Tudo começou quando Daniel conseguiu pontuação no ENEM para estudar numa conceituada Universidade de São Paulo. Sua família era toda do sul, mais particularmente da cidade de Cruz Alta RS. Família de agricultores, ele era o terceiro filho numa família de quatro irmãos e o único que se dedicou a estudar, diferente de seus irmãos que desde de muito jovens acompanharam o pai no árduo trabalho de cultivo da terra. A família produzia soja, e conseguiam levar uma vida razoavelmente confortável, porém não haveria recursos para custear o sonho de Daniel, que começava a se desenhar. Ele teria que ir morar em São Paulo para estudar medicina. Sonho de muitos jovens brasileiros, porém seu pai foi decisivo quando falou que não seria possível levar tal empreitada adiante. Daniel chorou por dias, seus irmãos nunca o apoiaram, pois consideravam a sua atitude desprezível, diante do fato dele “nunca se dedicar” ao campo... trabalho da família por gerações.
Somente sua mãe, Maria Luiza, tentou buscar uma solução e conseguiu com a ajuda de parentes o endereço de sua irmã caçula, Gloria Maria a Glorinha, a quem não via já faziam 18 anos.
Maria Luiza contava com a idade de 47 anos e era a irmã mais velha numa família de oito irmãos, por sua vez, Glorinha estaria agora com 30 anos de idade e residia justamente em São Paulo. Glorinha praticamente havia sido criada por sua írmã Maria Luiza, pois quando nasceu Maria Luiza já era uma moça na flor dos 17 anos. Glorinha inclusive chegou a morar com Maria Luiza, depois que esta se casou e vira seus quatro sobrinhos nascerem, até que aos 18 anos de idade foi para São Paulo, tentar uma vida diferente e fugir do destino de se casar com um agricultor.
Então as coisas praticamente se resolveram para Daniel com a ajuda de sua mãe que conseguiu um lugar para ele ficar, junto de sua tia Gloria Maria. Assim em São Paulo, os sonhos daquele jovem pareciam que iriam se encaminhar de forma positiva. Houve muita choradeira da família quando na rodoviária se despediram, e Daniel enfrentou os quase 1200KM de viagem até São Paulo. Ao desembarcar na rodoviária do Tiête, ele enfim conheceu sua tia Glorinha, quando o garoto olhou sua tia, acho muito diferente de qualquer outra mulher do RS, mesmo as mais jovens. Sua primeira impressão foi a de estar ao lado de alguma estrela de cinema. Glorinha conservava os traços finos típicos dos sulistas a pele alva e os marcantes olhos azuis, de resto tinha o cabelo escovado, e roupas que ele inicialmente classificou no mental como diferentes...
-Olá você deve ser o Daniel... Sou sua tia, Gloria Maria, seja muito bem vindo a cidade de São Paulo. Espero que se dedique muito e construa uma vida diferente daquelas pessoas que ficaram em Cruz Alta...
-Muito prazer tia e muito obrigado por me acolher. E sobre Cruz Alta, pretendo voltar para lá assim que me formar, abrir um consultório e atender as pessoas da região...
-Bem não vamos discutir isso agora... Mas algo me diz que ainda é cedo para você já ter estes planos em vista. São Paulo é uma cidade com muitos atrativos e certamente depois de conheçer melhor as coisas por aqui sua opinião pode mudar um pouco...
Seguiram de metrô para a casa ou melhor o apartamento de Glorinha, que se localizava no bairro Praça da árvore, lá chegando Daniel percebeu se tratar de um pequeno apartamento bastante simples, sua tia possuia somente uma cama de casal e explicou que como era enfermeira e trabalhava à noite, que não haveriam problemas, porque Daniel dormiria a noite e estudaria de dia e ela dormiria de dia e trabalharia a noite, de maneira que quase não se cruzariam em casa.
