Ola leitores, tarados e curiosos!
Peço licença para entrar nesse espaço devasso da vida de vocês, e vou escrever o meu primeiro conto erotico, espero q gostem.
Meu nome não importa, fica pra imaginação de cada um, sou carioca, tenho pouco mais de 30 anos e tenho uma paixão sem limites pela minha profissão, pelas minhas tividades, pela ARTE!
Sou atriz, e no meu mundo as mudanças são rapidas e frequentes. Uma atriz tende estar pronta pra tudo sempre, somos mutávies e voluveis, emprestando o corpo par dar vida a personagens q nos são apresentadas, é uma doação plena muito além da vida de glamur das festas Vips e capas de revistas que povoam o imaginario dos populares. Ser atriz é aprender a reproduzir a vida de outra pessoa, gestos, habitos, atividades, tom de voz, tregeitos de andar e falar, enfim, abrir mão de sua própria identidade para dar vida a outro ser! E é ai que entra a historia que resolvi dividir com vocês...
Recebi o convite para um projeto que de cara abracei de corpo e alma, mas a personagem em questão seria uma garota de programa, algo que é o fetiche interpretativo de 11 em cada 10 atrizes, são personagens ricas, enigmaticas, sedutoras, dispertam atenção e curiosidade de homens e mulheres que assistirão aquela personagem em cena... mas q exige total integra de quem a interprete, no meu caso, frequentei diversas casas de prostituição como laboratorio para preparação da personagem. Frequentei desde casas luxosas e de grande porte, até pequenos muquifos com sofridas meninas que chupavam cacetes por qualquer 10 reais. Mas eu apensas frequentei, conheci aquele mundo, aquelas casas, fui apresentada a esse mundo, para tentar entender a vida dessas meninas, o que já era muito importante para a minha composição de personagem, mas faltava algo, faltava a alma de uma puta, e isso, eu só conseguiria sendo uma, vivendo isso na pele!
Conversei com o diretor do projeto e ele me sugeriu passar uma noite em uma dessas casas, como uma das meninas, convidar o meu marido para visitar a tal casa, e viver a experiencia com ele, assim podendo me familiarizar com todo o processo de como funcionava a engrenagem da coisa. Mas isso nao me convenceu, eu não teria a experiencia plena com alguem conhecido, sendo o meu marido ali, eu nunca sentiria todas as emoções que uma garota dessa passa, a surpresa do que me espera a seguir, como seria fisica e pscicologicamente o próximo cliente, quais seriam seus desejos, preferencias e taras sordidas que me pediria para realizar, enfim, eu precisava passar por aquilo, e estava disposta a me entregar 100% pela personagem.
Decidido passar por essa experiencia, esbarramos num segundo problema, o anonimato! não queria e não poderia em hipotese alguma me expor com algo assim vazando na mídia, e também tinha o fato do meu anonimato para os clientes, era crucial que eles não me reconhecessem para que tudo fluissse como o procedimento padrão, deveria ser tratada como uma puta qualquer, e para isso, eu tinha que ir para algum lugar aonde eu fosse uma puta qualquer!
Miami, EUA, lá fomos nos... Passei 2 noites numa famosa casa de prostituição local, especializada em garotas latinas. Cubanas, Porto Riquenhas, muitas brasileiras, era uma casa de meninas latinas que tentavam a sorte nos EUA sentando na vara de gringos tarados em literalmente botar no cu do terceiro mundo, e esse seria também o meu destino...
Tudo combinado com o dono da casa, me infiltrei no meio das meninas, todas lindas e novinhas, com meus 30 anos, me sentia uma tia velha no meio delas rs, mas minha carinha de nenem sempre me destacou e ajudou a passar por mais nova, e no caso, fuicionou também. Passei 2 noites nessa casa, e tive 6 clientes, 3 por noite, e destaquei 3 deles ...
