Desejos

Um conto erótico de Duarte
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 15/08/2012 17:31:52
Última revisão: 25/08/2012 01:24:48
Assuntos: Heterossexual

"O TESÂO E O DESEJO DESPERTAM ASSIM COMO UM VULCÃO ADORMECIDO: VARRENDO TUDO QUE HÁ PELA FRENTE E DEIXANDO CICATRIZES QUE NÃO SE APAGAM"

“Pôxa Léo você não vai sair da frente desse maldito PC!!”

Assim chamava aos berros minha mulher, não éramos exatamente casados, mas vivíamos juntos à

quase um ano, isso nos fazia ter uma relação como se fosse de casados realmente e assim encarava a

situação. Nosso relacionamento era muito instável, muitas brigas, dois rompimentos e muito ciúmes

da parte de minha mulher Gabryelle, e o PC era meu refugio, fuga de uma vida extremamente

comum.

Gabryelle era uma mulher linda, mignon, estatura baixa não passava de 1,60cm, lábios carnudos,

seios, bumbum e coxas fartas, tudo que um homem podia querer. Mas apesar de tudo faltava algo.

Nas primeiras semanas de namoro, naturalmente tudo era um mar de rosas. O amor pairava sobre

nossas cabeças.

Nos conhecemos caminhando pela cidade, através de um amigo em comum. Na noite que a conheci

nada mais de um “oi” foi dito, pois as atenções eram até então para meu amigo que porventura á

conhecia de longa data. Entre uma conversa e outra, comigo apenas de telespectador, tentava puxar

o assunto para mim também (não nego que me senti interessado por ela apesar de talvez até não ser

o que queria, mas naquela noite, e há tempos, que vinha me sentindo sozinho) com certo sucesso em

fazê-lo, mas nada além do normal. Até que ao fim da conversa, na despedida o interesse dela

pareceu despertar do nada, perguntou- me meu nome, trocamos e-mails e redes sociais e dali por

diante começamos a nos conhecer melhor.

Apesar de morarmos na mesma cidade nossos contatos e impressões iniciais foram pela rede, pois

nossos horários e rotina não se fechavam. Mas no fim de semana que se seguiu, marcamos de sair,

um encontro a quatro: Gabryelle, Evellyn sua irmã, meu amigo Pedro e eu. Até então nada estava

definido, pois inicialmente Pedro também se interessou em Gabryelle, mas visivelmente sem

reciprocidade, pois a atenção dela estava em mim. Então logo após Pedro desistir da ideia de ficar

com Gabryelle, pré determinou-se que ele ficaria com a irmã de Gabryelle.

Mas tudo mudou de figura no decorrer da semana, Pedro desistiu inesperadamente do encontro que

parecia estar empolgado, após tamanho esforço para não deixar ele “na mão” de nada adiantou.

Eu em hipótese alguma desistiria, havia certo interesse meu em Gabryelle, sabendo que estaria

sozinho com ela e sua irmã interessei-me mais ainda.

Evellyn a qual todos chamavam de Eve era uma menina também muito linda: mesma estatura de

Gabryelle, apenas um pouco mais “farta” de formas, coxas, seios e bumbum, que por sinal eram

bem apetitosos o que aumentou ainda mais meu interesse em ir ao encontro.

Chega o dia do encontro

“Vou gozar, vou gozar...” Assim acordei na manhã do dia do encontro.

A ideia de ficar sozinho com mulheres lindas, como as duas irmãs Gabryelle e Eve. havia me

deixado empolgado e nervoso com a noite que se seguia.

O sonho que tive se fosse uma amostra do que estava por vir, então com certeza teria uma noite bem

aproveitável.

Mas não alimentava muitas esperanças, a chance de ter as duas irmãs ao invés de só Gabryelle na

minha cama era remota. As duas me pareciam não ser dadas ao prazer a três.

Deixar de tentar não íria, não me custava nada. E cara de pau sempre fui e com uma boa conversa,

difícil mesmo a meu ver seria convencê-las.

Durante a tarde daquele dia Gabryelle havia me ligado umas duas vezes no mínimo, parecia insegura. O que me deixou espantado, uma mulher linda como ela e a palavra insegurança não

combinavam.

Marcamos de nos encontrar no mesmo local em que havíamos nos conhecido, às 21h30min.

