Caros leitores, para aqueles que estão chegando agora sugiro a Leitura dos contos anteriores. Deixei acontecer e Deixei acontecer parte 2, para que vocês consigam acompanhar a trajetoria deste fantástico conto que já está rendendo 3 partes.
Nesta continuação Dimas enfrenta agora o grande dilema psicologico da aceitação da condição imposta pelos fatos que ocorreram e terminaram por chegar até onde chegou, ele quer continuar o joguinho também, quer explorar os extremos prazeres que pode encontrar e aprender...
No seu intimo se trava uma guerra entre a curiosidade e a vontade e a forte pressão psicologica que impõe padrões morais que estabelecem um comportamento aceitável para a sociedade, assim, Dimas agora entre a cruz e a espada não sabe como resolver seu dilema... se fosse possivel sair correndo e deixar tudo para trás sem nenhum prejuízo, certamente que ele faria isso.
Dependente financeiramente, profissionalmente, ele se encontra completamente a mercê de seu primo Junior, senhor da situação e o final de semana se aproxima. Então Dimas, na sexta feira a tarde recebe uma ligação de seu primo Junior que diz ir ao seu encontro para conversarem...
-Alô Dimas? É o primão Junior, tudo certo? Seguinte vou passar ai na repartição e vamos dar uma fugida juntos para conversar, já falei com seu chefe e ele já autorizou, não haverá problema algum.
-Poderia adiantar o assunto?
-Fica calmo priminho, vamos falar de muitas coisas, mas principalmente de como você vai me ajudar a foder aquele rabinho virgem da Mari. Até mais, passo ai em meia hora, esteja pronto...
E aquela situação não teria mais volta, Junior estava determinado a arrombar o rabinho de Mari e Dimas poderia ajudar e participar assistindo tudo ou poderia dar para trás e ficar de fora... No momento Dimas só relutava mesmo com a aceitação da sua condição de corno manso, fora isso, estava enxergando tudo como parte natural da busca onde pessoas adultas e bem resolvidas procuram desfrutar do máximo que a vida pode oferecer.
Divagando em pensamentos Dimas nem percebeu que transcorreu meia hora e que Junior seu primo já estava na portaria e o aguardava,
-Oi Dimas que cara é essa? Tudo bem com você primo, não está gostando do emprego novo? Alguém te chateou? Qualquer coisa fale comigo, sou acessor direto do Deputado que lhe nomeou, e posso fazer com que qualquer coisa fique favorável para você...
Dimas pensou puta que pariu, nem posso brigar com esse puto, ele está com as cartas e manda no jogo, se eu for brigão acabo por perder tudo...
-Longe disso primo, esse emprego é muito bom, não faço praticamente nada e vou ganhar um bom dinheiro, acredito que em breve vou até poder pensar em me mudar e desocupar a sua casa...
-Nossa Dimas você agora pareçe que está lendo meus pensamentos primo, não que eu queira que vocês se mudem, longe disso, quero a família sempre ao meu lado, mas sabe aquela casa em frente a nossa que estava a venda?
-Mas Junior aquela casa deve custar uma fortuna, fora de cogitação, além do mais eu penso mesmo em alugar..
Junior nem deixou que seu primo terminasse de falar e explicou sobre dinheiro de campanha política e outras jogadas...
-Bem Dimas eu já comprei aquela casa, mas preciso que ninguém saiba disso, nem mesmo a Mari, para todos efeitos você está prosperando, conseguiu uma linha de crédito do governo e agora adquiriu aquela casa, e um carro novo que vou providenciar para vocês...
-Junior não sei se devo aceitar isso...
-Primo somos cumplices lembra? E você ainda está me devendo, precisa seduzir a Maria para mim, ou pensa que eu esqueci que a coisa só mudou de rumos para que eu pudesse lhe ensinar, durante a sedução da Mari a como você deverá proceder com a Maria...
Naquele momento as coisas estavam tomando um rumo perigoso e cada vez mais o primo bem dotado se tornava senhor da situação, agora ele iria ser dono da casa Linda onde eles iriam morar, e certamente teria uma boa desculpa para atravesar a rua e foder a Mari quando bem quisesse... Dimas sentia um grande corno invisivel crecer e pesar na sua cabeça... Porém sabia que aquela situação poderia virar, afinal conquistas importantes poderiam reacender a chama do amor de Mari por ele e então ele pergunto ao primo
-Tudo bem Junior, mas o que vou ter que te dar em troca disso tudo? Porque todos esses favores para mim?
