1. VIVER SEM AMOR É NÃO VIVER
8 de dezembro de 1987, terça–feira.
O Colégio Santa Mônica amanheceu em frisson, Amaral – o inspetor de ensino – corria frenético ten-tando terminar antes que Mônica chegasse e Fernando dava os últimos retoques e conselhos para a turma alegre.
Mônica já desconfiava que naquele seu aniversário aconteceria alguma coisa, desde a sexta–feira flagrara a irmã cochichando com professores e o filho, sempre muito carinhoso, também andava entre grupinhos que ou calavam quando se aproximava, ou mudavam de assunto. Mas não falou nada e nem comentou suas desconfianças em casa.
– Aconteceu alguma coisa com Lena? – perguntou para a irmã na hora do café – Ouvi choros...
– Nada não mana, era manha... – olhou displicente para Fernando – O titio deu um jeito na moleca.
Não era cisma, mas ultimamente, desde o nascimento de Luciene, Fernando dedicava horas a fio com a prima e bastava um pequeno choro para que ele acorresse preocupado.
– Nesse mato tem coelho... – acariciou a perna do filho – Esse titio está muito preocupado...
– Lá vem a senhora com suas coisas... – Fernando gelou como gelava sempre que a mãe fazia alusão ao carinho dele para com o bebezinho que trouxera mais vida para casa – Coitada da tia mãe, passa mais tempo na escola que com Lena e...
– Deixa de ser bobo Nando, tua mãe está te gozando... – Luciene sorriu – E quem é o homem da Ca-sa?
– Mas é bom nosso homem parar de andar de cuecas, afinal não é mais criancinha... – levou a mão e massageou o pênis do filho – Consegui uma pessoa para trabalhar aqui – mudou de assunto sem tirar a mão, o pênis crescia e ela suspirou.
– Então vocês também vão ter de ficar assim... – olhou para a mãe – Tá dureza aguentar ver duas gostosas desfilando de calcinha na casa...
– Quem é mana?
– Uma menina que Amaral me indicou... – apertou com força o pênis antes de soltar – Filha de uma conhecida dele em Gaira...
– Menina mãe! – Fernando pensava ser uma senhora – Lembra da Maria?
– Maria era uma criança filho, essa é mais velha e, segundo Amaral, sabe cozinhar e é esperta – olhou as horas no relógio da parede – Vamos lá filho, já é hora...
Levantou e beijou a cabecinha da sobrinha que mamava, olhou para o filho e piscou antes de subir para o quarto. Fernando olhava para a mãe sem ver que a tia sorria leve com o olhar de cobiça e desejo que ele fez quando Mônica subia a escada.
– Tu estais com aquela cara safada...
Fernando suspirou e levantou acocorando ao lado da tia, acariciou a cabecinha da sobrinha e não titubeou quando Luciene tirou o outro peito.
– Mama um pouquinho...
Segurou o mamilo entre os lábios e sugou sentindo o liquido agridoce encher sua boca, a tia acariciou sua cabeça sentindo que a vagina estava umedecendo. Fechou os olhos recordando a trepada no meio da noite e o susto quando a filha começou chorar.
– Vai... Sobe logo que ela pode voltar... – sussurrou – Aproveita e entrega logo o presente...
Fernando beijou a cabeça da sobrinha e a boca da tia antes de correr e subir para seu quarto, Luciene suspirou com certeza de que não tinha sido erro ter a filha mesmo sabendo das dificuldades que enfrentaria para criar a garota e que Fernando amava as duas de verdade.
– Posso entrar? – bateu leve na porta encostada.
– Entra garoto, deixa de ser besta! – Mônica estava sentada na cama secando os cabelos.
– Feliz aniversário! – entregou a sacola vermelha com o presente que tinha escolhido com a tia – É para a mulher mais importante de minha vida...
Mônica sorriu ao receber o presente, estava meio triste quando ele não falou nada durante o café. Abriu o presente e sorriu ao ver ser a camisola de seda branca com anagramas japonês que havia visto no shopping.
– Como tu soube que eu amei essa camisola? – levantou e deu um abraço apertado – Amei filho...
– Prova, vê se acertei o tamanho – sussurrou em seu ouvido – Quero que tu fiques mais gostosa que sempre...
– Saliente! – apertou mais o abraço sentindo o pau duro apertar a vagina – Onde já se viu um filho falar isso da mamãe?
– E eu estou mentindo? – acariciou suas costas sentindo que a respiração estava alterada – O homem da casa não pode ver essa fêmea gostosa usando o presente?
Não era descabido aceitar as caricias gostosas que lhe faziam voltar a sonhar e naquele dia parecia mais carente que sempre, a mão macia correndo sua costa e os sonhos eróticos que lhe embalou a noite minou a resistência e se deixou levar por aquele momento mágico. Suspirou e colou a boca na dele em um beijo já ensaiado tantas vezes e tantas vezes abortado pelos sentimentos de medo e de saber ser errado sentir–se mulher nos braços da cria.
