Lucas, o moreninho por quem me apaixonei (7)

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2238 palavras
Data: 19/08/2012 01:33:01
Assuntos: Homossexual, Gay

Relato de um amigo:

“O fim de semana estava terminando. Depois de uma cervejas na praia e uma tarde quase toda na cama, fodendo gostoso, acabamos dormindo, agarrados. Preparei um jantarzinho para nós e por volta das 22h, Lucas disse que precisava ir. Nos despedimos com um beijo, o safadinho disse que ia pensar em mim o resto da noite pois ia dormir com o cuzinho ardendo. Ali estava eu, o negão fodedor que nunca quis compromisso com ninguém, completamente apaixonado por Lucas. Aquele moreninho gostoso, o ex da minha prima, tinha me conquistado e eu estava feliz.

Os dias corriam em função de encontrar Lucas, nos víamos rapidamente as quartas-feiras quando eu saia do trabalho. Tomávamos uma cerveja ou mesmo um café e conversávamos apenas, ele precisava cuidar dos estudos. Nossos encontros mais demorados eram nos fins de semana, geralmente nos encontrávamos na sexta e ele ficava comigo até o domingo.

Eu estava cada dia mais encantado com aquele moreninho tesudo e gostoso. A cada dia ele me surpreendia, a ultima que ele fez foi mandar uma mensagem com a musica ‘Sem Fantasia’ de Chico Buarque. Passei os dias com os versos na cabeça:

...Vem que eu te quero fraco

Vem que eu te quero tolo

Vem que eu te quero todo meu...

(Chico e Bethânia - Sem fantasia: http://www.youtube.com/watch?v=vSY8xSrymnM&feature=related)

A semana demorou a passar, mas enfim chegou a sexta-feira. Como um adolescente apaixonado eu arrumei a casa para esperar meu moreninho. Ele, sorrindo, se atirou em meus braços e me beijou. Perguntei onde ele gostaria de ir. O safadinho me olhou nos olhos e disse:

- O que eu quero já está aqui...

O safadinho falou levando a mão para o meio das minhas pernas e apertando me pau.

- Se é isso que você quer vai ter a noite toda...

Tirássemos as roupas ali mesmo na sala. Abracei Lucas e deitei ele no tapete, coloquei uma almofada embaixo da sua cintura e comecei uma lenta punheta em seu pau, que já estava completamente duro de tesão. Enquanto punhetava sua vara eu chupava seus mamilos e falei:

- Vou te dar todo o prazer que eu puder...

Lucas fechou os olhos e suspirou quando eu envolvi seu pau com minha boca, começando a chupar. Minha boca foi deslizando pelo seu pau, de cima até em baixo, engolindo inteirinho, mantendo lá dentro, passando a língua em volta. Ele gemia, respirava ofegante, segurando minha cabeça. Quando ele começou a gemer mais alto eu parei a chupada e pedi:

- Não goza ainda não... se perceber que vai gozar me avisa... quero que você senta o máximo de prazer possível... goze somente quando não aguentar mais...

O moleque apenas balançou a cabeça afirmativamente. Levantei suas pernas e dirigi a boca para seu cuzinho que piscava de tesão. Dei umas lambidas de leve, passando a língua no rabinho, Lucas gemeu mais ainda. Comecei com movimentos circulares, em torno do anelzinho e em seguida, cai de boca nele, chupando, metendo a língua, como ela fosse um mini pau e eu se estivesse fodendo seu cu. Ele suspirava e gemia sentido todo o prazer que eu lhe provocava. Eu pedi:

- Segura as pernas no alto para eu ficar com as mãos livres...

O moreninho segurou as pernas, deixando a bundinha toda escancarada, o cuzinho piscando na minha boca. Voltei a chupar seu pau e a cutucar o seu cuzinho com meu dedo. O rabinho estava tão relaxado e molhado de saliva que não ofereceu muita resistência, muito pelo contrario, engoliu meu dedo com gosto e desejando mais. Quando o dedo entrou até o fim, eu comecei um vai-e-vem leve, enfiando o dedo para dentro e para fora do cuzinho. Todo arrepiado, Lucas gemia muito, parei a chupada e perguntei:

- Tá gostando? Quer mais?

- Quero... quero mais...

Tirei o dedo, peguei um tubinho de gel, melei dois dedos. Voltei a chupar seu pau, coloquei os dois dedos melados de lubrificante na porta do seu rabo, mas não meti, fiquei fazendo pressão, sem enfiar. Era delicioso olhar o moleque esperando eu meter os dedos e nada acontecendo. O putinho queria mais, queria tudo e queria logo, e começou a rebolar na ponta dos meus dedos, empurrando o quadril um pouco ao encontro de meus dedos, querendo eles dentro do rabo. Parei a chupada e disse:

- Safadinho, tá gostando dos meus dedos... daqui a pouco você vai gostar muito mais...