-Primo, você sabe muito bem, vai ficar obrigado a seduzir a Maria que aliás foi bom você me lembrar, ela vai nesse final de semana para a região serrana com a mãe, visitar um tio que vai fazer aniversário, elas certamente só vão retornar na segunda feira, por causa da escola das crianças, assim, quero te dar as chaves da nova casa, para você anunciar a Mari e quero que fique claro que toda mobilia e decoração serão presentes meus...
-Nossa primo, assim eu acabo ficando na sua mão...
-hehehe , esse é o plano, eu sou o dono da minha família, quero te pedir mais uma coisa, abra o porta luvas e pega o saquinho que está ai dentro e abra
-Hum o que é exatamente isso primo?
-Esse é um lubrificante intimo importado, leve isso para casa e esconda da Mari, conte as novidades, mais tarde vou assistir mais um filme com vocês...
Tendo dito isso ele deixou Dimas na esquina da rua onde moravam e deu meia volta com o carro, onde será que ele iria? Bem não importava muito, Dimas correu para sua amada e foi lhe contar as novidades, e foram juntos abrir a porta e olhar aquela casa maravilhosa com varios quartos, piscina, salão, e muito espaço...
-Dimas estou muito orgulhosa de você, quero que saiba que você é um homem fantástico, que não existe outro igual a você. Meu coração sempre vai pertencer a você, serei eternamente sua...
Ao ouvir aquilo Dimas chegou a engasgar em seco, era uma declaração apaixonada de sua esposa. Então Mari completou
-Meu amor tenho algo muito importante para te contar, mas preciso que você seja forte e tenha a mente aberta
-Do que você está falando Mari? O que tem para me contar?
-Meu grande e único amor é você, mas a noite passada não foi a primeira vez que estive com o Junior, antes disso na quarta feira pela manhã ele veio até nosso quarto e me possuiu, eu juro que tentei resistir e que até lutei no inicio, mas confesso meu amor, meu coração sempre será seu, porém meu tesão pertençe ao Junior.
Agora Dimas ao ouvir de sua esposa toda a verdade se sentiu um pouco mais seguro e imaginou que tudo não passava de tesão, se tivesse paciência certamente sua amada voltaria a ser só sua, aquela situação serviu de conforto, afinal seu primo Junior possuia família e não iria jogar tudo fora, e dentre as opções de viver a dúvida de Mari ter um caso extra conjugal ou a certeza de que ela tinha encontros intimos com seu primo, que ele conhecia bem, e que esses encontros eram consentidos traziam um certo alívio. Uma situação conhecida pode ser controlada e direcionada somente para o prazer, por outro lado se Mari arrumasse um outro amante na rua, poderia ser somente um comedor eventual ou poderia evoluir para um romance e este suposto desconhecido poderia levar sua amada Mari embora para sempre... Todos esses pensamentos estavam ocorrendo na cabeça de Dimas em segundos e ele respondeu
-Meu anjo, tenho total consciencia de que você é somente minha, de que o que está acontecendo com o Junior é puro interesse sexual e que é algo passageiro, que daqui a pouco você vai esquecer isso, que vamos virar esta página na história de nossas vidas e que vamos seguir adiante
Lágrimas surgiram nos olhos de Mari que abraçou forte seu marido
-Você é o melhor homem do mundo, me ama, me compreende, cuida de mim, jamais te deixarei amor, nada nem ninguém nessa existência vai abalar nosso amor.
-Também te amo Mari, com todas as minhas forças
-Olha querido preciso te pedir uma coisa e quero que compreenda
-Pode falar amorzinho...
-Durante esse perido em que estou me descobrindo mais mulher com o Junior, quero ser somente dele, meu coração e amor são seus, sempre serão, mas meu corpo, meu tesão serão só dele... Durante esse tempo se você quiser arrumar uma amante eu te libero e não sentirei ciumes, sei que deve ser dificil Dimas, mas preciso que entenda, isso é coisa de mulher
-Entendo perfeitamente, não vou arrumar nenhuma amante porque você é e sempre será a mulher da minha vida. Quanto a se descobrir com o Junior minha única condição é poder estar sempre presente, combinado meu amor?