– Não faz assim com a mamãe... – sussurrou assoprando o halito quente na sua boca – Não... Não Nando, para com isso... – ele não parou, voltou a grudar a bocas e meter a mão dentro da calcinha branca e macia, a bunda rija estremeceu ao toque – Não Nando, vamos parar com isso... – sentiu a carne tremer quando o dedo riste pressionou o buraquinho do cu – Para Nando... Deixa eu provar meu presente...
Se afastaram, não eram mãe e filho, naquele momento mágico era uma mulher cheia de desejos pelo homem que reacendeu a excitação e o querer ser mulher que imaginava ter sucumbido ao desamor. Os bicos do peito pareciam querer perfurar a camisa de meia, as narinas dilatadas e o olhar de paixão e desejo sem o velho e dolorido medo de que era erro desejar os beijos e o corpo que saiu de dentro do ventre. Suspirou, não iria mais lutar contra seus sentimentos, se acontecesse outro homem em sua vida que fosse seu filho, que seu filho se fizesse seu homem.
– Tu és muito saliente moleque... – tirou a camisa e ele viu os seios como se fossem de uma menina nova, ela olhava para ele enamorada da obra nascida de seu corpo – Esse teu olho safado... – abaixou a calcinha morrendo de desejo – Tua tia pode entrar...
– Não... Ela vai banhar Lena e colocá–la para dormir – olhava embevecido com a beleza escultural, os seios que lhe alimentou e a vagina que lhe trouxe para a vida – Tu és bonita...
Mônica suspirou e sentiu medo de seus desejos, mas o toque no bico de seu peito trouxe de volta a coragem e a certeza de querer ser mulher.
– Isso não está certo Nando... – segurou a mão em cima do peito – Você sabe onde pode chegar...
– Sei... – aproximou e lambeu o biquinho do peito – Sei e quero...
A boca morna sugando seu peito e a vagina melada era a única certeza desejada naquele momento, os vinte e oito anos lhe fazia parecer mais mulher que mãe e não era apenas e somente mãe, era mulher nova reaprendendo o real significado do desejo. Foram seis anos desde aquele dia em que o marido saiu de casa depois de outra briga motivada pelo ciúme doentio que ele sentia, quase dez anos de casamento desfeito pela irracionalidade de um sentir insano de possessão pela posse do que ele imaginava ser seu sem arreios. Lembrou dos primeiros tempos de namoro e do casamento pela gravidez impensada, desde sempre sabia que não conseguiria continuar casada com um homem que não acreditava nela, com um homem que tentara lhe domar ao ponto de não querer que ela se sentisse mulher, que parasse de usar as roupas que gostava, que tentou lhe isolar em uma redoma que lhe aprisionava e lhe fazia sentir–se suja por querer não deixar de ser mulher.
– O que você quer? – suspirou acariciando a cabeça, mas sabia muito bem o que ele queria e que ela não iria mais barrar – O que você quer Nando?
– Tu sabes... – suspirou e segurou sua cabeça entre suas mãos – Tu sabes...
– Você tem certeza que realmente quer isso?
– Tenho e... E tu também queres...
– Como você sabe o que eu quero? – olhava dentro dos olhos e suspirou, não havia como continuar querendo enganar a si própria – Será que a gente tem esse direito?
Era apenas uma menina que gostava de viver a vida quando se descobriu grávida, os pais bem que tentaram fazê–la ver que a vida e o mundo não era aquele sentimento multicolorido e nem que Roberval era o príncipe encantado que lhe maravilhou ao primeiro momento e para quem se entregara deixando de lado suas bonecas e panelinhas que lhe embalou e lhe fez pensar ser uma eterna brincadeira, mas com treze anos nem ainda se é mulher e muito menos era criança.
– Temos sim, temos todo o direito em sermos felizes...
– Você sabe que não é tão simples e que... – respirou – Não é assim tão simples como possa lhe parecer...
O que pensaria se, com a idade do filho, não já fosse mãe? Não teve o tempo que Nando tinha, já com quinze anos não vivia a vida de sonhos sonhados, tinha um filho e um marido ciumento que lhe tolhia a pouca liberdade que ainda poderia ter e, quando conseguia tempo para ela se deixava cair em sonhos imaginando que tudo o que passava era por e pelo filho.
Se afastou e vestiu o presente, Fernando olhou cada vez mais apaixonado e ela sabia muito bem o que ela estaria pensando, o sonho sonhado nos momentos de solidão voltou e se fez real. Fernando havia crescido, era um rapaz bonito, inteligente e vivo querendo viver.
– Que tal, gostou? – rodopiou como uma princesa.
– Tu tá linda... – segurou sua mão – Linda e gostosa...
– Para com isso menino... – falou querendo acreditar que não queria que ele lhe achasse gostosa – Jane não ia gostar se soubesse que o namorado está de olho em outra mulher...
– Quem é Jane?