Voltei a chupar e aos poucos enfiava os dedos. Lucas gemia, suspirava e respirava forte. Eu enfiava devagarzinho os dedos até o final, depois ia tirando devagar, prolongando ao máximo a entrada e saída deles no cuzinho do moleque. Eu parei de chupar e perguntei:

- Quer que eu troque os dedos por algo maior?

- Quero... enfia o cacete no meu rabo...

- Deixa eu alargar um pouco mais esse rabinho para você não sentir dor... quero que você só sinta prazer...

Voltei a enfiar os dedos com o lubrificante, voltei a chupae seu pau, que latejava de tesão. Eu enfiava os dedos sem pressa no rabinho que piscava de excitação, ansioso por algo maior e mais grosso. Fiquei neste mete e tira devagarzinho, cada vez mais alargando e deixando o moleque mais excitado. Parei a chupada, e disse:

- Chegou a hora desse cuzinho engolir minha pica...

Levantei Lucas, beijei sua boca e deixei ele em pé, apoiando na mesa e abri um pouco suas pernas. Lubrifiquei minha vara e também seu rabo. Abracei Lucas atrás, pincelei o pau no seu reginho, procurando a portinha de entrada. Quando achei não enfiei logo, parei exatamente na entrada do seu rabo. O cuzinho piscava de tanto tesão. Beijei seu pescoço, segurei o moleque pela cintura e comecei a enfiar a pica para dentro sem pressa, como se tivesse todo o tempo do mundo para fazer isso.

- Vou meter devagar... curtindo cada pedaço que entra... seu cuzinho é delicioso e deve ser tratado com muito jeito e carinho...

Comecei a forçar lentamente a entrada da vara no anelzinho que se abria engolindo a cabeça da minha pica. Minha caceta dura pedia passagem para o interior do seu rabo. A cabeça entrou, ele gemeu baixinho, parei de fazer força. Fiquei sem meter, encostei meu corpo no dele e comecei a chupar sua nuca, a mordiscar suas orelhas. Lucas gemia e ia jogando a bunda para trás, me convidando para entrar. Voltei a meter a pica, de pouquinho em pouquinho, com muita paciência. Eu metia a vara, parava de meter e tirava até quase sair inteira, e voltava a meter, empurrando um pouco mais do que havia antes.

Fiquei assim até meu corpo encostar no seu e meus pentelhos encostarem na sua bunda. Meu moleque estava com minha pica inteirinha dentro do rabinho. Ele estava em pé apoiando as mãos na mesa, eu atrás dele com o corpo coladinho no seu. Continuei atrás dele, abraçado ao seu corpo, lambendo e mordendo suas orelhas, pescoço e nuca. Lentamente fui tirando o pau inteiro de dentro do cuzinho e depois voltava a enfiar até o fim outra vez. Eu fazia isto bem devagar, metia e tirava, sem pressa.

- Nunca pensei que um dia eu fosse dizer o que vou falar... mas é muito bom dar o cu pra você, meu negão tesudo...

Engatado no moleque, sem tirar o pau do rabinho, fui caminhando para o sofá. Sentei com as pernas juntas, deixando as suas praticamente abraçando minhas coxas. Levantei o moleque até a caceta quase sair e pedi:

- Agora é com você... senta na minha pica... senta até sua bunda encostar no meu pau...

Lucas foi soltando o peso devagar, fazendo minha vara entrar outra vez, até fim, e ficou sentado nela. Puxei seu corpo ao encontro do meu, suas costas recostadas no meu tórax. Puxei suas pernas, para que ele ficasse com a planta dos pés apoiados em meus joelhos. Ele começou a fazer movimentos com a pélvis, para cima e para baixo, controlando a entrada do meu pau em seu rabo. Ele subia até sair quase tudo de dentro do rabo e logo em seguida, ia soltando seu peso, fazendo minha pica invadir seu cuzinho. Enquanto ele ficava neste sobe e desce, gemendo com o prazer, eu beijava e lambia sua nuca. Eu batia uma punheta de leve no seu pau. As vezes, eu puxava seus ombros para baixo, fazendo meu pau sumir inteiro no seu rabo. Ficamos assim por um bom tempo, até Lucas anunciar:

- Se eu continuar assim eu vou gozar... não tá dando mais pra segurar...

- Acelera um pouco os movimentos de sobe e desce na minha pica... vou gozar junto com você...

Ele acelerou os movimentos, subia, tirando o pau quase todo de dentro do cu e voltava a descer, sentando nele, fazendo minha pica sumir todinha, deixando só o saco do lado de fora. O cuzinho do moleque começou a piscar e os jatos de porra começaram a sair da sua pica. Meu pau latejou dentro dele anunciando meu gozo. Enquanto Lucas melava meus dedos, jatos de porra saiam do meu pau para o fundo do seu rabo. Gozamos juntos, gemendo de prazer.

