UM ROMANCE PROIBIDO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 17/08/2012 14:55:50
Assuntos: Heterossexual, Sexo

relatar a vocês um caso extremamente delicado, um romance proibido que me vem tirando boas noites de sono. Meu nome é Danilo, tenho 28 anos, solteiro e independente; moro sozinho em um simples apartamento em Santa Tereza – BH.

Sou Paulistano e mudei-me para Belo Horizonte há uns oito meses, a trabalho e foi na empresa que conheci David, um cara super gente boa que acabou virando meu melhor amigo. Ele é meio cabeça dura, mas é de confiança, tem seus 22 anos ainda. Foi através de David que Luci apareceu em minha vida.

Numa sexta-feira havíamos saído da empresa e ido direto a um barzinho, era dia de clássico Atlético Mineiro x Cruzeiro, é engraçado como a cidade praticamente para diante deste jogo. David um cruzeirense fanático tomou todas naquele dia e acabou sobrando para mim no final da noite levá-lo pra casa.

Já era 1h da manhã quando chego a sua casa, com ele pendurado e praticamente desmaiado no meu ombro. Usando as chaves dele abri o portão de sua casa, depois a porta dos fundos que deu na cozinha.

Levei-o até a sala o colocando no sofá. Eis que a luz da escada se ascende e descendo as escadas surge ela; uma mulher incrível possuía um corpo extremamente sensual, perfeito, um sorriso lindo e uma simpatia cativante. Ela me olhou nos olhos e logo disse:

- Você deve ser o Danilo, prazer sou Luci, a mãe do David, ele fala muito de você.

Fiquei boquiaberto, a admirava por inteiro e por uns segundos quase não consegui falar.

- Sou eu mesmo, muito prazer. Precisei trazer seu filho ele está um pouco mal, posso jogá-lo no chuveiro com água fria se quiser. – eu disse.

- Não, não precisa. Se puder só leve-o até o quarto dele e deixe-o na cama, este menino não toma jeito mesmo viu!

Luci me acompanhou até o quarto dele, o deixei deitado na cama e depois descemos. Percebi que a porta de um quarto lá em cima estava fechada e de lá vinha um roncado ensurdecedor, provavelmente seu marido, imaginei.

Ia me despedindo de Luci quando ela me ofereceu um café, aceitei e ficamos na cozinha conversando um pouco. Ela estava linda, usava uma camisola branca, curta, e que pernas! Nos pés tamanco. Trocava mos olhares e sorrisos o tempo todo, ela dizia tanta coisa, percebia que em nenhum dos assuntos seu marido estava no meio, falava muito de seus sonhos e gostos.

Via-me cada vez mais louco por aquela mulher, a desejava e no momento em que ela levantou-se e deixou nossos copos na pia da cozinha. Levantei-me e puxei-a pelo braço e em um golpe rápido a beijei.

Do contrário que eu esperava Luci não evitou o beijo e envolvendo seus braços em meu corpo me beijava com volúpia. Nossas mãos deslizavam pelo corpo um do outro se conhecendo, em carícias cada vez mais quentes.

Desci as alças da camisola de Luci; sua camisola deslizou de forma leve pelo seu corpo a deixando somente de calcinha. Comecei beijar seus ombros e descendo passei a chupar intensamente seus seios, mordiscava seus biquinhos fazendo a soltar breves gemidos.

Continuei descendo beijando toda sua barriguinha; ela usava uma calcinha branca de renda, pequena, muito sensual, mordisquei sua xaninha por cima da calcinha, ela se contorcia e segurava firme meus cabelos.

Segurando sua cacinha pelas laterais comecei a baixá-la revelando seu sexo lindo, bem cuidada, corte tipo moicano. Não resisti e abocanhei-a chupando com intensidade, minha língua brincava em seu grelo. Lucia abriu a perna facilitando minha língua adentrar em sua xaninha.

Levantei-me e carreguei Lucia a colocando sentada na pia, agachei-me e voltei a chupar sua boceta, alternava socando meus dedos nela bem rápido e intenso, sua expressão era maravilhosa, de prazer, entrega. Enquanto bolinava sua xaninha com os meus dedos a beijava apaixonadamente.

Então não resisti mais, abri minha calça, liberei meu pau e comecei a esfregá-lo na entrada da sua xaninha, a via morder os lábios e sua respiração estava ofegante. Eu começava a colocar a cabeça do meu pau e tirava e votava a esfregá-lo no seu grelinho, na sua entradinha.

Ela começou a falar baixinho:

- Vai anjo, me come, por favor.

Assim que ela disse isto soquei minha rola, numa estocada firme, ela soltou um gemido mais alto no qual fiquei inclusive com receio de alguém ter ouvido, mas este receio durou menos de m segundo e logo eu estava bombando, metendo forte.

Enquanto eu metia, nos beijávamos suas mãos tiraram minha camiseta e eu sentia suas unhas cravarem nas minhas costas e descendo rasgando-a. Isto fazia eu meter mais forte ainda, aumentando o ritmo a cada segundo.

Luci gozou, me abraço forte e eu sentia sua boceta mordiscar meu pau, o que fez eu gozar logo em seguida, dentro dela! A olhei preocupada, ela olhou nos meus olhos, sorriu e disse:

- Fica calmo, eu me cuido.

Ficamos alguns minutos trocando beijos e carícias. Depois nos ajeitamos e antes de sair demos um último beijo. Ela me olhou, acariciando meu rosto e disse:

- Anjo, é complicado, isto na poderia acontecer e não pode acontecer novamente. - Fui embora com a promessa de segredo e evitar uma nova situação daquela.

No dia seguinte na empresa, eu estava sentado na minha sala, sozinho e justamente pensando em Luci, mal conseguia encostar-me na cadeira devido as costas estarem rasgadas.

De repente David aparece, entra na sala fecha a porta e diz:

- Preciso falar com você.

CONTINUA

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Comentários

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Gostei do conto, só não estou entendendo porque o romance é proibido. suponhamos que tenha sido comigo, fiquei tonto meu amigo me levou pra casa minha mãe se ofereceu pra ele e ele comeu. Eu tenho 22 anos minha mãe mais de 35, todos adultos. Filho não pode ficar controlando vida de pai nem mãe, minha mãe deveria me mandar pastar.

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