– Safado... Estou com peninha da menina, tu te parece mesmo com teu pai... – puxou a mão – Vocês homens nunca vão aprender – virou e ia entrar no banheiro para fugis daquela insana tentação.
– Tu sabes que não puxei em nada pra ele... – segurou seu braço e puxou – Jamais quero parecer com dele...
Mônica perdeu o equilíbrio e caíram na cama e ela sentiu o pau duro pressionar a vagina, lá no fundo da alma sempre desejou estar como estava, em seus sonhos e no pensamento sempre se viu mulher de Nando e quando via o filho aos beijos com a namorada sentiu uma pancada no coração.
– Ele é teu pai Nando... Não podemos esquecer disso e... – pareceu entrar em um mundo estranho quando sentiu que ele lhe tocou a xoxota debaixo na calcinha de seda fria – Não faça isso filho... Para Fernando... – mas não evitou que ele puxasse a beirada da calcinha e que lhe tocasse a vagina – Não Nando, vamos parar com isso... Hum! Ain! Espera... – ele colocou a cabeça do pau entre os grandes lá-bios e empurrou – Espera Nando... Ai! Espera, tá doendo – abriu as pernas e sentiu entrar, estava lubrificada, mas os seis anos sem ser penetrada, os seis anos de prazer solitário parecia ter voltado a ser virgem – Espera, assim não... Ai! Ui! Não... Não Nando... Não... – ele empurrou e entrou, sentiu o pau do filho alojado dentro dela – Não Nando... Hum! Hum! Ai! Não... Não tira, deixa... Ai! Nando... Espera... Ai! Puxa!... Ai! É bom Nando, isso... Vai... Vai... Mete... Mexe... Hum! Ai! Ai! Ui!...
Estava feito, era mulher novamente, os anos de casamento e os seis anos sem ter o prazer de se sentir mulher não a fez esquecer e ali, naquele momento mágico, ele lhe acendeu a chama do desejo e abraçou o filho com as pernas e lhe puxou como se quisesse que ele voltasse para dentro dela.
– Vai, mete... Fode... Me fode gostoso... Porra Nando... Isso, assim... Hum! Ai! Ui! – as pernas treme-ram, tinha gozado, arfou e se deixou foder e ele fodia como se não fosse filho, e não era, era homem, seu homem – Meu deus... Tu me acaba... Hum! Hum! Ã! Ã! Mete... Isso... Mete... Meu deus... Ain! Ain! Ain! Tu me mata seu sacana... Ai! Ai! Mete, isso... Assim... Gostoso, menino gostoso... Ã! Ã! Ã! Ui! Ui! Ai! Hum!
Fernando metia cada vez mais forte, sentia o corpo vivo da mãe lhe receber, a xoxota lhe recebia e ela gemia e gozava.
– Porra! Tu vai me engravidar sacana... – sentiu o filho bufar e os jatos entrando xoxota adentro, ele ti-nha gozado, ela já gozara não sabia quantas vezes.
Ainda ficou dentro de sua xoxota, Mônica acariciava suas costas suadas e quando ele saiu de dentro dela parecia que renascia para um novo mundo, um mundo sonhado e desejado, imaginado nos momentos de solidão e de raiva.
– Tu gozou dentro... – acariciou o peito ainda arfante – Estou no período fértil...
– Então me dê uma irmãzinha... – sorriu e passou a mão na vagina sentindo seu gozo sair de dentro dela.
– Uma irmãzinha? – sorriu e virou para ele – Porque uma irmãzinha...
– Pra fazer companhia para Lana... – levantou a cabeça e beijou a boca de Mônica – Feliz Aniversário!
– Essa trepada também foi presente?
– Não... Isso foi por nos dois... – tornou beijar a boca – Gostou do presente?
– Adorei os dois... – segurou o pau já mole e beijou sentindo o sabor de sua vagina – Mas gostei mais desse...
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Mônica levou um susto quando os foguetes começaram estourar, na portaria do colégio os professores não lhe deram oportunidade de se esquivar e correram quebrando ovos crus em sua cabeça gritando, como se fossem crianças, alegres por aquele dia.
– Parem com isso! – tentou se proteger – Seus doidos, parem!
Correu com o bando de amigos em seu encalço e foi quando viu os alunos lhe esperando cantando parabéns, a maioria dos pais dos alunos também estavam lá para comemorar seu aniversário e não conseguiu desviar da torta de creme que a mãe lhe jogou.
– Até a senhora mãe? – sorriu e abraçou a mãe – E agora? Vou ter que voltar em casa...
– Parabéns mamãe! – Fernando sorriu e lhe entregou outra sacola – Agora para o vestiário que não fica bem uma diretora suja na frente dos alunos.
No próximo capítulo...
● Estavam de férias, Luciana entra no quarto e vê Fernando chupando o peite de Mônica. No rio corrente a tia conversa com Nando sobre Jane e depois tenta responder sobre sexo, Fernando acaricia e beija a tia, cria–se um clima que termina em sexo.