A tarde foi se arrastando até seu final e a noite entrou lenta. Pelo menos me parecia, as horas não

passavam.

Chegando perto da hora marcada fui tomar um banho e me vestir, sem muita cerimônia, me vesti

como sempre costumava me vestir pra sair,

Fiz questão de transparecer o que realmente era, sem tipos, nunca fui de me fazer passar por quem

não era pra conquistar uma mulher.

Calça jeans, uma camisa preta, jaqueta de couro também preta.

Exatamente as 21:00 sai de casa, acendi um cigarro e fui com calma caminhando até o local do

encontro, tentando imaginar como seria a noite.

Já quase no local combinado Gabryelle me ligou, na hora que o celular tocou já imaginei que

levaria um “bolo”, muito otimista que sou. Mas ela queria apenas saber onde eu estava e avisar que

ela e sua irmã chegariam em 15 minutos atrasadas.

Cheguei ao local marcado acendi outro cigarro e sentei para esperar as duas. Minha imaginação

naquele meio tempo começou a voar longe. Minha “preocupação” era Eve. Não havia lhe visto

pessoalmente ainda. Somente por fotos, e elas podem enganar. Nas fotos ela parecia ser uma delicia,

até mais bonita e gostosa que sua irmã. Mas...

Esvaziei minha cabeça já era quase a hora delas chegarem, nesse momento ao longe vi duas

meninas se aproximando com certa rapidez, a da direita parecia Gabryelle.

Conforme foram se aproximando consegui ver que era ela e a sua irmã. Minha cabeça naquela hora

deu rodopios. Eve era simplesmente maravilhosa. Cabelos pretos lisos até as costas, mas algo

melhor me chamou atenção, ela vestia uma blusa justa, branca, com um decote enorme que deixava

seus seios enormes também, quase que saltando em meu rosto. Fiz força para tirar os olhos do

decote de Eve e fui até ao encontro delas. Cumprimentei primeiro Gabryelle e depois Eve. Ao sentir

o contato com tamanha delicia foi difícil manter a calma e não passar por uma situação

constrangedora, mas contive minha excitação. Após um breve papo inicial as convidei para beber

algo em um bar próximo dali e assim nos dirigimos até lá.

Chegando ao bar sentamos todos à mesa Gabryelle à minha direita e Eve a minha frente.

Foi difícil manter a atenção em Gabryelle ou até mesmo em qualquer assunto com os seios de Eve

praticamente me convidando para agarra-los.

Mas com certo esforço consegui manter uma conversa bem aproveitável, conversamos sobre tudo:

desde nossas profissões até assuntos mais “profundos”. Gabryelle era professora, Eve era

vendedora. Eu musico, o que agradou elas. Estudava muito, pois dava aulas de musica.

No decorrer de tanta conversa percebi olhares entre as irmãs o que me deixou bem intrigado: hora

de “investir” ou não? Mas tudo se delineou quando Gabryelle levantou-se pra ir ao banheiro. Eve

distraiu-se com uma amiga que havia chegado para conversar com ela e Gabryele agiu: no momento

que levantou para sair para o banheiro ela escorou-se com a mão sobre minha perna e deixou sua

mão escorregar ao meio delas. Nessa hora não pensei duas vezes levantei-me junto com ela e não

deixei ela dizer mais nada, puxei ela pela cintura com força contra mim e a beijei. Ela pareceu

amolecer na mesma hora. Depois do beijo ela deixou escapar um “nossa” quase sem fôlego e tornou

a escorregar a mão no meio das minhas pernas dessa vez com mais vontade, ali vi que ela não

estava pra brincadeira naquela noite.

Assim que Gabryelle saiu para o banheiro algo mais me surpreendeu: Eve revelou também não estar

para brincadeira.

Sentou-se ao meu lado e disse: “Você está assustado?” Respondi automaticamente que não, estava

surpreso e não assustado, perguntei o porquê estaria assustado, Eve começou a desenrolar uma

explicação: “Você deve ter percebido os olhares meu e da minha irmã, e as idas ao banheiro

constantes não é? Pois então chega mais perto bem coladinho em mim...” Nessa hora sua mão

também debruçou sobre minha perna e escorregou me puxando junto a ela. Ela aproximou-se a

mim, mordeu meu ouvido com delicadeza e me disse...

CONTINUA

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Comentários

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Hummmmm adorei me vi preza a um novo conto que otimo nota 10

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