Bruno então ficou ali pensativo, com seu fone de ouvido, ouvindo suas musicas preferidas, até que de repente entra um homem no carro. Era Felipe, o filho de um dos homens mais importantes de São Paulo. Ele estava todo encharcado devido à chuva que caia lá fora, e Bruno ao velo ficou deslumbrado com tal beleza. Felipe com seus 1,70 de altura, pele branca, olhos azuis, corpo malhado e o cabelo castanho escuro que encantava qualquer um que gostasse do gênero masculino. Mais o transe de Bruno com tal perfeição foi quebrado pela bronca que o motorista deu em Felipe.
Taxista: Ei Garoto, não tá vendo que este taxi tá ocupado?
Felipe: Mais está chovendo.
Taxista: E o que eu tenho a ver com isso?
Felipe: Desculpe já estou saindo.
Bruno então interrompe a discursão falando mais alto que os dois
Bruno: Não! Não precisa, tá chovendo lá, você pode acabar pegando um resfriado. Fica. A gente pode dividir o carro.
Felipe: Poxa valeu cara, tu tá indo pra onde?
Bruno: Zona sul e você?
Felipe: Estou indo pra lá também cara, que coincidência.
Bruno: Pois é.
Felipe: Á esqueci de me apresentar. Sou Felipe.
Felipe estende a mão
Bruno: Prazer sou Bruno.
Felipe: Satisfação. Com Prazer é só na cama.
Bruno da uma risada sem graça e volta a se concentrar em suas musicas, mais de novo é interrompido. Agora pelo celular de Felipe que tocava a musica “Titanium - David Guetta feat. Sia” como toque. Felipe olhou de quem se tratava e ao ver o nome “Larissa” estampado no identificador de chamada do celular abriu um grande sorriso que tirou o folego de Bruno. Felipe atende o celular.
Felipe: Amor, eu sabia que tu ia ligar.
Larissa: É já me disseram que eu sou previveu, mais eu não te liguei pra te perdoar.
Felipe: Por que amor? Você sabe que a carne é fraca.
Larissa: Fraca? Fraca Felipe? Você só pode estar achando que eu tenho sangue de barata. Cansei das suas traições, cansei de levar a fama de corna enquanto você tem a de pegador. Eu estou de saco cheio. Acabou!
Felipe: Amor faz isso comigo não, eu te amo.
Larissa: Você não sabe o que é amor Felipe.
Felipe: Ok. quer saber? Eu não gostava de você mesmo, só foi mais uma vadia que eu enganei.
Ele desligou finalizou a ligação e logo em seguida o mesmo numero voltou a ligar, mais desta vez ele não só recusou a ligação mais também desligou o aparelho.
Enquanto isso Bruno estava totalmente entretido com as musicas que ali escutava. Quando sente a mão fria ainda pela chuva de Felipe encostar em seu braço. Ele tira o fone do ouvido e olha para Felipe esperando que ele diga alguma coisa.
Felipe: É... É... É... Desculpa pela discussão, é que eu não tive como evitar.
Bruno: Sem problemas, eu não estava nem prestando atenção.
Felipe: Hum... Posso ver o que você tá escutando?
Bruno: Você não deve conhecer.
Felipe: Vai cara, talvez eu conheça.
Bruno: Madonna.
Felipe: Madonna? Ã? Você é...?
Bruno: É eu sou gay, algum problema?
Felipe: Não, longe de mim, só achei estranho por que você é o primeiro Viado que eu conheço que num da pinta.
Bruno: Nem todos são iguais.
Felipe: Tem razão.
A conversa então é interrompida pelo motorista.
Taxista: Desculpem atrapalhar a conversa mais tenho que avisar pra vocês que viajem acaba por aqui, por que devido à chuva uma arvore caiu e bloqueou totalmente a estrada, neste caso que geralmente é raro a companhia de taxi libera um quarto em um dos hotéis licenciados, mais é somente um quarto por carro, algum problema pra vocês?
Felipe: Por mim tudo bem, e você Bruno?
Bruno: Tenho que ligar pra minha mãe primeiro. Avisando.
Depois de tanto falar no telefone com a mãe, Bruno consegue convence-la que a melhor opção é esperar até amanhã.
Chegando lá os dois foram até a recepção seguidos pelo taxista que também pegou um quarto e depois foram para o quarto aonde só tinha uma cama.
Bruno: E agora?
Felipe: E agora o que?
Bruno: Só tem uma cama.
Felipe: E o que tem?
Bruno: Você não se sente incomodado em dormir do lado de uma gay?
Felipe: Não. Você não me agarrando a noite por mim tudo bem.
Bruno: Mesmo assim acho melhor não.
Felipe: Que isso cara, prometo que não te seduzo. Isso tudo é medo de não resistir é?
Bruno: claro que não.
Felipe: Então me prova.
Bruno: Como?
Felipe: Aja normalmente (Disse Felipe abrindo sua calça e descendo sua cueca)
Bruno: Guarda isso, tá louco?
Felipe: Sabia que tu não conseguias se segurar
Bruno: Não preciso te provar nada.
Felipe: E que garantia eu vou ter que você não vai me agarrar?
Bruno: Te dou minha palavra.
Felipe então empurra Bruno na cama e cai por cima dele e chega bem perto do ouvido dele.
Felipe: E isso vale alguma coisa?
Bruno empurra Felipe para um lado da cama e vai para o outro.
Bruno: Claro que vale, agora vamos dormir.
Felipe: Tá bom mamãe.
Bruno: Engraçadinho.
Os dois então se deitam e se cobrem com o cobertor, mais não demorou muito para bruno ser perturbado pela mão de Felipe, agora em seu ombro.
Bruno: Eu estou acordado sabia?
Felipe: É que eu queria te pedir uma coisa.
Bruno: Pode pedir.
Felipe: Não estou conseguindo dormir com roupa, posso tirar?
Bruno: O que?
Felipe: Sabe? Dormir só de cueca?
Bruno: Ain meu Deus, pode sim, mais fica bem longe de mim.
Felipe levanta da cama, acende a luz e começa a tirar a roupa, mostrando todo o seu físico que parecia ter sido esculpido a mão e que deixava Bruno completamente sem ar. Depois de se despir quase que completamente ele apaga a luz e se deita na cama. Até que depois de uns 15 minutos, Felipe vai chegando mais perto de Bruno que ainda estava acordado e se encaixa no corpo dele ficando assim de conchinha. Como ele não via reação alguma, começou a dar pequenos beijos no pescoço de Bruno, ai então...