Muti prazer, meu nome é Rafael e este conto aconteceu em 2010, na praia de Tambaba. Tenho 1,78, 75 quilos, 30 anos, corpo normal em forma (sem barriga, mas tb não sou super malhado). Padrão normal de beleza, cabelos e olhos castanhos e vaidoso...
Eu nunca havia ido a uma praia de nudismo e por muito tempo eu ensaiei esta situação, para não passar vergonha ficando excitado ao ver as mulheres nuas. Passou um tempo e, quando me senti preparado, eu fui sozinho... Detalhe que não contei, é que eu namorava na época, mas não queria que outros homens vissem minha namorada nua e também não gostaria que ela ficasse reparando no pau de outros homens, que fossem maior que o meu (não tenho o pau pequeno, mas tb não sou dotado)... Então, em uma determinada ocasião onde ela viajou com a mãe para passar 2 semanas no Sul, visitando a família (não fui por causa do trabalho), aproveitei para realizar este desejo.
Pois bem, tudo planejado e no sábado (dia em que elas embarcaram para o Sul) fui encarar esta aventura. Cheguei por volta das 11h, tirei a roupa e adentrei ao mundo nudista. Tudo ocorreu bem, conheci pessoas, fiz amizade com um casal de meia idade, almocei com eles e conheci seus filhos (2 garotos e 1 garota), tendo estes entre 18 e 25 anos. A garota era linda, lorinha de olhos azuis, magrinha, seios médios com biquinhos rosadinhos, bundinha durinha e pelinhos pubianos ralinhos, mas consegui segurar o tesão e mantive o pau comportado. Fui super sincero, contei que tinha namorada e que ela estava viajando, que era minha primeira vez e a conversa fluiu muito bem, até pq tenho uma agência de publicidade e a filha deste casal estava no primeiro ano da faculdade, também de publicidade. Trocamos contato (ela veio trabalhar comigo posteriormente) e fiz amizade com os irmãos dela, principalmente por serem vidrados em Poker como eu. A menina ficou vidrada em mim, o pai percebeu e sempre alertavam brincando, que eu era comprometido. Mas a mãe dela, bem cara de pau, falou em tom de brincadeira: "Bem que você poderia terminar com a sua namorada, pois com certeza a minha filha é muito mais bonita! E você já viu ela pelada!!!!!!! Hahahahahah". A menina ficou vermelha como um pimentão e os homens da casa só davam risada. Essa família era realmente espetacular, pessoas de bem!
Já eram 18h e a família estava indo embora. Nos despedimos como grandes amigos (e nos tornamos mesmo), dei um abraço em cada um deles (a situação de abraçar um homem pelado foi péssima, mas abraçar a menina foi muito bom, o pau ficou meia bomba quando relou no pelo pubiano dela, sorte que no calor da conversa ninguém percebeu, rs...).
Tendo a família indo embora, comecei a andar pela praia já pensando em ir embora também... No caminho da saída, vi na beira da praia uma menina magrinha com os cabelos bem lisinhos, de longe parecia ser oriental. Resolvi me aproximar, fazer mais uma amizade antes de ir e fui me aproximando. Estava a vendo de costas, tinha a pele bronzeada e a bunda era pequena, mas parecisa ser bem firme (aparentava, de costas, ter uns 18 anos). Chegando perto, falei:
- Boa tarde!
Ela se virou assustada para mim e disse:
- Nossa... Boa tarde!
Eu falei para ela não ficar com medo, e pedi desculpas por tê-la assustado... Ela realmente era oriental como eu previ. Tinha um rosto muito bonito, delicado, cabelos lisos... Quase não tinha peito (só o biquinho saltado) e pelinhos pubianos ralinhos...
- Prazer, o meu nome é Rafael!
- Oi Rafael, meu nome é Kátia. Olha me desculpe, eu preciso ir daqui a pouco e vou dar um mergulho. Me desculpa a pressa, tá! Foi um prazer mesmo!
- Ei, calma, é sério, não precisa ter medo e...
Ela saiu andando em direção a água, mas andava de uma maneira estranha, como se tivesse segurando algo no meio das pernas, bem estranho... Eu fiquei meio confuso e decidi entrar na água. Ela ficou meio nervosa:
- Hey, você vai ficar me seguindo agora? O que foi que eu te fiz???
- Calma Kátia, eu só quero entender o porque deste medo todo...
- Não é medo não, só não quero te assustar. Eu sou turista, vim conhecer a praia e escolhi este horário paa não criar confusão...
- Porque confusão Kátia? Você é mulher, o problema é um homem como eu sair andando de pau duro! Mas você não tem o que temer...
- O problema é esse Rafael... Eu tenho o que temer, assim como você!
Na hora minha espinha congelou, fiquei inteiramente arrepiado... Eu entendi perfeitamente a mensagem dela:
- Por acaso você...
- Isso mesmo, sou uma garota e tenho pinto! Prefiro ser curta e grossa... Agora você pode ir embora!
_ Calma Kátia, também não é assim...
Na realidade era confuso para mim. Eu nunca havia conversado com uma transexual antes, nunca pensei em conhecer uma. Fiquei realmene confuso, não sabia como prosseguir a conversa, mas tentei ser cordial:
- Eu sou tranquilo, conheci pessoas maravilhosas hoje e da mesma forma que fiz outras amizades, posso fazer com você também!
- Sério?
- Claro né! Vamos lá para a beira da praia, a gente senta e conversa... (na realidade eu estava curioso em saber como era uma mulher de pinto, mas não era uma curiosidade sexual, era pura curiosidade mesmo).
- Hmmm... Tá bom, mas você não liga...
