UMA NOITE DE PUTARIA
Conheci meu marido no serviço, mas na época em que éramos solteiros saíamos juntos do serviço e íamos jantar fora, passear no shopping, ir ao cinema e eventualmente no motel.
Passou-se um ano e começamos a fantasiar nossas brincadeiras quando íamos ao motel. Assistíamos aos filmes pornôs e a estimulação de nossos desejos aumentava na proporção em que nos tocávamos.
Meu marido ao possuir-me dizia coisas ao meu ouvido tais como imaginar que estivéssemos com mais pessoas que formavam outros casais e trocávamos uns com os outros de parceiros e parceiras.
Isso foi se infiltrando de tal modo em nossas mentes que após um ano de freqüência nos motéis o meu marido e eu resolvemos com muita cumplicidade, que iríamos realizar a fantasia juntos e trocarmos de casais em nossas relações sexuais.
No princípio foi um pouco difícil de conseguir um casal adequado às nossas inspirações, mas quando encontramos um a corrente começou a aumentar e conhecemos diversos outros pares que também gostavam de realizar essas fantasias.
Estimulado por algumas pesquisas meu marido me convidou-me para irmos numa casa de Swingers, quando passeávamos em Florianópolis.
Preparei-me do meu modo, pois não tinha ainda idéia de como isso funcionava. Por volta de 20 horas fomos jantar num restaurante da Lagoa da Conceição. Em seguida, por volta de 22 horas saímos de carro e fomos ao endereço da Casa de Swingers. Onde ficava eu não lembro porque não conheço muito bem Florianópolis, mas era uma casa robusta, com alguns luminosos coloridos.
Ao entrar na casa meu marido pediu algumas orientações e justificou que era a primeira vez que vinha num lugar assim com sua esposa. O pessoal foi muito atencioso e nos acompanharam em todas as dependências da casa nos mostrando desde a pista de danças com mesas redondas em volta, com quatro cadeiras cada uma, até os recônditos mais escondidos da casa.
Tinha salas diversas, umas mais escuras outras menos escuras. Tinha uma sala grande iluminada com neon com paredes estofadas e ao centro uma enorme cama onde transavam as pessoas que não se importavam de transar na frente uns dos outros.
Mostraram-nos suítes especiais para troca de casais, algumas inclusive com piscinas de 3 m x 4 m, todas com água morna. Achamos sensacional.
Já eram 23h30min, os casais estavam chegando, quando voltamos e tomamos assento numa das mesas que contornava a pista principal. No princípio não sabíamos como funcionava, mas agora já tínhamos uma idéia das sacanagens que faziam naquele recinto.
Alguns casais conversavam entre si ao mesmo tempo em que observavam os outros pares. Havia troca de olhares entre pares de uma mesa com os de outras mesas, enquanto outros dançavam apertados e bem aconchegados e até trocavam de pares enquanto dançavam.
Pressentíamos que sem demora alguém viria me tirar para dançar e não deu outra; veio um par em nossa direção que se apresentou brevemente e nos tirou para dançar. Ela deu a mão para o meu marido e puxou-o para a pista e da mesma forma o parceiro que tirou-me para dançar.
Dançamos algumas músicas e voltamos para a mesa e pedimos algumas cervejas que vieram num pequeno balde com gelo. Servimos e começamos a conversar e trocar idéias sobre a casa em que estávamos. Eles, mais experientes, já sabiam de tudo. Mas como viram que éramos iniciantes pegaram leve, mas sempre apimentando a conversa que nos deixava mais aguçados e interessados.
Estávamos sentados intercaladamente: mulher e homem, mulher e homem. E para dar mais liberdade entre os pares o Raul, marido de Rosa me tirou para uma nova dança e deixou Rosa com Juarez, meu marido, na mesa conversando. Raul me abraçava de uma forma sensual enquanto dizia coisas obscenas ao meu ouvido que eu gostei de escutar. Seu membro estava duro e ele de propósito colocava entre as minhas pernas enquanto dançava. Juarez estava com Rosa e conforme o ângulo de minha visão eu o via com uma das mãos, por baixo da mesa explorando entre suas pernas. Não tinha mais dúvidas de que não sairíamos dali se completar a nossa missão, restava apenas esperar o momento certo.
Por volta de 24h30min, quando voltamos à mesa um dos cicerones da casa veio nos perguntar se gostaríamos de ingressar nos demais ambientes ou se preferíamos locar uma Suíte. Olhamo-nos com surpresa e após uns instantes os homens responderam que gostariam antes de ver com funcionava os demais ambientes com a casa cheia, e que depois iriam ver se alugariam ou não uma Suíte.
Prontamente nos levantamos e fomos para as demais salas escuras da casa nas quais se viam vultos humanos de casais abraçados olhando os que estavam nas camas se contorcendo voluptuosamente na prática de relações sexuais. Sem pudores engalfinhavam-se nas mais diversas posições tais como Homem por cima da Mulher, Mulher por cima do Homem, outros fazendo “69”, e algumas mulheres chupando o membro de seus parceiros com a bunda empinada para trás enquanto outro as comia por trás.
