Relato de um amigo:
“Depois de quase uma semana de ansiedade, na sexta-feira Lucas veio para minha casa. Aquele moleque me surpreendeu mais uma vez. Depois de sentar e foder meu pau com sua bunda, o sacaninha ainda inaugurou meu cu com sua pica. Depois ficamos deitados na cama, abraçados, nos levantamos para tomar um banho. Voltamos para a cama, conversamos um pouco antes de dormir. Eu disse que estava muito feliz de estar com ele. Lucas me beijou e disse que também estava feliz, e ainda me pediu desculpas caso tivesse me machucado. Eu apenas sorri, e ele se aconchegou em meus braços.
Acordamos tarde, perto do meio dia. Pelado fui pra cozinha, comemos alguma coisa e eu fui preparar o nosso almoço. Dormimos a tarde quase toda, agarradinhos. No inicio da noite, um banho a dois, e nos arrumamos para sair. Lucas queria ver um espetáculo que estava em cartaz no Centro Cultural da Barroquinha, 'Pólvora e Poesia'.
O espetáculos inspirado no texto de Alcides Nogueira, retrata os momentos mais intempestivos vividos entre os poetas amantes Arthur Rimbaud e Paul Verlaine. Tiros, beijos, gritos, gozo, poesia, depressão, fúria, euforia e arrependimento. O espetáculo nos surpreendeu, saímos de lá encantados pelos carinhos agressivos, as palavras e os amores sinceros de dois dos maiores poetas da história, brilhantemente interpretados pelos atores atores Caio Rodrigo (Verlaine) e Talis Castro (Rimbaud). Precisávamos beber alguma coisa, o espetáculo e seu tema arrebatador não sai da nossa cabeça.
(Para quem não é de Salvador: Agora, em agosto o espetáculo baiano 'Pólvora e Poesia', se apresenta em Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba, na turnê nacional pelo Palco Giratório. Mais informações no blog do espetáculo: http://polvoraepoesiaba.blogspot.com.br)
Lucas disse que dessa vez ele é que escolheria o lugar onde poderíamos beber e comer alguma coisa. Ele escolheu um barzinho aconchegante e intimista, no Rio Vermelho, batizado carinhosamente de ”a nesga”. O safadinho disse que escolheu aquele lugar pela cerveja sempre bem gelada e também já estaríamos perto da minha casa, assim quando resolvêssemos ir embora, logo logo estaríamos em casa e na cama. Eu não tive como não rir com tão boa escolha. Conversamos sobre o espetáculo que vimos e também sobre nós, afinal nos conhecíamos mais na cama do que da nossa vida fora dela.
Ele me olhava nos olhos enquanto conversava. Já tínhamos tomado algumas cervejas, Lucas já estava um pouco tonto, e discretamente me falou quase num sussurro:
- Posso parecer o mais fora de moda, ou como diz minha mãe o maior cafona, mas quero te perguntar uma coisa, posso?
Eu afirmei que sim e Lucas perguntou, quase envergonhado:
- Quer ficar comigo? Namorar comigo?
Eu queria agarrar ele ali mesmo mas me contive e respondi:
- O que você acha?
Ele sorriu e respirou fundo, segurando minha mão.
- Vamos pedir a conta... vamos pra casa...
Ao chegar em casa, sem dizer uma palavra, ele me agarrou e começou a me beijar, com muito tesão. Enquanto me beijava, ele me empurrou pro sofá e começou a tirar minha roupa. Lucas começou a beijar meu corpo, enquanto eu tirava minhas calças. Ainda vestido e eu só de cueca, ele deu dois passos pra trás, me olhando de cima a baixo. O moleque sentou numa poltrona e esticou o braço para que eu fosse até ele. Me aproximei e comecei a tirar sua camisa, Lucas respirava fundo e me encarava. Tirei sua calça e sua cueca. Ver o corpo nu daquele moreninho me deixou doido. Ele me olhou, levando a mão até o pau e disse:
- Ele tá assim durão por sua causa... tá cheio de tesão por você...
Eu tirei a cueca, me aproximei e sentei em seu colo, com as pernas abertas apoiadas nos braços da poltrona, desse modo o pau de Lucas ficou entre minhas nádegas. Abracei meu menino pelo pescoço e o beijei. O safadinho me beijava e esfregava a cabeça da rola no meu rego. Segurei seu rosto e perguntei bem sacana:
- Você quer comer meu cu, quer?