- Não Kátia, eu também tenho, rs!
Ao sair da água, ela se sentiu segura e deixou o pênis dela livre (nem imagino como ela havia feito para esconder, mas sei que as transexuais possuem esta façanha, rs). Ela era magrinha, como eu disse, seios quase inexistentes (só os biquinhos bem saltados), muito bonitinha de rosto e cabelos longos, lisos e pretos. Muito bonitos também. Tinha o rosto e o corpo de menininha, e o pênis era pequeno. Ao chegar na areia, sentamos e começamos a conversar (ela sobre os estudos e família e eu sobre o trabalho). Mas algo insitado começou a acontecer. De vez em quando uu dava umas olhadas disfarçadas de curiosidade para o pênis dela, e o meu começou a pulsar. A curiosidade começou a virar tesão... Em menos de 5 minutos não me contive e meu pau ficou completamente duro. Eu havia treinado tanto para isso não acontecer e o pior é que ela acabou percebendo, e começou a rir:
- Hahahah, nossa, por que isso tá acontecendo?
- Não sei, mas hoje consegui ficar tão de boa!
- Sério? Quer ir tomar um banho para ver se melhora?
- Ahhh... Vamos lá,vai!
Quando me levantei e ela olhou, percebi que o dela começou a pulsar e levantar também:
- Rafael, olha o que você fez, vamos correr pro mar, vai!
Saimos correndo e rindo, afinal seria estranho alguém vendo uma situação destas. Entramos no mar, conversamos sobre diversos assuntos, mas o tesão não passava, nem o meu e nem o dela... Eu comecei a ficar sem assunto e ela estava super envergonhada:
- E agora Rafael?
- Olha Kátia, só conheço uma solução. Acho que vamos ter...
- Já sei, se masturba aí e eu me masturbo aqui... Só gozando, né? Hahahahahah!
E caimos na risada! Mas era a solução mesmo, o que mais poderíamos fazer? Notei que ela estava mexendo no pinto dela e eu comecei a mexer no meu, e um olhando para a cara do outro. Em determinado momento o meu tesão estava tão forte, que perdi um pouco do controle, estendi a mão e peguei no pinto dela.
- Rafael! M...
- Pega você no meu também, por favor!
- Tá, mas seja sincero, é a primeira vez que você encosta em uma boneca né? Tá na cara!
Nesse momento, eu puxei ela para perto, sabia que ela era de família, até pela nossa conversa e pelo tesão do momento, posicionei meu pau na bundinha dela.
- Rafael, o que você está fazendo (ela falando com uma voz mole de tesão)
Não falei nada... Empurrei, tentei diversas vezes até que meu pau começou a entrar nela.
- Ai Rafa...
Forcei mais, entrou tudo. Virei o rosto dela um pouco para trás, e comecei a beijá-la enquanto a comia com gosto. Ninguém passava mais na praia, estava tudo deserto, e eu comendo aquele cuzinho maravilhoso! Ela gemia de dor e tesão, parecia ser meio inexperiente, mas beijava com gosto.
- Me come Rafa, seu lindo... seu gostoso!
Eu comi com tanto tesão, e masturbava ela, o pinto dela estava muito duro, era pequeno e grossinho... E eu estava gostando de pegar nele. Sei que fiquei uns 20 min, comendo, beijando e masturbando ela. Ela sempre falava que ia gozar e eu parava de masturbar, para ela continuar sentindo tesão! Mas chegou uma hora que eu não aguentei e comecei a gozar no cuzinho dela, e ela se contorcendo de tesão, me beijando e passando a mão no meu rosto. Tirei o pau de dentro dela, a virei para mim para o beijo ficar mais gostoso e coloquei novamente a mão no pau dela, massageando a cabeça dele com os meus dedos.
- Kátia, quer gozar?
- Quero sim. Continua mexendo assim que eu gozo...
- Nada disso!
Puxei ela para cima e a coloquei na posição de boiar, deitada na água, e a segurava por baixo. A cena dela deitada com aquele pinto duro apontando para cima, me deixou dem controle.
- Kátia, eu nunca imaginei fazer isso, mas aproveita!
Sei que entrei no meio das pernas dela, coloquei a cabeça do pinto dela na minha boca e comecei a chupar. Loucura total da minha parte. Ela não tava acreditando e começou a delirar. Chupei o pinto dela por uns 5 minutos, de várias formas, voltando para a cabeça. Deixava a cabeça para dentro da minha boca e massageava a parte de baixo da cabeça com minha língua.
- Rafa, tira a boca que vou gozar!
Eu não tirei a boca e continuei chupando, massageando a cabeça do pinto dela com minha língua. Só sei que senti sair um pouco de um líquido salgadinho no início. Depois senti o pinto dela pulsar e jatos começaram a bater no céu da minha boca. Como podia uma japinha daquela gozar tanto, não consegui segurar tudo na boca... Babei um pouco do esperma na virilha dela e empurrei pra barriga. Ela ficou toda lambuzada, com o umbigo cheio do esperma (cuspi o restante lá também). Fui para o lado do corpo dela, e olhava para aquela carinha que dava risada de satisfação. Suguei o esperma do umbigo dela e me dirigi para a sua boca, e começamos a nos beijar e compartilhar todo aquele gozo branco.
Depois de "namorarmos" um pouco, decidi que ficaria na cidade, pois estava tarde. Nos despedimos com um beijo bem gostoso, trocamos telefone e eu fui embora com uma sensação diferente.
Conversamos durante meses, terminei com minha namorada e começamos a nos encontrar de vez em quando, mas conto outras aventuras em um outro conto.
Um abraço a todos e obrigado pela leitura!