No dia, fomos para uma festa de aniversário na casa de um casal, amigos do Léo da faculdade, muita gente bonita, logo estávamos enturmados, entre todos conhecemos a Tia deles, Maria José, que todos chamavam de Mazé, que apesar da idade, 62 anos, dava show em muitas meninas. A festa estava animada, Mazé nos convidou para sentar em sua mesa, conversamos bastante e notamos que ela apesar de ser viúva mostrava ser uma pessoa bastante ativa, gostava de fazer academia, dançar e passear, a afinidade com ela foi imediata, ela dançou várias vezes com o Léo. Túlio amigo do Léo e sobrinho dela passou na mesa e falou que a Tia dele não ia desgrudar do Léo. De madrugada reclamei um pouco do frio e a Mazé foi comigo buscar uma blusa na casa. Dentro do quarto com a desculpa de ajudar eu a vestir, ela sem querer ou querendo passou as mãos nos meus peitos e brincou dizendo que eu estava com os faróis acessos, retruquei dizendo que não era só a parte de cima que estava acessa, minhas palavras foram como senha para ela, que subiu meu vestido e passou a mão na minha calcinha, pensei em recuar, mas a sensação era tão boa, com jeito ela meteu um dedo na minha boceta, tirou o dedo e levou a boca.
- Que delicia de sabor!
- Você é doida, já imaginou se alguém pega a gente aqui
- Está com medo, a única coisa que vai acontecer é a pessoa querer participar também – Ela não perdeu tempo, tirou minha micro calcinha e meteu a língua na minha boceta, imagina a cena, eu em pé com as pernas abertas e ela ajoelhada chupando minha boceta, o tesão era tão grande que gozei, ainda bem que o som estava alto, se não poderiam escutar meus gemidos, a Mazé levantou e tirou a calcinha preta, toda de renda, o foro estava melecado, ela pegou a calcinha esfregou em meu nariz.
- Sente, olha como estou depois de dançar com seu macho – Ela pegou minha mão e levou até sua boceta, que estava quente e úmida, me deu beijo apaixonado e falou:
- Vamos voltar para festa, mas vou guardar uma lembrancinha sua – Pegou minha calcinha e guardou na gaveta.
- Vou ficar sem?
- Você não vai precisar mesmo – Disse ela com um ar de sacanagem. Retornamos para festa, o Léo não notou nada. Ela dançava com o Léo às vezes bem agarradinha. Com a chegada da madrugada, os convidados foram saindo. Levantei para ir ao banheiro e o Túlio disse para usar o da suíte que ficava no andar de cima, com a desculpa de mostrar o caminho, a Mazé pegou eu pela mão, saímos abraçadas, como amigas, era o que todos pensavam. Na suíte, depois dela trancar a porta, deitei na cama, abri bem as pernas, a Mazé chupou minha boceta melhor que muitos homens, gozei umas três vezes, ela deitou ao meu lado, abaixei a parte de cima do vestido dela, os peitos pularam, dois imensos, os bicos rígidos, chupei os dois, fui descendo até chegar à boceta dela, com os pelos em forma de um triangulo, o grelo imenso, do tamanho de um dedo, comecei a chupar, colocava dentro da boca, sugava como se fosse um pinto, a Mazé não agüentou e começou a gemer.
- Vou gozar na sua boca, bebe meu caldinho – Ela começou a ejacular uma baba bem branquinha, chupei a boceta dela até ficar limpinha, demos alguns beijos e comentei que aquela tinha sido uma festa espetacular. Descemos da suíte como se nada tivesse acontecido, quando estávamos indo embora, lembrei da blusa e a Mazé disse para eu esperar, que ela ia buscar a blusa pessoalmente. Despedimos, no caminho contei tudo ao Léo que ficou admirado, ele nunca imaginou que uma pessoa como ela fosse capaz de fazer isto tudo. Em casa demos uma trepada arrasadora. No sábado, guardei a blusa e fiquei pensando na loucura da festa. Achei que isto tinha sido somente uma aventura passageira e que não ia se repetir.