Dessa vez Mari sorriu com malícia no olhar
-Certo meu corninho, sempre que eu for sentar naquele cacetão vou te deixar ficar olhando, se maravilhando com sua mulherzinha numa pica de verdade...
Quando voltaram para casa já estava escurecendo e Maria a esposa de seu primo, fazia preparativos para a viagem de final de semana. Maria estava euforica e Dimas pode ver na sua distração, enquanto se abaixava, levantava, pegava uma coisa e outra que a esposa do Junior, embora mãe de dois filhos possuia ainda um corpinho de dar água na boca de muito marmanjo.
-Oi Dimas (sorriu Maria) nem percebi que estava aqui... e a Mari?
-Chegamos agora, creio que foi tomar um banho e vai se deitar... Estou vendo que você está animada para essa viagem
-Estou sim, já faz um tempinho que não vou a região serrana, vou rever amigos de infancia, a família... Estou muito feliz, aliás será que poderia me ajudar? Porque o espertalhão do seu primo sempre que tem uma viagem some, sei que ele só vai chegar aqui para dormir...
-Claro que sim Maria, o que posso fazer para te ajudar?
-Venha aqui no meu quarto, tem umas malas que ficam no alto e eu tenho medo de subir a escada sozinha, se mamãe estivesse aqui me ajudaria, mas sexta feira a noite é dia do jogo de buraco, e mamãe vai jogar com algumas amigas da idade dela... ela merece se divertir...
-Concordo Maria, e as crianças onde estão?
-Já foram para a casa do tio, sairam logo depois da aula, eu permiti porque no domingo a noitinha teremos que retornar por causa da escola deles, daí eles chegaram lá hoje a tarde, e amanhã ao invés de sair do Rio comigo, já vão acordar por lá e ter o sábado todo e o domingo para se divertirem com os primos.
Enquanto falava Maria se encaminhou para seu quarto seguida por Dimas que secava aquelas coxas clarinhas. Eles entraram no closet e ela abriu uma escada dessas de 6 degraus. Sem que ela pedisse Dimas segurou a escada, ela sorriu, estava muito euforica e distraída com a viagem, subiu até o último degrau e ainda ficou na ponta dos pés, procurando algo na prateleira mais alta. Dimas disfarçadamente olhou para cima e pode ver uma boceta rosada, que teimava em fugir pela lateral da calcinha, certamente um dia aquela boceta deve ter sido tão fechadinha quanto a da Mari, mas depois de 12 anos sendo fodida por aquele cavalão do Junior se tornou uma boceta, vermelha rosada, talves resultado da socação diaria a qual era submetida. Com aquela visão, e esses pensamentos Dimas lembrou da promessa que fez ao primo e se sentiu incapaz de cumprir tal tarefa, afinal como um macho inferior com um membro tão pequeno poderia fazer frente ou satisfazer aquela mulher?
-Dimas, Dimas acorda homem... rsrsrs, está pensando na vida? Segura isso para mim
E Maria lhe passou duas malas grandes e uma bolsa de viagem
-Pronto agora vou descer, e fico muito agradecida, agora eu consigo me arranjar sozinha, muito obrigada
-Disponha Maria, se precisar pode chamar
Então Dimas se encaminhou para o quarto, lembrou que quando a porta está fechada só abre por dentro ou com a chave. Bateu na porta, aguardou alguns segundos e a porta foi aberta, ao entrar se assustou, atrás da porta estava Junior seu primo com o dedo nos lábios fazendo sinal de silêncio...
-Boa noite primo, eu cheguei em casa e vi que você ajudava a Maria, então vim para cá. Como de costume, sempre que vamos viajar eu chego em casa bem tarde, vou ficar escondido aqui com vocês.
-Humm... certo só espero que a Maria não desconfie de nada
-Pode ficar sossegado, as crianças não estão em casa, minha sogra so vai chegar pra lá de 1 da madrugada e bebada, e Maria não vai reparar se ouvir algum som de sexo, pelo contrário vai é ficar curiosa.
