Olá, meu nome é Aleksander e esse é um conto sobre minha adolescência. Durante meus 15/16 anos tive uma namorada chamada Mariana. Mariana era um ano mais nova que eu, mas o que possui-a de inocência era dobrado por um tesão descontrolado. Vivia tocando o meu pênis e se esfregando no meu colo; na escola! Todavia, nossa vida sexual não era nenhuma maravilha, pois a mãe dela não a deixava sair de casa, nem que ninguém fosse a casa dela. Resumindo: Ela era a Rapunzel ninfeta.
O fato que irei narrar agora aconteceu na véspera do dia das crianças, a mãe dela havia viajado e percebemos que essa era a única chance de passarmos um dia juntos. No dia anterior ao feriado combinamos um verdadeiro plano secreto, e nesse dia eu dormi mais ansioso do que alguém que certamente ganhará um ótimo presente algumas horas a frente. Acordei cedo, tomei um bom banho, dei uma leve depilada na virilha e assim aguardei-a por horas. Jurei que ela não iria vir mesmo, mas uma ligação confirmou sua presença na porta do meu condomínio. Entramos.
Inicialmente só ficamos no meu terraço de namorinho. Eu no colo da mesma beijando-a e ela passando as mãos no meu peito nu (eu estava sem camisa). Resolvemos ir até o parquinho do prédio para observar o céu e então tudo mudou drasticamente.
Como adolescentes nossos corpos fluíam de desejos enormes, sensações estranhas e uma vontade tremenda de fazer amor loucamente. Ela, por si só, já era ninfomaníaca. Agora, com total isolamento, pois não havia ninguém lá me baixo, ela já apresentou-me seu lado mais tarado. Levantei-a pelas pernas, prendendo-as em minha cintura de forma firme. Apertava suas coxas com desejo, enquanto beijava-lhe o pescoço macio e cheiroso. Meus beijos tornaram-se mordidas leves, e os apertões leves palmadas. Meu pênis já estava duro como um mastro, ela, nas poucas movimentações que podia proferir, esfregava a vulva sobre ele. Nunca tive tanta raiva de estar vestido como naquele momento, mas prosseguimos nesses amassos por torno de mais meia hora.
Após as meia hora ditas, ela começou a gemer. Seu corpo estava quente, o meu também. Ela respirava com dificuldade, eu, com astúcia, já apertava o seio esquerdo dela com minha mão direita, com uma massagem circular e repleta de desejos. Decidimos assim por ir ao meu quarto, visto que daquela maneira poderiam reclamar para meus pais. Meu quarto era um clássico ambiente nerd: Lp's de bandas de rock dos anos 90, videogame em um raque que também apoiava uma televisão e a cama de solteiro estilo ortopédica - isso mesmo, aquela que é bem dura - Sentei-me na cadeira do computador, e ela logo sentou-se sobre mim em posição de lótus.
Passamos a nós beijar daquela maneira. Passei a pressionar as nádegas dela com pequena força. Eram macias, dotadas de carne e com um volume gracioso. Não eram enormes, mas eram, de fato, muito bonitas. Um leve tapa foi dado por mim na nádega esquerda dela, enquanto sussurrei: "Quem é a minha safada?". Ela apenas sorria. Suas pernas queimavam como fogo quente, meu pênis já babava há muito tempo, tanto que eu sentia a cueca úmida e apertada. Minhas mãos deslizaram para baixo da blusa de minha donzela, arranhando-lhe as costas livremente e, com certa dificuldade, já removia seu sutien soltando os seios médios. Apertei os bicos serenos. Girei-os em círculos e a mesma apenas gemia. Como eu já hei dito, eu era um tanto inseguro devido a minha idade, tinha medo de engravida-la, portanto, sempre me mantive consciente do que fazíamos, e tomei uma decisão da qual me arrependo até hoje: Não iria transar com a mesma, mas iria me aproveitar dela.
Segurei sua mão esquerda e posicionei-a em cima de minha bermuda. Minha surpresa foi enorme quando a mesma, em uma manobra habilidosa, colocou meu pênis para fora e já iniciou uma punheta deliciosa. Movia para cima e com força para baixo. Brincava comigo e sorria durante uma mordida em meus lábios. Iniciava devagar, e gradativamente aumentava a velocidade. Por vezes tive medo de esporrar tudo ali na roupa dela, mas quando sentia o esperma subindo, imaginava um cachorro atropelado na rua e consegui me manter no jogo durante bastante tempo. Quando senti que não poderia mais avisei-a que gozaria em breve. Como a verdadeira safada que era, ela se ajoelhou frente a cadeira colocando a cabeça do meu membro em sua boca e deslizando a língua leve sobre ele. Disse: "Goza, goza tudo na minha boca, bebê". Sempre me orgulhei de ser um sujeito de ação e de respeito, portanto, tratei de dar a ela meu maior esporro possível. Foram 7 jatos grossos, senti minha uretra expandir de forma demasiada, enquanto minha amada se engasgava com o líquido que lhe era fornecido. Estava de olhos fechados, mas senti que grande parte do sêmen se espalhava pelo meu púbis. Ela lambeu-o, lambeu-me as bolas e toda a região pubiana limpando sua bagunça.
Não tive tempo para descansar. Sua mão já manobrava meu membro para uma próxima série de masturbações, mas o celular da mesma tocou na ocasião do coito. Atendeu ofegante, até hoje essa amiga em comum pensa que estávamos fazendo sexo durante essa ligação. Por mais que estivesse completamente satisfeito eu pensei: "Porra, agora não!", mas adivinhem minha surpresa quando ela desligou, sorriu, e imediatamente voltou a beijar meu pescoço e me punhetar? Que mulher era aquela!? A sacanagem prosseguiu até que meus pais chegaram em casa. Ouvi a porta da sala abrindo e imediatamente guardei meu mastro. Ela, limpou a boca. Sentamos um ao lado do outro como quem conversa distraído, e olhavamo-nos cheios de desejo.
Como eu disse, meu maior arrependimento foi de não ter me aproveitado mais do corpo da minha princesa ninfa, deveria ter mamado aquela xota e aquele cúzinho apertado, mas isso já é algo que só terei em pensamentos. Obrigado por lerem.