L. e eu somos casados há quase cinco anos. Jovens – ela, hoje, com 26; eu com 28 -, nos envolvemos cedo e de maneira avassaladora. Contra todas as opiniões de que, por termos casado no início dos 20, não duraríamos muito, temos um relacionamento sólido e saudável. Nosso sexo sempre foi uma das melhores partes da nossa relação, e reflete a intimidade e a cumplicidade que mantemos no dia a dia.
Não poderia ser diferente. L. é do tipo de mulher que fascina qualquer homem. Atrai pela beleza, pela jovialidade, pelo contraste entre o rosto de menina e o corpo de mulher, lindamente moldado: 1,65m, 62kg; morena de pele e cabelos; seios perfeitos, empinados, duros, envoltos numa sedutora marca de biquíni; coxas abundantes; bunda avantajada, deliciosa de apertar e morder; e uma bucetinha inacreditável - pequena, quase que escondida, lisa e divinamente apertada. Mais do que isso: é uma delícia que sabe o que quer na cama e domina a arte de deixar um macho babando por ela...
O que não faltam nas nossas transas são fantasias. Nosso sexo é tudo, menos previsível. As palavras picantes - os palavrões mesmo -, as histórias contadas ao pé do ouvido enquanto a masturbo, os filmes eróticos, os jogos de dominação, os papéis que desempenhamos são, todos eles, acessórios recorrentes de nossas fodas. Usamos e abusamos deles conforme a vontade, o gosto, a disposição - são nossos artifícios para esquentar o outro na cama.
O que ela usa com mais maestria é a figura do terceiro. Cedo confessei-lhe que a ideia de vê-la sendo possuída por outro homem me enlouquecia. Tímido, confidenciei-lhe em uma transa que vê-la trepando com outro alguém me despertava duas sensações opostas, mas que, juntas, atiçavam minhas mais doidas vontades de fuder: a primeira era a importância de seu prazer para mim, mesmo que com outro homem; a segunda era o misto de ira e tesão que a cena me despertava, o que acendia em mim uma vontade instantânea de possuí-la da forma mais devassa possível, como "castigo" ou "penitência" por aquele mesmo prazer que ela tivera com outro.
Sabedora do quanto esse fetiche me excita, ela sabe como me provocar com ele. Vira-e-mexe, deixa a timidez e a retração de lado e abusa das histórias, das cenas, das evocações. Quantas e quantas vezes já não meti naquela bucetinha quente e apertada, despejando-lhe meu leitinho grosso e morno, com as unhas delas fincadas em minhas costas, enquanto ela gritava "dei, dei sim para outro, mas só você é meu macho! me fode, me fode gostoso! me castiga!".
Nunca pensei, porém, que ela passaria das palavras para a ação com tanta firmeza e resolução. Sempre dera a ela carta branca para realizarmos, juntos, essa fantasia, mas ela reagia com um misto de incerteza e receio que me fazia duvidar de que, um dia, teríamos, ambos, coragem de trazer um outro para nossa cama. Mas me enganei...
Fui enviado a trabalho para outra cidade, no começo de junho. L., de folga do trabalho e dos estudos, decidiu me acompanhar. Mais do que isso: como meu trabalho, naquela semana, consistiria em fazer turnos, sozinho, de madrugada, L. me prometeu que me faria companhia no serviço todas as noites. E assim o fez. Varávamos madrugadas acordados, em uma sala sozinhos, na frente de nossos computadores – mas o cansaço e as circunstâncias sempre impediram que aproveitássemos o tempo para namorar ou trepar. Assim foi até a quinta-feira.
Na sexta-feira, última madrugada, vencida pelo cansaço, L. decidiu não ir. Disse-me que ficaria no quarto de hotel me esperando. Concordei, até porque naquele dia voltaria mais cedo – partiria às 23h, mas às 1h já deveria estar de volta. Ela me disse que me esperaria acordada e que buscaria qualquer coisa para se distrair e não dormir. Para provocá-la, perguntei-lhe se ela não tinha medo de me deixar ir sozinho, para uma sala em que circulavam uma ou outra funcionária do local. Disse-lhe que eu poderia não aguentar o tédio e acabar pegando uma delas. Foi a deixa para L. me puxar para cama e começar a me beijar.
