MACHO BAIXINHO DEIXA SUA MARCA EM MÉDICO GOSTOSÃO

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 744 palavras
Data: 17/08/2012 15:24:17
Última revisão: 25/10/2012 12:16:05

... Nesse meio tempo os carregadores encerraram o serviço, comunicando que no dia seguinte viria a equipe de montagem. Preferi ignorar seus olhares debochados quando mais uma vez meu mulato tomou a frente, despedindo deles com aquele ar de marido protetor.

Mal eles saíram, Denilson me puxou pelo colarinho da camisa e começou a chupar meus lábios. Com a voz rouca, intimou:

- Tira os sapatos doc.

Obedeci de imediato. Como não eram calçados com cadarço, foi fácil retirá-los apenas puxando um pé com o outro, pelo calcanhar. Sem largar a gola da minha camisa, o moleque foi me puxando em direção ao banheiro da suíte. Como estava recém chegado do trabalho, minha roupa era toda branca, também de meias brancas. O olhar do predador não deixava dúvida, seu tesão era crescente a cada passo.

Dentro do cômodo, passando pelo meio das caixas, ele abriu a porta do box e enchendo a mão na minha bunda me empurrou para dentro. Uma única palavra foi dita:

- Ajoelha.

Com o coração aos pulos de tesão, obedeci prontamente, já esperando receber o pau negro e duro pela boca adentro, para mais uma sessão de boquete. Meus pensamentos foram interrompidos pelo jato quente que senti molhar meu rosto. O cheiro forte não deixou dúvida, Denilson estava mijando em mim. Atordoado, tentei desviar, levantar, sair dali, mas a mão firme que segurou meus cabelos me impediu de qualquer movimento. Em desespero, levantei os olhos em direção ao homem que urinava em todo meu corpo, e dei de cara com aquele risinho de canto de boca. É, eu estava simplesmente sendo marcado pelo macho.

Enquanto as últimas gotas de mijo quente pingavam no meu rosto, eu intimamente perguntava porque em meio ao nojo eu percebia sinais indisfarçáveis de tesão. Alguma coisa naquele moleque despertava em mim instintos adormecidos. Cada nova atitude desaforada dele me fazia sentir mais dependente da sua presença em minha vida. Talvez fosse a sua sempre inabalável segurança, a maneira de olhar combinando firmeza com safadeza, a sua autoestima constantemente na enésima potência, nunca se sentindo intimidado por nada ou ninguém.

Com a roupa encharcada e o cheiro forte impregnado na pele, fui levantado do chão com o mesmo ar de indiferença com o qual Denilson havia resolvido me marcar feito um animal. O toque misto de brutalidade com delicadeza me direcionou para debaixo do chuveiro, que ao ser aberto me despertou com um jato de água fria. Sem dizer uma palavra, o garanhão foi tirando a minha roupa e jogando de qualquer jeito pelos cantos. Enquanto ele não falava, eu já me percebia dando gemidos, alguns assustados, quando parecia que eu ia cair, ao ter cada perna levantada para a retirada das meias. Ele permanecia vestido, a roupa toda molhada, apenas o pau duro apontando para fora da bermuda aberta.

O cheiro gostoso de sabonete invadiu o box quando ele começou a me lavar, esfregando carinhosamente a barra deslizante no meu corpo nu. Uma das mãos me limpava, já a outra acariciava meu cu, forçando levemente os dedos para dentro de mim. Demonstrando alguma ansiedade, ele agora já se desvencilhava das roupas como podia. Em alguns momentos parecia ter mil mãos, tamanhas as atividades que realizava ao mesmo tempo.

Não demorou nada para que eu ficasse com o peito pressionado contra o azulejo frio, enquanto minha bunda era posicionada com uma leve pressão da mãozona firme nas minhas costas. A nossa diferença de alturas nunca foi problema para o garotão, que tinha total habilidade em me colocar à disposição do seu prazer. Muitas vezes eu me sentia usado por isso, mas essa era também uma sensação dúbia. Ao mesmo tempo que soava como desaforo, também dava tesão, provavelmente pelas mesmas características que eu admirava cada vez mais em sua personalidade.

Ser comido naquela suíte foi novidade. Nunca tínhamos transado ali, na verdade um cômodo praticamente abandonado da cobertura. Lânguido nos braços do meu homem, sentia a água cair sobre nós, deitados exaustos no chão do box.

- Essa roupa vai pro lixo doc, ainda bem que salvei o sapato.

Este foi o único comentário que ouvi sobre toda aquela loucura de ter sido mijado. Pelo jeito o assunto estava encerrado, e não seria eu a levantar uma discussão.

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