Meu gêmeo e o namorado dele. (4 de 6)

Um conto erótico de Igor Leandro
Categoria: Homossexual
Contém 1920 palavras
Data: 15/08/2012 15:28:40
Última revisão: 16/08/2012 00:37:40

Meu irmão já estava atrás de mim quando Stevie retornou, e já me assediava novamente com sua língua, o quarto já estava preenchido com a respiração ofegante de Ícaro e meus murmúrios ainda tímidos. Stevie se aproximou e entregou o lubrificante ao namorado, em seguia afastou-se e sentou-se na poltrona, observando-nos.

Senti Ícaro me melar com o lubrificante e seus dedos rasparem em minha entrada, quase reclamei de suas unhas, mas lembrei do que Stevie havia dito e continuei em silêncio. Logo senti um dos dedos do meu irmão começando a forçar passagem, foi a sensação mais estranha do mundo quando ele começou a afundar o dedo em mim, mordi os lábios, segurando um gemido ou mesmo outro gritinho afeminado.

Ícaro movimentou o dedo um pouco em um vagaroso vaivém, quando finalmente o retirou totalmente eu suspirei aliviado, cedo demais, dois dedos com unhas compridas forçaram em meu orifício, que involuntariamente se contraiu. Ícaro continuou forçando e senti meu anel se dilatando e dando passagem a seus dedos.

“Puta merda!” Não consegui me conter.

“Relaxa Igor... Me ajuda aí.” Ícaro disse acariciando minhas costas com uma das mãos e enfiando os dois dedos o mais fundo em mim com a outra.

Mas eu não conseguia relaxar, a sensação era estranha e desconfortável. Ícaro então retirou os dedos de mim e voltou a me assediar com a língua, mas não durou muito. Novamente seu dedo me invadia e em seguida dois, sempre raspando agonizantemente a unha em minha entrada ou por vezes contra minhas paredes internas, uma ardência já era predominante e Ícaro continuava entrando e saindo desajeitado com seus dedos.

“Ícaro!!!” Sem notar, acabei sendo grosseiro. “Cuidado.” Falei com certa cautela e ele retirou os dedos de mim rapidamente, fazendo-me soltar mais um gritinho. “Mas que porra! Vocês são loucos! Como podem gostar disso?!”

“ Ícaro não é muito bom nisso...” Stevie disse sorrindo. Só então reparei que ele estava duro novamente e se masturbava vagarosamente. “Desculpa amor, mas você não é... Ainda.” Disse sacana olhando para o meu irmão.

“Nós precisamos praticar mais.” Ícaro deu uma risadinha.

“Aproveita essa bunda ai do seu irmão pra você praticar.”

“Vai se foder Steven!” Falei irritado, me sentando no sofá, saindo daquela outra posição que não me pertencia. “Sabem de uma coisa? To achando que não vale a pena.”

“Desculpa, Igor.” Stevie se levantou da poltrona e ajoelhou-se entre minhas pernas. “Você não vai desistir agora vai?”

Sorri safado, já acreditava que ele me chuparia, mas senti uma mão rápida levantando uma perna minha e um dedo sorrateiro passando por debaixo das minhas bolas e penetrando com um pouco de dor, mas com admirável maestria, minha entrada ainda melada de lubrificante. - Malditos gritinhos afeminados. - Stevie sorria sacana e seu dedo começou a entrar e sair com rapidez, causando uma agradável fricção, e a falta das unhas mostrou-se deliciosamente notável. Segurei seu pulso tentando impedi-lo de continuar.

“Vamos lá Igor... Eu faço isso tão bem... Você nem sonha...” Falou movendo o dedo dentro de mim por um tempo. Senti um prazer diferente e até então desconhecido e um languido gemido saiu dos meus lábios. “Você nem vai sentir dor nenhuma quando seu irmãozinho te penetrar.”

Envolveu meu pênis em uma lenta masturbação e continuou movendo o dedo habilmente dentro de mim, fazendo meu membro pulsar e começar a babar e um estranho formigamento apossar-se incontrolavelmente na parte mais sensível de mim que agora era estimulada por Stevie. Finalmente aquilo começava a ficar bom, comecei a ofegar pesado, controlando-me para não gemer. Era inútil.

“Ohhhh Merda! Tudo bem. Mas ainda é o Ícaro que vai me comer...” Tirei seu dedo de dentro de mim e fiquei de quatro no sofá mais uma vez.