Aquele puto sabia convencer e mais uma vez ele ganhava no jogo de palavras e conseguia me arrastar para um de seus jogos. Então ele pediu para Mari dar um banho nele, afinal estava cansado de um dia de trabalho. Ela sorriu fogosa e foi tirando sua gravata, soltando o cinto e lhe arrancou a roupa. Dessa vez Mari parecia ignorar minha existência, era como só se houvessem eles dois...
Eu sempre preocupado com aparencias, liguei a tv e sintonizei um canal de musicas romanticas, deixando uma tela vermelha que fazia com que a suite ficasse com uma luminosidade sensual.
Eles não se demoraram no banho e Junior se limitou a deixar Mari chupar seu pauzão, então vieram ainda molhados para o quarto e se jogaram na cama, eu dessa vez fiquei sentado na poltrona assistindo a tudo... Ele se deitou por cima da Mari e a beijava de forma ardente e apaixonada, lhe mordiscava o pescoço, deixando seu corpinho todo arrepiado, ela retribuia com gritinhos sensuais e gemidos de prazer, então ele comecou a brincar com aqueles seios, medio grandes que desafiavam a gravidade, apesar dos seus 31 anos, os peitos de Mari eram como os de uma meninha de 14 aninhos, duros, naturais com os bicos apontando para o céu... Eram peitinhos do tipo que deixam um macho de pau duro na hora.
E Junior se esbaldava neles, ora chupava, ora mordiscava, arrepiava os biquinhos com a ponta da lingua e principalmente dava chupões nos peitos, no pescoço, como que marcando aquela fêmea para advertir a qualquer outro macho de que ela tinha dono...
Nessa brincadeira ele desceu até a bucetinha de Mari e chupou-a demoradamente, mascando o clitoris com os lábios, arrancando gemidos e rebolados da minha gostosa, ou melhor da gostosa dele agora, depois ele se virou de barriga para cima e puxou Mari pelos cabelos e ela ficou ajoelhada mamando novamente aquele mastro imenso. Da poltrona podia ver bem ela de quatro e sua ainda bocetinha que já estava voltando ao normal, apesar de inchada e bem vermelha. Eu sabia que logo estaria sendo arrombada por aquele pirocão imenso...
E enquanto mamava ela se masturbava com os dedinhos da mão esquerda... até que não aguentando mais o tesão, foi sentar na piroca do seu macho, e novamente o ritual da penetração começava, aquela rola era muito grande, cabecuda e grossa e teimava em escapar para os lados. Creio que ambos dessa vez não queriam lubrificante e ficaram numa espécie de brincadeira, onde ele por baixo dela dava tapinhas com a pica na entrada da bucetinha, e esfregava o corpo daquele caralhão nela, ficaram uns bons 15 minutos nessa sacanagem até que os fluidos naturais de Mari deixaram a piroca pronta para entrar. Mais uma vez posicionaram a entrada e ela foi se sentando, forçando tanto que o meio da piroca vergava, até que entrou aquele cabeção, ai ela foi rebolando e deixando-o cada vez mais molhado, até que entrou a metade e começaram a fuder, num entra e sai tímido que logo ganhou ritmo e novamente aquele barulho de toc,toc, toc, toc caracteristico da piroca socando uma buceta. Mari gritava, xingava, jogava os cabelos para trás, e gozava muito nessa noite. Depois disso Junior colocou Mari na posição de frango assado na beira da cama e ficou de pé, socando aquela bucetinha com tanta força que tirava o corpinho dela da cama, Mari gritava muito alto, estava vendo estrelas, gozando feito louca. A performance de Junior é algo de dar inveja, o cara consegue fuder de forma violenta por horas sem gozar e sem paradinhas ou diminuição de ritmo.
Nem preciso dizer que eu já havia gozado e estava novamente de pica dura com aquele pornô ao vivo, onde a estrela principal era minha Mari.
Então ele a colocou de quatro na beira da cama e a penetrou forte e começou a socar, deve ter metido no mínimo uns 40 minutos naquela posição, Mari já estava roxinha e rouca de tanto gritar, daí o conhecido urro e eu sabia que novamente ele enchia minha mulherzinha de leite.