- Quero...
- Deixa eu pegar um gel... meu cu ainda não está acostumado com esse cacete dentro dele...
Fui pegar o lubrificante no quarto. Ele ficou me esperando na poltrona, eu me aproximei dele, segurei e lubrifiquei sua vara, fiz o mesmo com meu rabo. Sentei em seu colo da mesma forma que antes. Beijando sua boca comecei a esfregar o rabo em seu pau. Lucas me apertava, passando as mãos nas minhas coxas. Segurando meu rosto ele disse:
- Vamos pro quarto...
Fomos agarrados, nos beijando, eu deixei meu moreninho comandar a situação. Ele me jogou na cama, separou minhas pernas e se colocou no meio delas. O putinho deu uma lambida no meu cacete e depois abriu bem minhas pernas, levou o pau até a entrada do meu cu e começou a forçar.
- Vai devagar, não se esqueça que até ontem ninguém tinha entrado aí...
Lucas me beijou com força e disse:
- Meu negão gostoso, você não imagina o tesão que to sentindo sabendo que fui eu que tirou seu cabaço...
Lucas começou a forçar a entrada do pau no meu cu e eu gemi baixinho. Ele parou, me beijou e começou a forçar, enquanto me a cabeça da pica, enquanto me beijava. Eu gemia, numa mistura de dor e tesão.
- Esse pau agora é só pra você... eu sou seu macho, meu negão...
Lucas enterrou o pau, arrombando o que restava das minhas pregas. Ele parou com o pau todo atolado no meu rabo. O moleque estava se saindo um putinho muito experiente. Sem tirar a vara do meu rabo, foi girando meu corpo, me deixando de lado, e começou, lentamente o vai e vem. Eu já não sentia dor, eu queria mais e mais aquele menino dentro de mim, e comecei a sussurrar pedindo:
- Vai, meu machinho gostoso, fode meu cu...
Lucas começou a socar e a mordiscar minha orelha, eu sentia sua respirando forte. Ele começou a socar lentamente e foi acelerando os movimentos de vai e vem dentro de mim. Ele gemia e seu pau deslizava dentro do meu cu, entrando todo, saindo e voltando a entrar de uma vez, em estocadas firmes. Lucas me abraçava e me puxava para beijar a minha boca. Não tive duvida, naquele momento eu era seu puto, e ele, meu macho. Ele começou a gemer mais forte, sua respiração ficou acelerada e eu senti seu pau pulsando dentro do meu rabo. Lucas gozou me segurando forte pelos quadris. Ele ficou grudado nas minhas costas, o cacete pulsando dentro de mim. Devagar ele foi saindo e eu o segurei e beijei sua boca.
Ficamos deitados um tempinho, meu cacete pulsava nas mãos de Lucas. O moleque foi lambendo meu corpo até chegar no meu pau. Lucas deu uma lambida e olhando pra mim perguntou:
- Quanto mede esse pau:
Eu ri da pergunta do moleque:
- Depois você não quer que eu lhe chame de menino...
- Fala...
- Se quer mesmo saber, pega uma régua ali e mede...
Lucas pegou a régua e mediu. Olhando pra mim ele falou arregalando os olhos:
- Porra, 21,5cm... e tudo isso você enfia no meu cu...
Sorrindo eu o abracei e beijei sua boca.
- Agora é sua vez... vem sentir novamente esses 21,5cm no cuzinho...
Deitei Lucas de barriga para cima, coloquei um travesseiro debaixo da sua cintura, levantei suas pernas e lambuzei seu rabo de gel. Devagar e com carinho meti o pau inteiro dentro dele. Enfiei lentamente até encostar meus pentelhos na bundinha arreganhada. Olhando pra ele eu falei:
- Vou te comer gostoso...
Lucas gemia baixinho quando eu comecei o entra e sai. Quando eu socava mais forte ele apertava os olhos e gemia mais alto. Enterrei fundo e me curvei para beijar sua boca. Eu beijava e lambia seu pescoço, falando que ele era delicioso, que eu estava adorando comer seu cuzinho e perguntava se ele também estava gostando. Gemendo ele dizia que sim. A sensação do meu pau entrando e saindo do rabo do moleque, me deixava alucinado. Eu olhava seu rosto, beijava sua boca e metia cada vez mais forte.
