3. O AMOR, OS PLANOS E A VIAGEM PARA SERRA DO CALANGO.
No episódio anterior...
● Estavam de férias, Luciana entra no quarto e vê Fernando chupando o peito de Mônica. No rio corrente a tia conversa com Nando sobre Jane e depois tenta responder sobre sexo, Fernando acaricia e beija a tia, cria-se um clima que termina em sexo.
12 de julho de 1991, sexta-feira.
Passou o primeiro semestre inteiro planejando a excursão, a turma 209 não tinha outro assunto a não ser os oito dias que passariam acampados na Serra do Candango.
– Meu pai não vai deixar eu ir tia... – Jane estava triste.
Tinha sido ela quem mais havia batalhado para aquela viagem onde conheceriam o sítio arqueológico que fora estudado nas aulas de história natural.
– Vou conversar com o general!... – Mônica continuou fazendo suas anotações – Viu o Nando por aí?
– Estava conversando com a tia Luciana... A senhora quer que eu o chame?
– Não, pode deixar...
Jane saiu da sala com um pouco mais de esperanças, o pai sempre atendia os pedidos de Mônica.
– E aí? Conversou com ela? – Fabiana e Lindalva estavam conversando sentadas no degrau da escada – Mas ele não pode saber que o professor também vai...
– E não é por isso que ele não assinou a autorização? – sentou entre as duas – E o merda do Nando nem olha pra mim...
– Olha sim garota! – Lindalva segurou a mão da colega – Só que não pode ser assim, ele é nosso professor e filho da tia Mônica.
– Que nada... Ele não larga da professora Luciana...
– Deixa de besteira Jane, ela é tia dele e moram juntos... Tu vai terminar é perdendo ele, isso sim...
– Olha lá eles... – Jane suspirou – Nem parece tia dele, parece mais namorada!
– Tu tá e com ciúmes... – Fabiana empurrou a colega – Tenho certeza que ele é doidinho por ti... Tu tem é que parar com essas besteiras, até da Cecília tu morre de ciúmes!
– Tá bom, mas tu sabes muito que Ceci não é flor que se cheire...
Continuaram conversando até bater o fim da aula e saíram para a classe.
– Vou lá amorzinho, tenho aula na turma de tua garota... – sorriu e beijou o rosto do sobrinho – Tu fica cabreiro rapaz, lembra que tua pimbada é certeira...
Ainda esperou que ela entrasse na sala antes de subir a escada e entrar na sala da diretora.
– O que minha diretora preferida está fazendo? – abraçou a mãe pelas costas e beijou sua cabeça – Estava conversando com a tia sobre essa viagem que vocês inventaram...
Fechou a porta com chave e sentou no sofá, Mônica sorriu e levantou sentindo as costas doloridas de tanto ficar sentada.
– E meu professor gostoso, que andou fazendo ontem... – sentou de frente em seu colo – Não vi quan-to tu chegou... – apoiou as mãos em seu ombro – Pensei que tu ias dormir comigo...
– Fui no teu quarto, mas tu estavas dormindo... – puxou seu corpo e beijou sua boca – Fiquei com pe-ninha de minha mãezinha... Não quis te acordar...
– Jane esteve aqui... – sentiu alívio quando ele abriu sua camisa e livrou seus peitos do sutiã apertado – Parece que o pai dela não quer deixar ela ir...
– Tu nunca para de querer me jogar nos braços dela... – beijou o bico do peito – Não te entendo Mônica...
– Gosto da garota e... Meu filho merece o melhor...
– Já tenho três mulheres em minha vida – tornou lamber o bico do peito – Não quero mais ninguém...
Mônica acariciava seus cabelos loiros e ele chupava o seu peito, não havia constrangimento algum e somente o desejo e o tesão ditava as regras.
– Você tem que namorar filho... Conviver com garotas de sua idade...
– Luciana é quase de minha idade... – meteu a mão entre suas pernas e acariciou a vagina sentindo a calcinha úmida – Prefiro minha diretora a essas garotas desmioladas...
– Nando, você já tem vinte anos e... – gemeu sentindo o dedo conhecido bolinar sua xoxota – Tu precisas viver...
Fernando não respondeu, a mãe parecia sentir prazer com essa conversa que já estava passando dos limites.
– Espera Mônica, levanta um pouco...
– Não Nando, ainda tenho uma reunião com o grupo de química e... – ele lhe empurrou e tirou o pau – Já falei que não gosto aqui... – ele não lhe escutava, segurou o pau, afastou sua calcinha e colocou entre os grandes lábios – Tu és de morte garoto, quando quer não arreda até... Hum! Ui! Até... Ai! Nando, não Nando... Aqui não...
Nem ela queria negar, desde a noite anterior sentia a xoxota melar só de pensar e ele estava ali e ela sentou sentindo o pau alojado em seu corpo. Não falou mais nada, apenas sentou e entregou a boca e se beijaram como gostavam de fazer, o pau duro dava pulinhos e ela gozou antes mesmo de movimentar. E quando começou rebolar, dar pulinhos, teve a certeza de que jamais iria querer outro homem em sua vida, lhe bastava o amor, o carinho e o prazer que aquele garoto aprendera a lhe proporcionar. Não falavam nada, as respirações cadenciadas aos movimentos e o gozo gozado repetidas vezes até sentir os jatos lhe invadir.
– De noite eu quero mais... – ainda rebolou sentindo a gosma do gozo de seu filho – Quero dormir en-tupida de gala... – se beijaram e ela levantou.
Correu para o banheiro e sentou no vazo, ligou a torneira intima e lavou a xoxota. Era uma mulher feliz por ter tido coragem de se fazer mulher com quem deveria ser mãe.
– Porra Nando, tu me alagou... – saiu ainda com a saia levantada – Você já pensou se... Se um dia... Se um dia eu engravidar?
– Já, já pensei e sonhei... – riu e puxou seu braço, ela sentou em seu colo – A gente poderia fabricar um priminho para Lula...
– Não sou tão doida como minha irmã... – vestiu a calcinha – E não seria primo, seria irmão...
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Quando o ônibus estacionou no pátio do Santa Mônica foi preciso que Mônica gritasse para que pres-tassem atenção. Mais parecia uma feira livre, montanhas de colchonetes, mochilas espalhadas e os pais tentando passar as ultimas recomendações.
Um pouco afastados a família de Jane foi a única que não se alvoroçou com a chegada do ônibus, do-na Lourdes e o tenente Almeida – pais de Jane – olhavam com displicência a algazarra.
A partida programada para nove horas da noite só aconteceu perto das onze, ônibus aos poucos foi caindo em um silencio quase pegajoso.
– Que tudo dê certo... – Mônica falou para Amélia, a professora de história – Onde diabos tu achou essa maldita serra Amélia?
– Quem mandou não estudar história natural? – beliscou o braço da amiga – Vamos conhecer um Parque arqueológico onde encontraram inúmeras ossadas de Titanossauro e vestígios de Abelissauros e Espinossauros além de muitos artefatos do cotidiano de povos que habitaram na pré-história.
No próximo episódio...
● O pátio da escola esta apinhado, os alunos aguardavam ansiosos a divulgação dos convocados para os Jogos Estudantis. Mônica conversa com Fernando sobre Luciene e os jogos estudantis. Jane brinca com Fernando e Luciene está feliz por ter sido convocada para a equipe de natação, Fernando pergunta para Jane quando lhe dará um filho, Jane desconversa e fala que o pai não aceitaria uma gravidez antes do casamento e brinca falando que a mãe era doidinha por ele. Fernando recorda de uma ocasião em que terminou transando com Lourdes.
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Nota importante:
Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.