-Bem Daniel, vou procurar cuidar direitinho de você, sempre que chego em casa pela manhã eu faço comida e vou sempre deixar seu jantar separado, bastará aquecer. Quanto a roupas eu uso os serviços de uma senhora e não haverá problemas em adicionar suas roupas, afinal quando eu a contratei eu tinha um namorado...
-E não tem mais tia???
-Não, homem acaba dando muito trabalho, sendo ciumento e tentando se meter na minha vida profissional. Bem pelo menos os que eu namorei implicavam com meu trabalho noturno, mas não abro nem nunca abrirei mão do meu sonho... Vim para São Paulo muito novinha, batalhei para trabalhar e fazer o que faço e se um dia eu tiver alguém, que seja alguém que compreenda e me ajude com incentivos. Se for para chegar alguém para me atrapalhar eu dispenso na hora...
Eles riram juntos e Glorinha saiu apressada para mais uma noite de plantão. Por sua vez Daniel pensou o quanto sua tia era determinada e obstinada na realização de um sonho, e quanto ele precisava se espelhar nela para ter forças e estudar. Sem querer ele se pegou admirando e desejando a sorte de encontrar uma moça tão obstinada e direta como sua tia, além de bonita, pensou por último e sorriu...
Durante algum tempo a vida transcorreu conforme o planejamento dos dois, Glorinha trabalhava, cuidava de tudo e Daniel estudava e procurava manter o apartamento o mais organizado o possivel. Porém um belo dia ele voltou para casa por volta do meio dia e viu algo que mudaria em definitivo a vida dosSua tia dormia em sono profundo e estava usando um vestido e coberta por um lençol. Quando Daniel entrou em casa e a viu, procurou ser o mais silencioso possível e ficou sentado num canto do quarto. Conforme Glorinha se revirava dormindo o lençol deixou seu corpo descoberto e o vestido havia subido totalmente. Aquela visão deixou Daniel doido, em ponto de ebulição, ele ainda virgem, chegou lentamente bem pertinho e ficou olhando aquela perfeição de bumbum, e aquela calcinha minuscula completamente enfiada no rego permitia uma visão parcial de uma buceta muito bem tratada e depiladissima. Daniel parecia um cavalo no cio farejando a gruta umida de uma fêmea, seu coração batia forte, seu corpo pedia sexo e ele foi para o banheiro e bateu uma punheta desesperada, chegando a um gozo quase imediato. Porém o vigor dos 17 anos de idade mantiveram seu membro rijo e apontando para o céu... e só se acalmou depois de mais duas repetições.
Daquele dia em diante Daniel não enxergava mais sua tia quando olhava para Glorinha. Ele so conseguia ver uma fêmea gostosa que exalava sensualidade e passou a bater diversas punhetas a ponto de se descuidar dos estudos e da vida. Era como se seu objetivo tivesse mudado e agora fosse somente Glorinha o foco de sua atenção, e esta permanecia distraida com as mudanças de comportamento do sobrinho e até mesmo começou a considerar a convivência dos dois tão natural a ponto de sair do banheiro de toalha, de pagar peitinho varias vezes e ser flagrada de calcinha.
Daniel experimentava uma mistura de sentimento de culpa alternado por momentos de grande excitação onde ficava completamente enlouquecido.
Durante a noite ele cheirava as calcinhas da tia, se masturbava madrugada afora e começou a ser comum Glorinha acorda-lo para ir a faculdade quando ela chegava do trabalho. Porém ela nem se tocava que era o motivo da mudança de comportamento do sobrinho, e rotineiramente ele chegava, tomava banho e somente depois ia acordar seu sobrinho, normalmente fazia isso envolta numa toalha que deixava a mostra o par de coxas perfeitas e o contorno dos seios fartos e rijos. Aquele menino diante de tal deusa vivia com membro ereto e o coração angustiado. Por vezes se pegava conversando sozinho em casa.
-Meu Deus, tia Glorinha é gostosa demais, mas é minha tia e eu não sei o que fazer... Quero muito você Glorinha...