Quando pararam, Mari se virou de frente na beira da cama e pude ver bem o estrago que aquele cacetão fez na sua bucetinha, estava toda vermelha, disforme e com o labio do lado esquerdo totalmente para fora e escorria porra de dentro. Então Junior ordenou, sim porque ele já estava nos dando ordens...
-Primo vai na cozinha e pega uma cerveja para mim?
Balancei a cabeça que sim, joguei um roupão no corpo e fui no escuro, já passava da meia noite, e ao chegar na cozinha encontrei no escuro a Maria com somente uma fina camisola, dei uma olhada completa antes de baixar os olhos. Além das coxas grossas que eu já tinha falado, ela possuia uma bunda bem empinada, não era mais bonita, mas era maior que a bunda da minha Mari.
-Oi Dimas, estava aqui pegando uma água, nossa deu para ouvir sua festinha, rsrsrs, pelo jeito você e a Mari estão animados, desse jeito acho que em breve terei um sobrinho rsrsrs.
Falou e saiu... e isso me lembrou que mais uma vez Junior enchia a bucetinha da Mari de leite, e ela não tomava anticoncepcional, eu sempre usava camisinha... Nossa seria um desastre ela engravidar dele, nunca mais iria me livrar desse cara, pensativo e preocupado peguei duas cervejas e uma água para Mari e voltei ao quarto. Quando entrei Mari estava tomando banho e meu primo, já estava com aquela coisa a meia bomba e quando me viu sussurou
-Ô Dimas, me dá aquele negocio que deixei com você hoje cêdo!!!!
Então rapidamente pensei como assim? Ele prometeu que iria comer o cuzinho da Mari no final de semana...
-Mas Junior, não seria no sábado e domingo? Acho que será meio desastroso isso agora ...
-Qualquer hora é hora para fuder um cuzinho, além do mais, terei que viajar com minha família, daí quero deixar isso resolvido e a Mari e a casa só para vocês dois no final de semana
-Tá bom primo, mas acho que não vai dar certo
Falei isso entregando o embrulho que ele abriu e colocou o vidro embaixo dos travesseiros, nesse momento o chuveiro foi desligado e não demorou Mari apareceu com o mais belo sorriso que já vi na vida, ela estava numa satisfação só...
-Primo pega e abre para nós um vinho que eu trouxe e coloquei ai no frigobar
-Eu novamente obedeci, peguei, abri a rolha e vi que só haviam duas taças
Então Mari retrucou
-Mas Junior, beba você e o Dimas, eu nunca bebo nada, se beber isso vou ficar toda molinha
-Eu sei Mari, mas é uma comemoração, além do mais você está em casa, no seu quarto com seu marido, não tem perigo nem risco nenhum...
Mari bebeu e gostou, bebeu rapidamente, umas 4 taças, ela bebeu bem mais que o Junior... O safado já sabia da fraqueza dela para bebida e fez isso de proposito para ter aquele rabinho com ela bem relaxada...
Mari logo caiu de bruços entre bebada, acordada e sonolenta
-Agora meu caro Dimas você vai assistir a como um macho arromba um rabinho virgem. Preste bastante atenção...
Ele falou com cara de safado, pegou a pomada embaixo do travesseiro, se ajeitou embaixo de Mari, de maneira que ela ficasse deitade e ele atravessado no meio dela com aquele bumbum zerado no colo, ele lubrificou muito o anelzinho dela e seu dedo, e lentamente foi brincando com o buraquinho, enfiou uma falange, duas e entrou o dedo inteiro, daí ele ficou ali num vai e vem com o dedinho, sempre lubrificando mais, passou seguramente 1 hora nisso, depois avançou com um segundo dedo, e um terceiro, sempre nesse demorado ritual. Entre dedadas e lubricações me pediu para abrir a outra garrafa de vinho e bebericava e fazia Mari, que já estava toda molinha beber, nessas duas horas de preparação ele e a Mari beberam a segunda garrafa de vinho. Certamente ela estava bebada e não iria protestar com nada que acontecesse. Junior me olhou seriamente e falou
-Prontinho primo chegou a hora, pronto para me ver desvirginar o rabinho de sua esposa?
-Nunca estaria pronto para isso, convivi com a Mari por 10 anos e nunca consegui sequer chegar perto disso, já você na terceira vez que está fodendo com ela vai comer o cuzinho...
