Susana acabava de chegar à cidade. Arranjara um emprego no secretariado duma empresa de consultadoria, e alugara um quarto para os primeiros tempos. Um ano antes rompera um namoro de longa data, mas agora já sentia pronta uma nova aventura amorosa. Era uma jovem muito sensual: rosto de menina (apesar dos seus 28 anos), olhos verdes, longos cabelos castanhos e lisos, pele clara, 1.7m de altura, seios redondos e fartos, cintura fina, quadril arrebitado e coxas realçadas pelas calças de lycra que tanto gostava de usar. Apesar de sua beleza, nunca quisera uma carreira na moda nem no cinema. Gostava de se exibir, mas com descrição.
Há um mês no novo emprego, rapidamente adaptada, já trabalhava com autonomia. E embora cobiçada pelos olhares dos colegas, apaixonara-se pelo chefe – Alfredo, um simpático quarentão alto e louro, cujo fato dificilmente disfarçava o corpo musculado – mesmo sabendo que era casado e tinha filhos. Susana sorria ao cruzar-se com o chefe, e chegava a corar quando ele lhe piscava o olho. Alfredo, embora feliz no casamento, andava carente de uma nova paixão; sentia-se atraído pela beleza e dedicação da secretária e estava gostando do jogo de sedução. Simulou uma viagem de negócios diante da esposa, e convidou Susana para sair naquela noite.
Radiante, Susana produziu-se com roupas que realçavam suas curvas, além de deixar os seios aparecer e oscilar no decote, sempre que se mexia. Jantaram num restaurante recatado. Alfredo, rendido aos encantos e paixão da sua súbdita, não parava de olhar o decote generoso, já imaginando dominar aquele magnífico corpo. Ela, percebendo as intenções do chefe, inclinava-se de cotovelos apoiados na mesa, de modo a expor ainda mais os seios e excitar o seu amado. Ao sair, ele convidou-a para um passeio de carro e ela aceitou. Estacionaram num lugar ermo; logo começaram os amassos, os beijos de língua; ele explorando o decote dela com a boca, ela gemendo e pulando finalmente os seios para fora; ele mamando e sugando os peitos dela, já despia seu corpo viril e depilado que tanto desejo provocava na moça, baixava calças e cuecas, expondo o seu grosso e rijo pénis de 18cm que a deixou imediatamente molhada. Alfredo percebeu e provocou:
- Mostre-me que me ama. Faça o que a minha mulher não ousa por pudor: abocanhe-me o pénis e chupe-me os testículos!... Não tenha medo que o meu bicho só esguicha quando eu quero.
Mas quando Susana se inclinava para o sexo oral, logo três homens de pistola em punho apareceram às janelas, interrompendo o romance com cinismo.
- Mas que se passa aqui?! Vamos lá portar bem que hoje temos negócios a tratar...
Era um sequestro! Os bandidos conduziram-nos debaixo das armas a uma moradia fechada. Um deles ia beijando e palpando Susana que o afastava aterrorizada, mas ele impunha-se facilmente com a pistola (apesar de Alfredo pedir que a poupassem) expondo-lhe já o seu pénis também erecto:
- Vá linda, chupa-me o caralho que já fez três meninos! Queres um também? Será forte como eu, olha só... – dizia excitado, flexionando o braço no rosto dela.
Susana chupava e gemia apavorada. Os homens riam empolgados. Não demorou muito para que o primeiro ejaculasse na boca da moça, desfeito num orgasmo.
- Então, Óscar? Não te sabes controlar? Ao chegarmos mostro-te como se faz...
Chegaram. Depois de amarrar e amordaçar Alfredo expondo-lhe os órgãos sexuais para Susana, nua, de pernas e braços abertos presos pelas pontas, Beto preparava-se então para exemplificar. Prendeu os testículos do sequestrado com fio dental, ameaçando capá-lo por estrangulamento se Susana não colaborasse. Então, despiu-se mostrando um corpo também tonificado e depilado, flexionando os peitorais para impressionar a moça. Havia fisioculturismo naquela quadrilha. Atacou o pescoço da jovem que já parecia rendida, beijava e lambia como um louco, desde os seios aos abdominais e à vulva, aproveitando para abocanhar as nádegas. O pénis de Beto crescia enquanto Quim (o terceiro sequestrador) se despia também e incitava Miguel, um jovem elemento do gang que não participara no rapto e não se mostrava com vontade:
- É melhor pararmos com isto. Se o chefe sabe, não nos paga o prometido...
- Cala-te, miúdo; entra no jogo! – dizia Quim já em plena erecção ao lamber as pernas esculturais de Susana – se te sentires paneleiro, toca o bicho do nosso ‘D Juan’ antes que ele fique incapaz de fabricar porra! – e voltou-se diante da gargalhada de Beto e Óscar.
Beto penetrava o ânus de Susana enquanto Óscar lhe possuía a vulva, com as mãos nos seios. Ela, já totalmente dominada, soltava tímidos gemidos enquanto Alfredo desesperava amordaçado. Os raptores aumentavam a força e o ritmo das suas investidas enquanto deliravam:
- Queres o meu leitinho no teu cú, sua porca? Ou preferes que te encha a boca? – disse Beto.
- Estás a gostar, vadia? O teu corpinho é bom até dizer chega! Por este andar até o encharco em porra... – retorquia Quim já próximo do clímax, enquanto Óscar se ria.
Ejacularam ambos fora: Beto nas nádegas de Susana e Quim na barriga dela. Exaustos, não se inibiam de humilhar as vítimas ante a sobriedade de Miguel.