“Você que sabe, mas eu sou melhor nisso também.” Disse sorrindo e tomando o lugar que Ícaro ainda ocupava no sofá, dando um tapinha na bunda do namorado quando este começou a caminhar para poltrona.

“Ícaro” Chamei. “Vem aqui.” Ele se aproximou e eu sem mais cerimônias agarrei-lhe o membro, masturbando-o.

“Eu tenho a ‘permissão’ para te fazer sexo oral?” Disse de forma sarcástica, esfregando a ponta dos dedos em meu orifício que piscava freneticamente.

“Faz logo o que você diz que sabe fazer.” Falei ansioso. “Vamos acabar logo com essa parte.”

Segurei no falo do meu irmão, batendo uma punheta nervosa, ainda não o tinha dado a devida atenção e mesmo receoso com Stevie e seu pênis em riste posicionados logo atrás de mim - De quatro! - parte de minha atenção desviava-se para o membro excitado do meu irmão e para o prazer que eu finalmente poderia dar a ele. Algo como uma redenção a cada indelicadeza passada.

Mas essa idéia logo foi absurdamente espantada, Stevie abriu minhas nádegas com ambas as mãos e afundou o rosto entre elas, lambendo meu ânus com um desejo latente. Seus movimentos eram semelhantes aos que Ícaro tinha feito, deixando claro onde meu irmão havia aprendido tal coisa, mas Stevie os fazia com intensidade e dedicação, sem nenhuma inibição, alguém fazendo o que gosta e sabe bem. Comecei a gemer involuntariamente.

“Isso Igor...” Stevie disse entre línguas. “Relaxa, aproveita...”

Stevie fazia aquilo realmente muito melhor do que o Ícaro, de uma maneira devassa e precisa, começou uma lenta punheta enquanto sua língua continuava afoita trabalhando na minha entrada, fazendo-me sentir mais prazer do que imaginava que pudesse.

Em dado momento senti a língua de Stevie me penetrar um pouco o que me fez soltar mais um gritinho, estava ficando cada vez mais difícil me controlar e para evitar gemidos ou mesmo mais gritinhos, abocanhei o membro do meu irmão que ate então eu só masturbava. Não demorou e Stevie buscou passagem com os dedos e eu tentei relaxar quando senti o lubrificante gelado sendo espalhado em meu orifício.

“Fica tranqüilo Igor” Stevie disse. “Eu vou tratar o seu cuzinho com o mesmo carinho e dedicação que você tratou o meu pau.” Falou começando a penetrar.

Talvez por meu irmão já ter penetrado dois dedos antes ou mesmo porque Stevie é realmente muito bom nisso, fato que a invasão se fez sem dor e logo eu já apreciava com menos receio os movimentos que eram feitos dentro de mim. Um segundo dedo também encontrou passagem e apertei o membro do meu irmão com demasiada força fazendo-o gritar e Stevie levar seus dedos mais fundo em mim.

A ardência logo foi ignorada quando a outra mão de Stevie envolveu meu pênis, acompanhando os hábeis movimentos de vaivém e toda a vergonha foi deixada de lado quando Stevie se manteve constante, fazendo-me tirar a boca do membro de meu irmão e gemer alto e com vontade. Imaginei como Ícaro não ficava naquela mesma posição que eu e isso só aumentou meu tesão.

Continuei punhetando Ícaro e Stevie continuou dando-me prazer de todas as formas que ele conseguia, tirava e colocava seus dedos dentro de mim, estimulando meu ponto mais sensível, a minha mais recente descoberta de prazer, por vezes lambia-me as bolas ou mesmo mordia e chupava minha bunda.

Quando três dedos estavam em mim eu já estava louco de tesão, apreciando a dor, curtindo ser passivo e inconscientemente empinando minha bunda para Stevie. Sentia seus dedos entrando e saindo com mais facilidade e uma vontade estranha e desconhecida de ter um membro dentro de mim começou a crescer a cada movimento devasso de Stevie e a cada gemido languido de Ícaro.

“Vem cá Ícaro!” Stevie disse como se tivesse lido meus pensamentos. “Olha só, eu já fiz o trabalho difícil. Vai entrar aí fácil.” Estranhamente não soube identificar essas últimas palavras como animadoras ou humilhantes.