Ficamos assim, Lucas sentado no meu colo com as costas no meu peito, quietinhos, nos recuperando e retomando o fôlego. Meu pau começou a amolecer e a sair de dentro dele, sem nenhum movimento nosso. Do cuzinho relaxado, começou a escorrer a porra que eu havia depositado, melando mais ainda minhas pernas, pica e saco. Ajeitei seu corpo para beijar sua boca, sua língua procurava a minha. Fomos tomar um banho. Ensaboei seu corpo inteiro.

- Que corpo lindo você tem, tesão... macio...

Eu passava as mãos no seu corpo, alisando e lambendo. Saímos do banho e ele foi secando cada pedaço do meu corpo, ele me alisava e comentava:

- Como você é lindo... vamos pro quarto... quero mais... agora eu quero essa bunda gostosa...

No quarto ele se jogou na cama, cobrindo meu corpo com o seu e abriu os meus braços para beijar e chupar o meu corpo inteiro. Sua língua percorria meu corpo, ele lambia meu pescoço, minha boca, meus mamilos. Ele pediu que eu ficasse parado. Essa imobilidade que ele me impunha aumentava ainda mais a minha excitação. Eu até fazia que lutava um pouco para me libertar. Lucas foi me girando e se deitou sobre as minhas costas, encaixando sua rola entre minhas pernas. Ele lambeu meu cangote, soltando o corpo em cima de mim.

Lucas foi descendo, lambendo minhas costas e começou a comer meu rabo com a língua enquanto me punhetava por entre minhas pernas. Quando dei por mim já estava seus dedos no rabo. Lucas voltou a deitar sobre meu corpo, deixando seu cacete colado na minha bunda. Peguei sua vara e levei a cabeça pra entrada do meu cu, lubrificada pelas linguadas e salivadas do meu machinho gostoso. Aos poucos sua pica entrava em meu cu. Que mestre da putaria o safado se revelava a cada dia, como sabe foder bem o sacana. Relaxei e deixei que ele entrasse todinho em mim.

Lucas continuou enfiando até seu quadril colar nas minhas nádegas. Ele começou o vai-vem com aquele caralho gostoso em mim. Entrava e saia devagar. Meu cu envolvia seu mastro como se fosse uma luva de tão perfeito que encaixava. Eu rebolava pra que entrasse todo. Suas mãos puxavam minhas ancas contra seu quadril depois se afastava para a nova enfiada.

Ele tirou o pau e me rodou, me colocando de frango assado. Eu de frente para ele, alisava e lambia seu peito e ele enviava tudinho até as bolas, gemendo. Eu gemia me sentindo o puto daquele moreninho. Seu cacete pulsava em meu cu, num frenético entra e sai. Seu saco batia com força na minha bunda. Ele acelerou os movimentos, até que, arfando e urrando, jorrou dentro de mim, sua porra. Ele caiu sobre meu corpo e ficamos deitados por algum tempo. Sem tirar o seu pau de dentro de mim, eu podia sentir o cacete latejar de vez em quando, mostrando que estava vivo, ainda.

Ele tirou o cacete do meu cu e foi escorregando até ficar com a cabeça entre minhas pernas. Segurou meu pau e olhando pra mim ele lambeu a cabeça e punhetou um pouco. Lucas começou a mamar meu pau, ele me olhava e ia engolindo até a cabeça da pica encostar na sua garganta. Eu sabia que não ia aguentar muito tempo.

- Caralho... mama... assim...vou gozar, meu tesão...

Mal acabei de falar e os jatos porra foram diretos na sua boca e na sua cara. Lucas lambia, esfregava o cacete no rosto. Eu gemia e ele continuou chupando e esfregando cacete na cara. Ele mamou e sugou tudo, até meu pau ficar limpinho. Puxei ele pra cima de mim e beijei sua boca e lambi seu rosto. Abracei seu corpo e esperamos a nossa respiração voltar ao normal.

Nós precisávamos de um novo banho antes de ir comer alguma coisa. Um vinho tinto acompanhou o que eu tinha preparado para nós. “Quanto Mais Quente Melhor” foi o filme que escolhemos para assistir, afinal nada como uma comédia bem feita e ainda por cima com Marilyn Monroe.

No sábado fomos ao mercado comprar um peixe para o nosso almoço. À noite a programação começaria no Bar “Casa da Mãe” no Rio Vermelho, íamos assistir o show de Stella Maris, dona do espaço e uma cantora maravilhosa. Outras coisas aconteceram mas fica para outra oportunidade...”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom mesmo. Excitante e muito bem escrito. 10

0 0
Foto de perfil genérica

Não sei se queria tá no teu lugar ou no lugar do lucas. Durasso aqui.

0 0