então é assim? Quer dizer que você ama o corninho? Vou repetir de novo, você agora tem dono, você engoliu porra do seu novo dono, eu praticamente desvirginei você, aquele corno nem pra fuder uma fêmea como você presta, nem sequer comeu seu cuzinho...
Então ele a jogou novamente na cama arreganhou-lhe as pernas e meteu, com força na posição de frango assado, dessa vez eu tive uma visão privilegiada daquela penetração. Ele entrava e saia forte, daquela que já tinha sido só minha. Enquanto socava com força e talvez com um pouco de raiva ela gritava loucamente...
-Vai me fode, vai fode gostoso a esposa do seu primo... Seu puto safado aiiii, to gozando cachorro, toma, toma de novo...
-Vai grita putinha, diga que você é minha
-Ai mete gostosão, ai sou sua, sou toda sua, aiiii toma de novo seu cachorro safado
-Diz que seu marido é corninho manso, diz que ele não é macho...
-Ai gostoso, ai , ai , ui, ai, toma , ele é corno, ai , vou gozar de novo, ele é corno, e eu sou sua toda sua...
Nisso Junior enterrou e ficou parado com aquele picão dentro de Mari, arfando e gritando.
-Toma putinha, toma o meu leite, hoje você tomou meu leite por cima e por baixo, já marquei território, agora você é minha.
- Arrume desculpa, não quero você fudendo com aquele corno do Dimas, diga que está indisposta, chateada, o caralho... Você agora é minha, toda quarta feira vou te foder de verdade...
-Semana que vem vou foder esse rabinho, agora tenho que ir, daqui a pouco preciso pegar meus filhos na escola.
Dizendo isso ele saiu do quarto... Minha mulher arrumou dois travesseiros e deitou de barriga para baixo, eu continuava ali parado, não infartei, mais gozei sem sequer botar a mão no pau... Alguns minutos se passaram e ouvi Mari ressonando... Ela sempre dorme depois que goza comigo, e naquele dia em especial, certamente dormiria o resto do dia.... Então sai do armário, caminhei em direção de sua bunda e vi a bocetinha ali no meio, muito vermelha e escorria ainda a porra do seu novo macho. Fiquei um pouco ali, pensando em matar ela, em matar depois. Mas confesso que sou covarde para isso, fui covarde até para não consentir o que aconteceu... agora só me restava ir para rua, e foi o que eu fiz, saí, entrei num boteco desses de segunda, pedi uma cachaça, afinal precisava de algo forte para digerir os acontecimentos. Fiquei andando meio enebriado e sem rumo até que entrei numa lan house, paguei pelas horas correspondentes ao restante do dia que precisaria para chegar em casa, e decidi que contaria para todo o Brasil o que ocorreu e que tentaria reunir forças e arrumar uma maneira de ver o arrombamento anal de minha mulher, que já estava anunciado para a semana seguinte.
Sou um homem calmo, apesar de morar no Rio de Janeiro, onde tem tantas possibilidades, sempre fui fiel, talves a falta de um filho atrapalhou nossas vidas, tantas perguntas, tantas dúvidas.
Caso queiram saber como continua a história escrevam para mim... dimas.san@bol.com.br
Não sei se trair é a saída, não sei o que fazer, você que também já foi ou é traída, me escreva, gostaria de dividir experiências e ouvir sua opinião.
Dimas.