Desviei minha boca da sua e desci. Enquanto mordiscava seus seios, beijava seu pescoço e afundava meus dedos naquela gruta já úmida de tesão, excitava L. dizendo-lhe que seria melhor que ela viesse comigo, pois eu não saberia me controlar diante de um rabo de saia. Lamentava que ela estivesse no quarto de hotel, sozinha, e não pudesse participar de minha "diversão". Não demorou para ela gozar na minha mão, contorcendo-se toda sob meu corpo, arqueando a cabeça para trás, mordiscando os lábios, gemendo e pedindo, implorando, como só ela sabe fazer: "vem, mete fundo em mim...".
Subi no corpo dela e enfiei meu pau naquela xotinha encharcada com facilidade. Apesar de apertada, ela não resistia a minhas estocadas, desde que estivesse devidamente trabalhada pelas mãos de seu macho. Entrei rápido naquela buceta, para saciar minha vontade de foda. Já atrasado para o trabalho, não poderia sair dali sem possuir minha fêmea como ela pedia. Não me importava em amarrotar a camisa, a calça, a gravata. Tinha que fudê-la. Mas, enquanto afundava minha pica em L., foi a vez dela de reverter a situação e de me colocar de joelhos diante de sua vontade...
"Cuidado, porque você pode chegar aqui no quarto e me encontrar fudendo com outro...". Fui à loucura. Tinha sido atingido no ponto fraco com o fetiche que eu acabara de usar contra ela. "É mesmo?", repliquei. "Você não teria coragem, safada...". "Ah, não, é? Esqueceu-se do cara no restaurante?", provocou.
Instantaneamente veio-me à lembrança a imagem do homem sentado à nossa frente no restaurante do hotel, havia mais ou menos uma hora. Durante o jantar, percebi que ele não tirava os olhos das pernas de L., que, mesmo com roupas comportadas, chamava a atenção. Comentei com ela que não estava gostando da situação, prendi-lhe as pernas entre as minhas, por debaixo da mesa, e afastei minha cadeira para impedir a visão do cara. Ela sorriu, não dando atenção àquele homem, e voltou ao jantar, concentrada. Sua capacidade de não se importar quando era desejada, ao mesmo tempo, por dois homens, como se fosse a coisa mais natural do mundo, me desconcertava e me excitava ao mesmo tempo.
Fora um flerte sem importância da parte dele, mas ela se lembrara e o trouxera para nossa foda. "Aposto que você não sabe o quarto dele", entrei na brincadeira. "Mas eu posso descobrir!", L. rebateu. "Se você fizer isso, vai se ver comigo", disse eu, aumentando o ritmo das estocadas e impedindo que ela dissesse qualquer coisa mais: as tentativas de responder foram prontamente abafadas pelos gritos que arranquei dela com a surra de pau que começara a dar, estocando fundo em sua buceta e vendo, daquela posição, minhas bolas roçando sua bunda. Gozei fartamente em sua gruta. Tão fartamente que escorreu gozo em suas coxas e sobre o lençol. "Te amo", disse-lhe, antes de um beijo e um tchau. "Daqui a pouco eu volto!".
Trabalhei, mas não consegui tirar aquela cena da cabeça. Distraído, com o pau latejando de tesão a cada momento em que me lembrava de nossa última foda, as duas horas voaram. Encerrei meu turno, tomei o táxi e voltei para o hotel.
Meus olhos não podiam acreditar quando abri a porta do quarto. Todos os meus sentidos se dirigiram diretamente para a cama. Ali, eu vi, eu ouvi, eu farejei, eu senti outro homem comendo a minha mulher. Sem se dar conta de minha presença, os dois ali, enroscados em uma transa que já parecia durar alguns bons minutos. Ele deitado, com os olhos fechados, arfando, ela cavalgando em cima dele, o pau atolado em uma bucetinha que, momentos atrás, eu deixara na cama escorrendo minha porra. L., também de olhos fechados, como ela faz sempre que cavalga, abriu-os por um momento e deu de cara comigo. Leu nos meus olhos uma fúria indescritível.