Vi Stevie colocar uma camisinha no namorado e dar-lhe um beijo na cabecinha do membro antes de voltar e sentar-se na poltrona, Ícaro em seguida se posicionou ajoelhado atrás de mim e eu incrivelmente estava muito ansioso e não nervoso como imaginei que ficaria, estava curioso em testar as novas sensações.

“Com cuidado Ícaro. Por favor.” Falei uma última vez.

Stevie tinha me preparado tão bem que eu não senti muita dor ou desconforto, apenas o forte atrito da entrada e a expansão desagradável que era solicitada pela cabeça. Tentei ajudar relaxando-me ao máximo, eu já queria aquilo. Ícaro gemia soltando ruidosamente o ar pela boca, começou a se pressionar lentamente segurando-me com delicadeza pela cintura, quando a cabeça entrou toda me senti abrir e fechar sobre o pau do meu irmão.

Vendo que eu não parecia incomodado, continuou colocando, senti a passagem do pênis pelas paredes do meu organismo a cada fez que ele forçava, e mais um pouco entrava em mim. Nunca tinha sentido um prazer tão diferente na vida. Senti seu corpo colando ao meu e o preenchimento de seu membro túrgido, sabia que ele estava todo dentro de mim. Suspirei pesado e mordi o lábio inferior com força quando começaram os movimentos de vaivém.

Ícaro era suave e eu podia sentir que ele se retirava muito pouco antes de colocar novamente, a sensação era estranha, mas mesmo assim muito boa, e só melhorou a medida que o Ícaro aumentava a profundidade em uma velocidade constante, um delicioso atrito que fazia-me lamentar cada minuto perdido sem aquelas sensações.

Com o passar dos minutos as penetrações se tornaram muito rápidas e por vezes eu sentia a cabeça do membro saindo quase completamente. Senti meu pênis pulsar e o pré-gozo escorrer a medida que Ícaro me acertava por dentro. Estava com mais tesão do que nunca. Mas para minha infelicidade meu ‘plano’ tinha dado certo e Ícaro, já muito estimulado por minha boca e minha mão, não demorou muito para chegar ao ápice.

“Eu vou gozar.” Avisou cedo demais.

“Não Ícaro... Continua.” Falei levando Stevie a rir.

Eu não queria começar, mas agora não queria que acabasse, eu estava apreciando muito aquela invasão em meu corpo e desejava mais penetrações, mais fundas, mais fortes e rápidas. Mas Ícaro não conseguiu se conter e logo pude ouvir alguns gemidinhos enchendo o ambiente, em seguida seu corpo pendeu sobre o meu e senti lábios molhados beijando-me as costas.

Tinha acabado rápido como eu tanto desejei que acabasse, mas eu me sentia insatisfeito, e no momento em que Ícaro se retirou e a cabeça de seu membro foi expelida para fora de mim, eu me senti mais incompleto do que nunca. Eu queria mais. Ícaro se sentou no sofá exausto e Stevie imediatamente se levantou em minha direção.

“Vamos lá Igor” Falou acariciando minha bunda. “Você não quer experimentar uma coisa diferente, hum?!” Perguntou enfiando com facilidade dois dedos no meu ânus recém desvirginado.

“E o que você acha que eu ainda estou fazendo assim?”

“Pega uma camisinha pra mim Ícaro.” Falou para o meu irmão, apontando para minha calça no chão e tomando o lugar que ele ocupava atrás de mim. “Valeu. Agora senta ali e assiste o que eu vou fazer com seu irmão.” Confesso que senti um pouco de medo ao ouvir isso, e confesso também que me excitou muito. “Você tem certeza?” Perguntou sarcasticamente roçando a cabeça do membro em minha entrada. Pressionou só um pouco, forçando sem penetrar.

“Merda! Sim! Vai rápido!” Quase gritei

“Péssima escolha de palavras, Igor.”

*

NOTA: Pessoal, desculpa aí se o conto é muito chato e decepcionou vocês. Já aviso que provavelmente as coisas não vão acontecer como a maioria deve estar esperando. Afinal, nem tudo na vida acontece como a gente espera. Obrigado quem ainda tem a paciência de ler e mais ainda quem vota e comenta. Espero que gostem das duas últimas partes. Abraços.

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Comentários

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Chato e decepcionante ???? Cara.. O conto eh demais, muito foda. E diferente de alguns outros. Isso eh um ponto a mais pro show que eh teu conto. As sensações e descrições, incríveis. Agora vou voltar o que eu tava fazendo (estudando O_o),,abraço fera. Valeu.!!

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