E nesses delírios, ele começou a navegar na internet em busca de sexo, procurava sempre por filmes onde mulheres mais velhas transavam com rapazes, até que um belo dia ele descobriu um site de contos eróticos, e dentre os contos, adorou a seção de incesto e leu diversas histórias onde sobrinhos e tias tem um relacionamento sexual, onde ocorre a conquista, ou até mesmo a sedução.
Assim, passou todo seu primeiro semestre em São Paulo. Foi justamente nas suas férias do meio do ano, que tudo se complicou, porque livre da responsabilidade de acordar ou ser acordado pela manhã para ir a faculdade, Daniel passava os dias naquele pequeno apartamento vendo sua tia chegar, tomar banho e se deitar para dormir... Sua angustia aumentava principalmente porque ele resolveu que só iria se masturbar diante das calcinhas de sua tia ou olhando sua bunda gostosa. Glorinha por sua vez percebeu enfim o comportamento diferente do menino e passou a ficar atenta a algumas coisas, então descobriu que ele revirava as roupas sujas, que cheirava suas calcinhas e que algumas estavam cheias de porra e com isso acabou comentando com uma amiga no trabalho.
-Nossa Dora, estou num tremendo dilema, não sei o que fazer...
-Que houve amiga? O cafajeste do Julio Cesar novamente aprontando na sua vida? Já falei para você se livrar daquele traste...
- Olha Dora, antes fosse isso... desde que terminei com ele estou a mais de 1 ano sozinha e sem sexo... ele era canalha sim, mas sabia tratar uma mulher na cama...
-Vixe Maria minha filha, não pode ser assim, senão quando esse puto aparecer você vai estar de pernas abertas esperando ele... e aquele cara não tem respeito. Para ficar com ele é melhor sair dando para qualquer um... aliás você já viu o novo médico plantonista? Muito gatinho... estou doidinha para ficar sozinha com ele uma madrugada dessas...
-Que isso Dora, isso pode dar justa causa, esse hospital agora tem câmera para todo lado. Mas eu queria te falar de outra coisa...
-Então diga minha filha...
-Sabe Dora, lembra que te falei que estou com meu sobrinho em casa? Filho da minha irmã...
- Claro que me lembro, ele é bonitão? É bem dotado?
-Que isso Dora é meu sobrinho... Tenho respeito pela minha família... eu vi esse menino nascer...
-Hummm ... eu não posso falar o mesmo minha filha, sou nordestina e no nordeste a coisa é muito quente, eu namorei primos, perdi a virgindade com um tio e viramos amantes durante um longo tempo e depois namorei os filhos da minha irmã quando eles vieram estudar em São Paulo, os três, só que um de cada vez...
-Nossa Dora e você fala disso com tanta naturalidade assim...
-Olha minha filha, não falo disso com ninguém, mas ao ver seus olhinhos brilhando quando fala do seu sobrinho... sou uma mulher vivida, já imagino que seja isso... Tá com tesão no sobrinho?
- Não... imagina... não é nada disso, é que... meu sobrinho já está a quase seis meses em São Paulo, estudando medicina e ainda não arrumou uma namoradinha... ele nem sai de casa, estou somente preocupada com ele...
-Olha minha filha, se eu fosse você começava a prestar a atenção nas minhas roupas intimas, tenho certeza que você vai achar algo sujo de porra... rrsrsrsrs... esse menino deve estar descascando o palhaço pensando em você....
Diante da forma despojada de Dora para tratar do assunto Glorinha acabou ficando intimidada e não falou o que estava ocorrendo, mas Dora por sua vez continuou falando...
-Minha filha, eu sou mulher e gosto muito de homem, mas se eu fosse um homemzinho, ainda que novinho, e tivesse que ficar sozinho com você numa casa, morando junto, eu teria que te fuder gostoso ou iria enlouquecer... você é muito gostosa e precisa de sexo...
-Que isso Dora, meu sobrinho é respeitador...