"Você me deu carta branca, amor. Lembra? Resolvi me distrair para esperar você acordada." Ela sequer se dera ao trabalho de sair de cima dele. Apenas interrompera a cavalgada para falar comigo, com a maior naturalidade. O cara, o mesmo do restaurante, se assustou. Pelo que pude perceber, deveria ter a mesma idade que a minha. Era mais magro, igualmente alto. Com um gesto desconcertado, fez menção de tirá-la de cima e falar algo, mas não conseguiu. Interrompi-o logo.
"Cala a sua boca, cara!". Olhei para ela com aquele olhar de cumplicidade que sabemos ter, e logo tudo mudou de perspectiva. "Você poderia ter-me esperado para começar a festa, não, amor? Sabe o quanto de tesão eu acumulei de madrugada pensando em você?", reprovei-a. "Mas já que você está sentada em cima desse pau, continua que hoje eu quero ver você dando que nem uma putinha!". Olhei para o cara, que já parecia ter entendido a situação, e ordenei "e você, cara, come essa safada direito. Buceta como essa você não vai encontrar em lugar nenhum..."
Foi a deixa para ela retomar a cavalgada. Sentava com gosto naquela pica, meio mole pelo susto, mas que endurecia rápido dentro daquela xoxota maravilhosa. Superando as incertezas, agarrou as mãos do cara e meteu-as sobre seus seios. "Aperta", disse. Extasiado, nosso amigo temporário entrou de cara no jogo. Apertou os seios, mordiscou-os, deslizou as mãos pelo corpo dela e chegou na cintura. Trazia as ancas de L. na direção de seu peito, aprofundando as metidas. L. parecia envolta em prazer. Passava as mãos pelos cabelos como que não acreditando no que lhe acontecia. Apertava seus próprios seios e, numa investida mais funda do cara, arqueou as costas para trás e pousou as mãos sobre o peito daquele homem.
Olhou para mim. Mordeu os lábios e sorriu maliciosamente. Transformara-se numa putinha, devassa, insaciável. "Era assim que você queria me ver, amor?! Dando para outro cara na nossa cama? É? Fala!", gritou.
"Era assim mesmo, sua puta safada. Vai, cadelinha, brinca com esse cara, vai! Brinca enquanto pode, sacia sua buceta, porque esta noite eu vou te dar uma surra de pica como você nunca levou na vida".
Minhas palavras apenas a atiçaram mais. Tirou o pau de dentro da sua buceta. Um fio de baba se estendeu, longo, entre a cabeça do mastro que a comia e a entrada daquela racha.
Delirei com a visão. Mas delirei ainda mais com o que ela fez: colocou-se de quatro, de perfil para mim, com a bunda na cara do homem. Pobre coitado, ficou sem reação. Em outras circunstâncias teria rapidamente se levantado para investir contra aquela cadelinha no cio. Mas com o dono dela ali, sentado, assistindo a tudo, já seminu, teve de esperar a ordem da fêmea autoritária. "Vem, me come de quatro. Mete essa vara em mim, monta em mim!!". Olhou para mim como se esperasse confirmação do que minha mulher lhe dissera. Não titubeei: "enfia essa vara nessa gostosa, cara! Tá esperando o quê?!"
