Oi galera! Lembrei mais uma da minha adolescência que não podia deixar de contar pra vcs. Tinha uma colega bolsista na minha escola que a mãe dela trabalhava na casa de um cara muito rico. Um dia fui dormir na casa dela e a filha me contou que o patrão da mãe a tinha cantado uma vez, que ela ficou indignada, mas não queria que a mãe perdesse o emprego e ficou quieta. Apenas cortou o cara e nunca mais foi na casa dele. Em outra ocasião fui dormir de novo lá e acordamos com a mãe dela com uma tremenda diarréia. Ela foi ao quarto e pediu pra filha ir ao trabalho que o patrão tava sozinho, que a patroa viajou com os filhos e era preciso fazer o café da manhã dele e deixar o resto em ordem. A garota (Laura) olhou pra mim com cara de pânico e eu logo a defendi:
- D. Lúcia, a Laura também não está bem. Tá com uma tremenda cólica. Pode deixar que eu vou pra senhora.
- Mas você filha? Não posso aceitar. Você nunca poderia se passar por empregada doméstica. Nunca precisou disso. Nem deve saber fazer um café.
- Quem disse? A senhora esquece que minha mãe mora no interior e eu e minha colega de ap não temos empregada?
- É, mas... é muito trabalho.
- É nada. Deixa comigo.
- Então se apronta logo. Vou te dar o dinheiro pra um taxi.
Assim que ela saiu, Laura disse:
- Tá louca Flávia? Já te disse que o cara é tarado.
- Fica fria. Sei me virar.
Tomei um banho rápido, coloquei uma mini jeans e uma camiseta de algodão, peguei minha mochila e sai.
Em 15 minutos estava na casa do cara. Um casão. Entrei pela porta dos fundos com a chave que D. Lúcia me deu e na lavanderia tirei o sutian, ficando com uma camiseta branca, sem sutian (modéstia parte tava uma delícia.15 anos, peitinho durinho...). Logo preparei o café, suco de laranja e coloquei na mesa. Não via a hora do coroa acordar. Meia hora depois ele surge na cozinha.
- Quem é você? O que tá fazendo aqui?
- D. Lúcia tá doente e pediu pra eu vir no lugar dela colocar o café do senhor e arrumar a casa.
Ele me olhou de cima embaixo.
- E o que você é dela?
- Nada, sou amiga da filha dela.
- Quantos anos vc tem?
- 15
Tornou me secar com os olhos e disse:
- Não tem medo de ficar sozinha com o homem desconhecido em casa?
- Depende. O senhor tem alguma intenção comigo?
- Claro que tenho. Gostosa como você é, qualquer homem teria. E eu adoro uma novinha.
- Bem que a Laura me disse que o senhor era ousado.
- E mesmo assim você veio. E com um toco de saia desse e sem sutian? Não sou de ferro, gostosa. Me dá um beijinho, vai.
E foi me agarrando. E eu pra fazer cu doce:
- Para, o senhor tá doido, me respeita.
- Não acho que queira respeito. Tá toda arrepiadinha. Até os peitinhos - e apertou meus peitos. Vamos, vamos brincar um pouco gatinha. Não vou fazer o que você não quiser.
- Tá bom, mas só um beijo.
Ele lascou o beijo na minha boca enfiando a língua com gosto. E...lógico foi logo metendo as mãos nos meus peitos.
- Para, falei que era só um beijo.
- Deixa de frescura gatinha, só tem nós dois aqui. Deixa eu chupar seus peitos.
E foi o que fez. Chupou os peitos e meteu a mão por baixo da minha saia.
- Para.
- Molhadinha assim é lógico que voê não quer que pare. Se não quiser eu não meto, mas parar agora não dá. Pega aqui no meu pau e veja o que vc tá fazendo comigo.
Tirou o pau pra fora do short sem cueca e me fez pegar.
- Tá vendo? Pega nele vai. Bate uma pra mim. Te dou o que você quiser.
- Nào quero nada.
- Mas não é o que sua bucea ta dizendo. Você tá toda arrepiada e com a buceta encharcada. Você é cabaço?
- É...não...
- Então putinha, vamos pro quarto fuder gostoso.
Me pegou no colo, me levou pro quarto e me jogou na cama. Tirou minha roupa arreganhou minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Chupou gostoso demais. Lambia, chupava, sugava e eu gemia.
- Isso, geme putinha. Tu tá é querendo rola.
- Quer saber? É isso mesmo. Adoro fuder com coroa e vim aqui com intenção de dar pro senhor.
- En'tão vamos aproveitar. Quero serviço completo. Vou ligar pra empresa pra dizer que não trabalho hoje de manhã. Quero te fuder até você sair daqui de perna aberta. Vamos começar por um 69.
Peguei o pau dele e passei nos meus lábios úmidos como se fosse batom.
- Vai, chupa vagabunda.
Lambi a cabeça da jeba, passando a ponta da língua no buraquinho da porra, fazendo cafuné.
- Nossa que putinha que sabe chupar!!!
Fui engolindo a pica aos poucos, cada sugada ela entrava mais na minha boca. Fui até onde pudi e comecei o boquete. O tarado gemia alto, aliás urrava e eu também porque ele me retribuia chupando da minha buceta ao meu cu. Passei a punhetar a pica enquanto sugava o saco. As bolas rebolando na minha boca. Dali fui ganhando o cu dele, onde fiquei brincando com a língua enquanto continuava a punheta.
- Não aguento mais mais. Quero meter.
Sentei na pica dele e fui descendo até é encaixar bem fundo. Depois comecei a rebolar junto com ele e mastigar a pica com a buceta.
- Ai tesuda, mastiga mais, ai que delícia, ai que gostoso...
Virei de costa pra ele e fiquei massageando o saco enquanto a pica entrava e era mastigada. Nisso ele massageava meu cu, o que me fez gozar gostoso. Não demorou muito e ele me inundou de porra. Arriei em cima dele sem tirar a pica de dentro. Senti ela começar a amolecer e comecei a mastigar de novo. Não demorou e acordei o monstro. Ficamos um tempo num papai e mamãe.
- Quero seu cu.
Fiquei de 4 e disse:
- Vem, mete.
Ele que tava com o pau sujo de porra, cuspiu no meu cu e meteu de uma vez. Senti minhas pregas rasgarem. Segurei ele pela bunda, fazendo com que ficasse quieto. Tava ardendo. Mas ele ficou mexendo e logo e eu esqueci o ardor e tava rebolando na pica de novo.
- Menina tu parece uma quenga experiente. Fode gostoso demais. Vou querer sempre.
- Se quiser posso ser sua puta.
E ele acelerou a foda e gosou no meu cu.
Fomos pra a banheira de hidro onde eu o chupei até que gosasse de novo na minha boca. E assim ficamos fudendo até 12 horas. Tomamos um banho. Ele me levou num restaurante discreto, almoçamos e ele me deixou em casa. Foi ao escritório, trabalhou a tarde e a noite veio me buscar pra fuder na casa dele. Ficamos 15 dias nessa. Eu dormia, quer dizer, fudia todos os dias na cama dele. Mas a mulher dele chegou e tivemos que procurar outro local.