Logo de cara, meu primeiro cliente era um homem por volta dos 45 anos, cabelos loiros, roupas sociais, cara de pai de familia, gringo legitimo falando sem parar um monte de coisas q eu nao entendia quase nada, com a magica da linguagem gestual, consegui entender um dos seus pedidos de fazer uma "pigtail", no caso xukinhas no cabelo, e aos poucos fui entendo a tara do gringo, botei em pratica meu lado atriz e fui agindo de forma mais manhosa, mais juvenil, como uma verdadeira ninfetinha sapeca joguei o gringo na cama, deitado de barriga pra cima, e me posicionei de 4 na beirada da cama, com o corpo entre as suas pernas e o rosto de frente para o seu pau. Um pau medio, fino, perfeito para meu primeiro contato com esse mundo, segurei graciosamente a rola do meu novo cliente, respirei fundo, um mundo todo passou pela minha cabeça naqueles 2 segundos que fui aproximando a minha boca pra mamar gostoso a pica do gringo. Se é pra ser puta, serei uma! Segurei carinhosamente o pau do safado e fui beijando a cabecinha, dando umas lambidinhos ate cair de boca na rola que era me ofertada. Chupava tudinho sem perder o ar teen que agradava tanto o meu tarado, ele esticou uma das maos e passava a mão nos meus cabelos, ate me puxar por uma das trancinhas... O gringo delirava falando um monte de coisas q eu não entendia, mas entendi q era pra continuar chupando, e assim eu fiz. Chupava o gringo fazendo carinha de putinha teen, olhando nos olhos com a rola na boca e sorrisinho de menina sapeca, assim ficamos um tempo até que o gringo me puxando pelas xukinhas me puxasse pra cima, pra perto dele. Se animou chupando meus peitos e apertava a minha bunda, me xingando de varias coisas que eu conseguia entender ou não. Foi me posicionando pra montar na sua pica, sentadinha de frente pra ele, pau na minha bucetinha, peitos em sua boca, e xukinhas sacudindo ao vento a cada subida e descida q eu fazia na sua rola. Montei, sentei, rebolei, subi e desci com vontade, em pouquissimo tempo já não era mais eu ali, era a personagem, era a puta, EU era uma puta... Montadinha no gringo, rebolando, chupando um de seus dedos, sentando a bucetinha no seu pau, e me divertindo pra caralho, ser garota de programa não é o melhor dos mundos, mas naquele momento, estava tudo tranquilo e gostoso.
Não sei se ja sou uma piranha por natureza, mas me adaptei com muita velocidade, o fato do anonimato meu e do cliente, me ajudou a nao me intimidar com a situação, e de forma bem espontanea e mecanica, rebolava e sentava sem a menor vergonha na cara no pau de um gringo tarado que havia acabado de me "comprar". Ele me segurava pelas trancinhas e me puxava o rosto pra perto do dele, conseguia sentir a sua respiraçao ofegante no meu rosto, ele dizendo palavras obcenas que em qualquer lingua eu saberia que era putaria, me pediu pra chama-lo de "Daddy", e ai q a coisa esquentou de vez, esse gringo filha da puta quer uma teenzinha, então terá! Subia e descia com vontade já, fazendo a cama e o gringo tremerem, sentando com tanta força que sentia as bolas se esmagando quando eu jogava com força soltando meu corpo naquela pica, rebolando e gemendo q nem uma putinha, gemia delirando em portugues mesmo mas sempre soltando uns "ain daddy ain" q quase faziam o gringo enfartar de vez!
Não vou dizer que dei um baile em muita profissinal, mas me assutou a minha desenvoltura na coisa, que nem de longe parecia ser o meu primeiro cliente, alias podia ser o meu primeiro cliente, mas ja havia cavalgando em um monte de caralhos por ai ne... e assim foi, ate o gringo nao aguentar mais, me abraçar forte gozando e me chamando por o nome de alguma menina que devia povoar suas taras e imaginaçoes...
Era o meu primeiro cliente, meu primeiro contato com esse mundo, até aqui, tudo ok, estava começando a sentir na pele a encarnação de uma puta, mais ainda faltava a repetição, outras situações, entrar de cabeça nesse mundo tão polemico e sedutor.
Assim foi o meu primeiro cliente e assim foi o meu primeiro conto, vou escrever mais e postar aqui o quanto antes, só queria sentir a engrenagem da coisa para aos poucos ir me soltando, o mesmissimo processo das casas de prostituição, espero q tenham gostado e me guiem um pouco em como posso melhorar,
um beijo a todos e qualquer duvida e sgugestão segue um email para contato
debfialho@yahoo.com.br