Montou minha mulher na minha frente. E meteu. Muito. Naquele momento, nem por um só lapso de segundo deixei de sentir que L. era minha. Mesmo desfilando toda a sua gostosura para um outro homem, com outra pica dentro dela, gemendo e arfando como uma leoa no cio, era a minha L. Esse sentimento egoísta de posse simplesmente não se conciliava com a cena! Como eu poderia deixar minha mulher fuder com outro na minha frente e, ainda assim, senti-la apenas minha? Mas a inquietação foi embora logo: percebi que o que ela fazia não apenas tinha meu consentimento, mas também resultava do exercício da liberdade que nós nos havíamos concedido mutuamente, debaixo de nossos lençóis. A verdadeira prova de amor não estava no fato de que ela era exclusivamente minha na cama, mas, sim, de que ela escolhera a mim para amar, respeitar, compartilhar e, claro, trepar, com ou sem fantasias, mesmo podendo ter escolhido a qualquer outro.
Mas nenhuma divagação romântica resistia àquela cena. L. afundava a cabeça no travesseiro a cada estocada daquele cara. Ele agarrara a cintura dela com força e socava-lhe com gosto. "Tá gostoso, minha vida?", ousei perguntar a ela. "Muito, meu amor... Demais... Ai... Ai...", tentava me responder. Mas não conseguiu. O cara simplesmente estocava como se não fizesse sexo há tempos. Ele agarrou-lhe pelo cabelo. Olhei rápido para ela, como quem diz "quer que eu o interrompa" e ela, sem me dizer palavra, me fez ver que ele podia fazer aquilo. "Tudo bem", acabou por sussurrar.
Meu pau latejava e babava. O prazer da minha fêmea, demonstrado de forma tão explícita, me enlouquecia. Afinal, sempre vi seu gozo, ouvi seus gemidos, senti sua pele de uma outra perspectiva. Mas jamais como espectador! Minha vontade de fudê-la era imensa. Torcia logo para acabar aquilo, para aquele cara gozar, estufar a camisinha com o tesão acumulado, para eu poder fuder minha cachorrinha. Tinha que esperar que ele acabasse, claro, porque ela não dava quaisquer sinais de exaustão ou cansaço.
O cara tirou subitamente o pau de dentro dela e, como só os machos sabem fazer, mirou-lhe a bundinha. Pôs o dedo sobre aquele cuzinho, ainda mais apertado que a buceta de L., e inclinou o pau. Foi interrompido por mim, que, levantando de onde eu estava com o pau em riste, disse "nesse você não toca, cara. O cuzinho dela é só meu." O cara era time visitante – naquele campo quem mandava era eu, e, claro, a ele coube apenas obedecer minhas regras... Não se fez de rogado por muito tempo e afundou o pau na bucetinha de L. novamente. Ela, como se estivesse levando rola pela primeira vez na noite, soltei um gritinho de desejo, dor e tesão. Não demorou muito para que o cara urrasse. Tinha gozado, e muito, pelo que nós três pudemos ver quando ele tirou a rola com a camisinha de dentro dela. Caiu para o lado da cama, arfando. "Vai tomar uma ducha", eu lhe disse, com tom bem mais cordial do que usara para me dirigir a ele durante sua foda com L. Solícito, ele foi, com um sorriso sacana que todo homem guarda quando acabou de trepar.
"Você, minha puta, vem cá agora..." Peguei L. pelos braços, e ela sabia o que lhe esperava. Afinal, em todas as nossas fantasias com terceiros, sempre lhe dissera o que faria depois que ela tivesse se deleitado com outra rola. Se ela ousara trazer um cara para nossa cama, ela que aguentasse as consequências – esse nosso pacto implícito estimulava ainda mais o tesão mútuo.
Sem dizer-lhe mais nada, coloquei-a de quatro. Abri-lhe as pernas com meus joelhos, de forma brusca, e deixei aquele rabinho apontado para mim. "Primeiro, você vai tomar esporro nessa buceta para não deixar vestígio de outro macho", adverti. E meti. Soquei fundo. A bucetinha babando com o gozo dela facilitou o serviço. Mas não me contentei em meter – montei. Montei-a como uma eguinha. E ela simplesmente se desmontou... "Ai, meu macho, meu macho de verdade, fode essa sua buceta. Come, vai! Ficou irado quando me viu com outro, foi?! Ai, amor, foi tão gostoso dar pra ele... Ai, foi gostoso demais!".