Confesso que fiquei com o minha vagina inundada e minhas calcinhas ficaram encharcadas daquele líquido sexual que lubrifica e prepara a mulher para ser penetrada.
Nós quatro estávamos um ao lado do outro e Raul abraçava a minha cintura. Juarez mantinha Rosa a sua frente e com os dois braços a circundava tendo as duas mãos e seus dedos trabalhando sobre sua vagina.
Raul baixo suas calças e tirou seu membro para fora e o colocou no meio das minhas pernas e abraçou-me fazendo movimentos de vai-vem com seus quadris. Eu tive um calafrio, porém deixei-me submeter a sua volúpia e retribui aos movimentos. No ato contínuo tirou seu membro do meio de minhas pernas e segurando minha mão fez com que eu o agarrasse firmemente. Eu já estava incontrolável, principalmente quando ao lado eu assistia tantas cenas diversas de sexo entre os casais e principalmente porque meu cúmplice se deliciava igualmente com Rosa. Juarez, meu marido, ainda lembrou-me para não me esquecer de colocar a camisinha.
A cama era grande e Raul deitou-me sobre ela. Veio por cima e colocou seu pau em meu rosto e pediu para que eu colocasse a camisinha com a boca. Eu chupei o pau dele e coloquei a camisinha que entrou com certa dificuldade porque seu membro de Raul era grosso e grande. Juarez estava deitado de barriga para cima e Rosa chupava o seu membro ao mesmo tempo em que também colocava a camisinha nele. Raul veio por cima de mim e começou a roçar sua glande enorme na boca da caverna da minha vagina; em seguida foi introduzindo devagarzinho enquanto eu uivava baixinho. Foi tão devagarzinho que eu pude sentir a penetração de sua vara milímetro por milímetro.
Rosa agora sentava em cima do dote maravilhoso do Juarez, que eu conhecia muito bem. Juarez tem um dote de 23 cm x 3,5 cm de grossura. E aquela cadela absorveu todo ele com a maior tranqüilidade.
Enquanto isso eu era comida maravilhosamente bem pelo Raul que fazia movimentos de vai-vem bombeando aquela vara dentro de mim que eu correspondia com movimentos uniformes de meus quadris impulsionando minha vagina contra o seu pênis para permitir que entrasse mais fundo e bem profundamente. Eu estava enlouquecida de tanto prazer e para não fazer fiasco gemia baixinho sem reparar que muitas mulheres que faziam relações sexuais ao meu lado com seus parceiros gemiam em voz alta. Dei uma espiada e vi Juarez com Rosa, agora tendo Rosa por baixo de si fazendo sexo da mesma forma que nós.
Essa brincadeira foi se sucedendo com a variação de inúmeras posições, tendo inclusive outro homens passado a mão na minha bunda, porém sem quererem interferir no meu coito com Raul. Ficamos por mais de 45 minutos quando então levantamo-nos e nos arrumamos. Porem faltava um banho ou uma ducha. Precisávamos nos lavar. Então Juarez foi ao encontro daquele Cicerone que nos ofereceu uma suíte e locou uma para nós ao menos nos lavarmos.
Foi muito bom que o fizesse, pois tomamos banho juntos no chuveiro. Eu sendo ensaboada pelo Raul e Rosa por Juarez. Pelados e sem cerimônia fomos para a piscina de água morna onde mais uma vez brincamos uns com os outros. Eu e Rosa com Juarez e Raul. Fui penetrada pelo meu marido dentro d’água e Raul comeu sua Rosa chupando sua tetas.
Já eram 2 horas da madrugada quando saímos da piscina, abrimos uma garrafa de champanhe gelada e bebemos os quatro em cima da cama daquela suíte maravilhosa. Por volta de 2h30min resolvemos ter relações sexuais novamente, mas antes fizemos um show para os homens, nossos parceiros, e, Rosa e eu fizemos um “69” para deixá-los mais excitados ainda. Tive relações sexuais com o meu marido e Rosa com Raul e depois trocamos novamente Juarez com Rosa e Raul comigo. Raul me chupou todinha e eu correspondi. Juarez fez “69” com Rosa e se esgotaram chupando-se mutuamente.
Cansados, pegamos no sono e dormimos todos juntos até de manhã e por volta de 8 horas cada uma de nós voltou a copular com seus próprios maridos, eu com meu marido Juarez e Rosa com seu marido Raul.
Nós adoramos a noitada de putaria que tivemos juntos. Ficamos amigos e várias vezes voltamos a realizar juntos, com Raul e Rosa, a mesma aventura. Já fomos a Porto Alegre, Curitiba onde visitamos outras casas de Swingers e Motéis. Continuamos casados eu e o Juarez e nada interfere em nosso casamento e a razão disso é a cumplicidade que temos em comum. Ninguém sai sozinho para trair, sempre saímos juntos e eu adoro ver o Juarez tendo relações sexuais com outra mulher na minha presença e ele me adora me ver sendo penetrada por outro parceiro na sua presença. Superamos as barreiras e não temos traumas. Gostamos de sexo e apreciamos ter casais que não tenham grilos participando conosco de uma noitada de putaria.