-É mesmo minha filha? então começa a mostrar seu corpo, começa a seduzir ele e vai ver o taradão que tem em casa... e olha... conselho de amiga vivida... é melhor um menino limpinho, só seu, do que aquele traste que transa com qualquer vagabunda...
-Dora que isso estamos falando do meu sobrinho...
-Glorinha, esqueça o parentesco, pense que ele é um homem e você uma mulher... e se ele for da sua família deve ser clarinho... ele tem também olhos azuis igual a você? Eu não deixaria passar amiga...
Terminado o intervalo cada uma retornou a seu plantão, porém as idéias fervilhavam na cabeça de Glorinha. Ela estava pensando em escrever ou tentar ligar para sua irmã e explicar que não poderia ficar com o sobrinho... ela sabia que seria dificil explicar para a família o motivo de interromper o sonho do rapaz, mas também sabia que se continuasse levando aquilo adiante que as coisas poderiam sair do controle...
Ao chegar em casa Glorinha percebeu que seu sobrinho correu e se atirou na cama, ele estava olhando algo no computador... então, ela discretamente fingiu que nada aconteceu e fez seu ritual rotineiro... Quando saiu do banho Daniel já estava pronto e disse que estava indo para biblioteca estudar...
-Tia estou de saída, combinei estudar com alguns amigos, eu volto para almoçar em casa, mas pode ficar tranquila não farei barulho algum e vou lavar a louça...
-Obrigada Daniel, você é muito prestativo...
Assim que ele saiu de casa, Glorinha foi tentar descobrir algo no pc e ao verificar no navegador, descobriu que ele certamente não teve tempo de apagar o histórico de navegação... haviam muitos sites de contos eróticos, todos tratando do mesmo tema, incesto, relação sobrinho(a), tio(a), e Glorinha acabou ficando curiosa e lendo estes contos...
A excitação da leitura provocou a fera sexual a muito adormecida dentro de Glorinha, ela sentia sua calcinha molhada e seu grelinho que era levemente avantajado estava com a pontinha para fora dos lábios vaginais... conforme ela ia lendo as histórias o tesão aumentava, ela já esfregava as coxas, apertava o bumbum na cadeira e não suportando mais de tanto tesão correu para o banheiro... água quentinha e o chuverinho amigo de tantas e tantas ocasiões, novamente massageava aquela bucetinha com seu jato morninho... então feito uma leoa no cio ela rapidamente se contorceu ficando de quatro, divinamente com aquele rabão para o alto e se masturbou gostoso... subitamente um arrepio profundo tomou conta do corpo de Glorinha, seus movimento passaram a ser involuntários e um gemido que podia ser ouvido em alto e bom som logo se tranformou em um grito, aquela fêmea a muito sem sexo gozava compulsivamente, como se uma onda de choque tomasse conta de todo seu corpo, ela perdeu completamente o controle e caiu de lado no box, o chuveiro molhava seu corpo, os dedinho ageis massageavam aquele grelo proeminente, do corredor do prédio dava para ouvir os gritos de prazer daquela fêmea gostosa... todo este extase durou quase 5 minutos... Glorinha não se lembrava de ter gozado de forma tão longa antes na vida.. Então como que recobrando os sentidos, ela terminou seu banho, se vestiu, aprontou o almoço dela e do sobrinho e foi se deitar... Não conseguia dormir a agitação do gozo, um sobrinho cheio de tesão em casa e que agora não restava dúvidas de que ela era o motivo por ele estar assim, as confissões de sua amiga Dora... e principalmente os contos de incesto... Idéias fervilhavam na cabeça de Glorinha...
E agora? Glorinha deve seguir seus instintos e tentar seduzir o sobrinho? Ou deve ser sensata e devolver o menino a sua irmã sob qualquer alegação? Ou ainda ela deve ficar omissa e fingir que nada está acontecendo e esperar a iniciativa do seu sobrinho Daniel? Você decide caro leitor... vote e escreva se este conto deve ou não continuar para dimas.san@bol.com.br
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