Tirei o pau e coloquei o moleque de quatro. Ele abraçou um dos travesseiros, deixando o cuzinho pra cima, arrebitado. Pincelei o pau na portinha do rabinho e passei um pouco mais de lubrificante no cuzinho arreganhado.
- Nossa, você está todo abertinho... esse cuzinho já está se acostumando com minha pica...
Falei e fui enfiando a vara até entrar tudo outra vez no seu rabo. Comecei um vai e vem devagar, perguntando se doía quando eu metia até o fundo. Ele respondia que incomodava um pouco quando eu metia tudo, mas que não doía.
continuei metendo neste ritmo um tempo, Lucas gemendo baixinho. Mudei o ritmo e comecei a meter cada vez mais forte e mais rápido. enterrei fundo, entrando e saindo cada vez mais rápido e firme.
Eu metia a pica inteira, cada vez mais rápido e forte, num vai e vem frenético. Lucas gemia mais alto, segurei sua cintura e puxei em direção ao meu pau. Meu tesão era cada vez maior, eu estava prestes a gozar, então diminui o ritmo do entra e sai. Eu queria ficar mais tempo dentro daquele rabinho gostoso. Tirei o travesseiro que ele abraçava e fiz o moleque deitar de barriga para baixo e deitei junto com ele, sem deixar meu pau sair de dentro do seu rabo.
Com seu corpo pensando sob o meu, minha vara foi deslizando devagar. Enterrei a vara inteira e fui entrando e saindo, indo e voltando, enfiando o cacete até o fim. Lucas gemia e eu voltei a meter forte. Eu entrava até o fim no seu rabo e depois saia quase que por completo e enfiava outra vez. Comecei a mordiscar suas orelhas e pescoço, avisando que eu não iria resistir muito tempo.
- Caralho, moleque, que bunda gostosa... vou encher seu rabinho de leite...
O cuzinho do meu menino estava totalmente relaxado e aberto, meu pau entrava e saia sem cerimônias, já bem acostumado ao caminho que fazia dentro do seu cu. Ele gemia de prazer, com meu pau entrando e saindo.
- Ah, moleque, seu cuzinho é viciante... vou querer te comer sempre... e quero te faria gozar gostoso...
Continuei metendo, gemendo, lambendo suas costas, enquanto entrava e saia do seu rabo. Meu corpo enrijeceu, minha respiração ficou mais ofegante e eu comecei a meter mais forte e fundo dentro do seu cu. Meu pau começou a latejar dentro do seu rabo e gemendo eu avisei que estava gozando. Fiquei metendo e gozando. Fui diminuindo o ritmo das metidas até parar. Caíndo sobre suas costas eu mantive o pau inteiro, quietinho, enfiado dentro dele. Minha respiração ofegante pertinho do seu ouvido.
Deitado sobre ele, eu apenas passava a língua no seu pescoço. Ficamos assim um tempo, até meu pau começar a amolecer e a sair de dentro dele. Sai de cima do moleque e dei umas lambidas de leve no rabinho que eu tinha acabado de foder. Lucas gemia baixinho com minha língua brincando no rabinho estourado. Fui levantando seus quadris e alternei lambidas no cu e na vara do moleque.
Lucas se contorcia, gemendo gostoso, comecei a passar a língua no cacete, enquanto o punhetava e acariciava suas bolas. Ele foi girando, deixando a vara dura apontada pra cima. Passei a lamber o saco, depois subi a língua pelo cacete até chegar na cabeça. Abri a boca e abocanhei aquela caceta gostosa e comecei a chupar. Eu subia e descia a boca, engolia bem devagar. Acelerei a chupeta e senti seu pau pulsar cada vez mais forte. Tirei seu pau da boca e bati uma punheta bem rápida. O primeiro jato de porra veio direto na minha boca. Sua porra enchia minha boca e alguns jatos atingiram minha cara. Continuei batendo punheta pra ele e finalizei com uma chupada, sugando as ultimas gotas de porra que saiam.
Lucas me puxou e me beijou. Ficamos jogados na cama, abraçados. Ele se aninhou em meus braços. Não sei quanto tempo ficamos assim, grudados. Depois de um banho na madrugada, voltamos para a cama.”