Fiquei em pé sobre a cama, joelhos arqueados, quadril na altura do quadril dela. Deslizava meu caralho com vigor para dentro daquela fêmea. Despejava meu peso sobre o corpo dela, que mal conseguia aguentar seu macho lhe fudendo. E ela gostou... Gostou tanto que esfregava seu grelo de forma frenética. Gozou como uma louca. Eu sentia a porra chegar. Jorrei meu leite de macho dentro dela, forcei meu caralho naquela xoxota até sentir que não poderia mais. "Demarquei meu território aqui, gostosa", disse. "Agora, continua assim", adicionei, em tom seco. Naquele momento, nem tomávamos consciência do outro cara. Não sabíamos se ainda estava na ducha ou se já se acomodara em algum canto para, agora assim, fazer o papel de voyeur e, quem sabe, socar uma bronha com o que via. Eu só queria mais. Muito mais.
Rocei a cabeça do pau no cuzinho dela. Foi a dica para ela confirmar – se é que lhe restava alguma dúvida – que eu estava disposto a "castigá-la" pelo que fizera. Esfreguei seu grelo e espalhei a baba dela e meu gozo que saíam, abundantes, daquela bucetinha, já avermelhada de tanta pica naquela noite, na entrada de sua bundinha. Fiz força e, ao sentir seu cuzinho cedendo, com muita dificuldade, ao meu pau, gemi alto e gritei "toma aqui, sua putinha gostosa. Toma aqui pau do teu macho de verdade. Vai dar essa bundinha e vai dar calada, ordinária!" Seus gemidos se intensificaram. Não estávamos nem aí para a hora, para o cara, para o hotel, os outros hóspedes. Trepávamos com vontade, com volúpia, como quem mata saudades. Ela se rendeu ao meu pau e começou a rebolar, pedindo para meter, socar fundo naquele rabinho. Disse que havia sido uma menina muito má, que não resistira ao cacete de outro cara, e que agora queria o castigo. Metia a cada palavra dela. Metia com força. Ao fundo, vi o outro cara se acabando numa punheta, usando as últimas forças que lhe restavam depois de ter comido aquela mulher maravilhosa que estava, agora, embaixo de mim. Ela também o viu, claro, e começou a provocá-lo ainda mais. Inclinei-me para ela, decifrei o que ela queria, e, mantendo o ritmo das estocadas, sussurrei-lhe no ouvido, como quem pronuncia uma penitência final: "desculpe, amor, mas não vai ser desta vez que você vai ter dois paus ao mesmo tempo..."
O cheiro de putaria tomava conta de todo o quarto. O gozo que eu deixara no lençol, antes do trabalho, estava lá; o gozo dela também estava lá. O cara, encostado na parede, gozara pela segunda vez, com a punheta. Tudo a nossa volta era sexo, dos bons. Gozei abundantemente de novo. Minha porra escorria daquela bundinha tão apertada como cascata... L. foi ao chão, quase que literalmente. Deu sinal de vencida pela primeira vez na noite. Caiu de bruços sobre a cama, dando os últimos gemidos. Eu, caído ao lado dela, só conseguia olhar para seus olhos e arfar. A cumplicidade de nossos olhares bastava para entendermos que havíamos adorado tudo aquilo. Nem vimos quando o cara saiu. Tudo o que eu via na minha frente era a mulher da minha vida. Deliciei-me com seu prazer, acariciei-lhe o rosto e perguntei "tudo bem?", como quem quer confirmar que ela está se sentindo tão nas nuvens quanto eu. "Tudo ótimo, mô", respondeu com as palavras e tom que me acalmaram qualquer inquietação na alma pelo que acontecera. Beijei-lhe os lábios e disse "você foi fantástica!". Levantei-me para o toalete, e, no meio do caminho, voltei o rosto para vê-la. Linda, nua, saciada.
"Na próxima vez, me espera para começarmos juntos, tá?", disse-lhe, deixando no ar a possibilidade de fazermos uma outra loucura. Como sempre havíamos feito, a propósito...