Contarei mais uma história inusitada que aconteceu em minha vida.
Desta vez, eu viajava sozinho por uma grande rodovia federal brasileira. Curtia a viagem ouvindo um bom som, a paisagem e imaginando como se dava a vida das pessoas daquelas cidades à beira da estrada. Um pouco cansado, resolvi parar num posto de gasolina que tem um restaurante apropriado onde pudesse comer algo bom e esticar o corpo. Desci e fui ao banheiro tirar a água do joelho. Preferi o banheiro que ficava perto do estacionamento, primeiro porque era mais rápido para matar minha vontade, depois porque era frequentado mais pelas pessoas que usavam o posto de combustíveis já que o restaurante tinha seu próprio WC. Entrei, ao fim de um longo corredor havia um mictório, várias portas separavam as privadas e os chuveiros, ambos no mesmo reservado. Percebi que alguém tomava um banho – já que era quase fim de tarde – e ouvia músicas e cantava. Fiz o que tinha de fazer e, enquanto lavava as mãos, pensava com curiosidade em quem estava atrás daquela porta. Vi que não cantava mais e fiquei ainda mais intrigado. Como ninguém entrava naquele banheiro desde quando cheguei, arrisquei abaixar e sondar pelo buraco deixado por uma fechadura removida, agora mal coberta por um chumaço de papel higiênico.
Para minha surpresa, um homem de, no máximo, uns 35 anos, meio careca, mas de cabeça raspada, peito definido e uma leve barriga, pernas grossas, peludinho (na medida), meio loiro, não muito alto (bem mais baixo que eu com 1,79 m.), se masturbava, passava as mãos pelos peitos, apertava os mamilos, acariciava ora o saco grande e com poucos pêlos, ora a bunda dura e arrebitada, sob a água que caía do chuveiro. Fiquei fascinado ali agachado, tanto que não sabia que ele viu que estava sendo observado, pois havia um vão grande entre a porta e o chão e, provavelmente, ele viu meus pés. Não sei por quanto tempo observei, estava doido, com o pau em riste dentro da calça. Meu tesão se acabou quando entrou um homem grande, morenão, todo rústico, gritando:
_ O que é isso aí? O cara que tá aí dentro tá sabendo que tem um viadinho sondando ele? Tá querendo o que com essa pose, seu cabra?
Gelei. Não pude responder. Com a gritaria, o cara do banho abriu a porta e perguntou o que estava acontecendo. Falando alto o homem explicou, mas percebendo que o branquinho estava (na realidade, esteve) excitado por causa da marca da mala na toalha. O homem falou:
_ Você tava é gostando da bichinha te espiar, né, seu safado? Tô vendo que o negócio aqui corre é pelos outros lados, não é não?
Sorte que o som do celular que vinha de dentro do reservado abafava tanto alvoroço. Eu somente ouvia e assistia. Não tinha perna nem para fugir dali, porque teria que passar por aquele homem que parecia possesso. Com um sotaquezinho sulista, o rapaz do banho, que descobri depois se chama Afonso, tentou falar que não era o que o homem estava pensando. Foi após isso que ouvimos:
_ Não se avexe, não, meu nêgo! Gostei foi da ideia de dar uma relaxada com vocês. Faz tempo que não brinco.
Falando isso, esticou os braços e apalpou minha mala e a de Afonso. Logo, elas subiram. Ainda sem reação, ouvimos:
_ Vão começando aí debaixo do chuveiro que já volto para banhar com vocês. Vou no caminhão buscar minhas coisas.
Mesmo sem acreditar e com receio dele, na verdade, armar um grande barraco levando outras pessoas para ver o que se passava no banheiro, Afonso e eu entramos no reservado e trancamos a porta. Afonso nem me esperou tirar a roupa, já me beijou. Mal tirei a camiseta e ele já começou a lamber e chupar meus mamilos. Abriu minha calça, colocou meu pau para fora e com vontade o abocanhou. Chupava forte. Eu mal acreditava que um homem daquele porte pudesse ser tão tarado por outro homem. Aproveitei a oportunidade e socava meus 19 cm, grosso, até o fundo de sua garganta. Ele se levantou, me beijou e terminou de me despir. Já debaixo do chuveiro, o virei, mordia sua nuca e esfregava meu pau naquela bunda linda. Já cheios de tesão, nos beijamos e agora foi minha vez de mamar. Tinha um pau mediano, cabeçudo, branquinho e que babava muito. Passava a língua pela cabeça, pela base até chegar naquele sacão. Tentava, mas não conseguia colocá-lo inteiro na boca. Afonso se contorcia. Depois, eu o virei. Mordisquei o pescoço, desci com a língua pela espinha, fazendo-o empinar ainda mais a bunda, mordi sua cintura, as coxas e a bunda. Lambia seu rego e o fazia suspirar. Abri suas nádegas e encontrei seu anel rosadinho, encostei minha língua e ele abafou com a mão um gemido, continuei. Passava a língua ao redor e tentava penetrar. Empinando a bunda, ele rebolava muito na minha cara. Meu pau estava para explodir. Foi quando ouvimos passos no corredor, alguém ocupando o banheiro ao lado e ligando o chuveiro. Eu o abracei e nos beijamos. Neste momento, alguém bateu muito forte em nossa porta e não disse nada. Ficamos em silêncio, esperando esse alguém falar algo ou bater outra vez.
Continua...