-Como sabe que é a terceira vez? Ela te contou isso? Eu não autorizei que ela contasse... vou ter que maltratar esse rabinho para ela aprender a ser uma menina obediente
Nessa hora fiquei desesperado, com medo do castigo que aquele garanhão pudesse dar a indefesa Mari e contei a verdade
-Olha Junior eu sei de tudo, eu voltei porque havia esquecido minha carteira de documentos e dinheiro e vi do closet semi aberto quando você invadiu o quarto, quando fodeu a Mari e como ela não resistiu a você...
-Nossa primo, você nos espionou e ia guardar segredinhos disso...
-Sim Junior seu safado e eu so concordei com tudo o que você me propôs porque eu sabia que a Mari iria dar pra você comigo gostando ou não, sabia que iria somente demorar mais tempo, que você já estava certo de come-la na quarta feira, daí concordei contudo, com toda sua loucura.
Enquanto eu desabafava já aos prantos ele me olhava sinicamente e enviava e tirava os dedos do cuzinho da Mari e rindo sinicamente e eu continuei...
-E tem mais Junior eu sei muito bem que você não entregaria a Maria para mim, que somente quer se aproveitar da minha Mari e do meu momento de falta de grana e agora está nos comprando com imóvel, com emprego, com seu dinheiro...
- Bem priminho era para ser tudo na base da amizade, respeito e carinho, mas já que entende assim, é isso mesmo. Estou fudendo sua mulher porque ela nunca teve um macho de verdade, onde já se viu, 10 anos juntos e não comeu o rabinho dela. E agora vou terminar o que tenho que fazer aqui porque depois ainda tenho que comer minha mulher.
Eu sentia ódio, tremedeira, fraqueza, dor na barriga, medo, e chorava e solucava baixinho...
Então Junior colocou três grandes travesseiros embaixo do ventre de Mari, de forma que ela ficasse com o bumbum arrebitado para cima e se posicionou atrás com aquele pauzão... Perdi a noção do tempo, ele demorou muito até que conseguiu encaixar aquele mangueirão e empurrou, sempre lubrificando muito... Mari somente gemia baixinho, tadinha estava anestesiada. E aquela tora entrava e saia, lentamente até que ele resolveu que era hora de parar pq estava perto de amanhecer, tirou o pau, tomou um banho, se vestiu e saiu do nosso quarto, então eu tomado de pena e compaixão levei Mari ao banheiro, onde ela vomitou, por sorte no box, o excesso de vinho e lhe dei um banho, ela acordou ainda grogue e falou que sentia muitas dores no baixo ventre e no bumbum. Cuidei de Mari e dormimos.
No dia seguinte ela andava de lado e ainda sentia muitas dores, e não conseguia sentar. No mês seguinte nos mudamos para a casa em frente e percebi que Mari sentia muitos enjoos pela manhã, fomos ao médico, ela fez um exame e ficou comprovada uma gravidez... Nessa hora entrei em desespero e chorei, as pessoas no laboratório me davam os parabéns, mas eu chorava de raiva, de odio interno, em 10 anos eu não conseguira engravidar minha amada, já o Junior precisou de somente 3 dias para visitar todos os buracos e fazer um filho...
Depois que nos mudamos Junior não nos perseguiu mais, creio que o medo da prova do crime que crescia no ventre de Mari, iria manter o garanhão dotado longe da minha família e garantiria para mim moradia e emprego bom. Mari depois que se recuperou voltou a fazer sexo comigo, com todo o devido cuidado para não afetar o bebezinho e voltamos a ser uma família normal.
Ao final de 9 meses Mari deu a luz a um lindo menino que nasceu com 3,5Kg e saudável, e Junior nem sequer foi na maternidade ver o bebezinho.
Acredito no amor, no perdão e na compaixão divina e por isso consegui perdoar e apenas narro essa história para deixar claro que nem sempre a mulher é uma puta, as vezes é preciso somente vivenciar uma experiência diferente, descobrir algo novo e depois seguir em frente.
O nosso amor superou tudo e somos uma família muito mais unida.
Se gostou vote e pode ser que eu conte a história da minha iniciação sexual quando tinha 15anos com minha tia. Bjs e fiquem com Deus.
