Para uma efetiva compreensão e acompanhamento da estória recomendo a leitura do primeiro conto: Um sobrinho cheio de tesão... http://www.casadoscontos.com.br/texto/Glorinha não conseguiu dormir naquele dia, era grande sua agitação interior e os hormônios a tanto tempo adormecidos agora gritavam e o único impedimento para que aquela linda mulher pudesse saciar seu tesão era justamente porque Daniel era seu sobrinho. Ela lembrava o tempo todo dos contos eróticos que deixaram seu tesão a flor da pele e sentiu mais uma vez sua calcinha úmida de tesão, e aquela bela mulher meio que instintivamente deslizou seus dedos pela lateral da calcinha e alcançou o grelinho e ficou deitada de lado fazendo movimentos alternados, ora rápidos ora lentos, até explodir novamente em uma onda violenta de orgasmos e sem perceber seus lábios pronunciaram “Daniel” quando estava gozando...
Depois de refeita daquela segunda seção de sexo solitário Glorinha tomou outro banho e se arrumou para sair para o trabalho.
-Boa tarde tia, vai mais cedo para o trabalho hoje?
Perguntava Daniel que acabava de chegar em casa.
-Oi sobrinho, sim, vou um pouco mais cedo porque hoje temos reunião no conselho e precisamos esclarecer alguns pontos importantes no trabalho...
-Qualquer dia se puder eu gostaria de ir com você, conhecer seu hospital. Quem sabe num futuro próximo eu trabalhe lá também?
-Mas é claro que pode ir, afinal está na área médica e daqui a pouco vai estar buscando local para residência médica. Pode não parecer mas o tempo passa muito depressa...
-Bem, por hora eu preciso tomar um banho tia, estou cansado, e transpirei muito nessa camisa... Tenha um bom plantão tia... e até amanhã
E assim Daniel se despediu de sua tia e entrou no banheiro, e como de costume foi procurar no cesto de roupas sujas alguma calcinha de sua tia e dessa vez para sua total satisfação encontrou a calcinha que Glorinha acabara de tirar. Ele foi premiado com uma calcinha que estava úmida de gozo, e mesmo sendo virgem e sem conhecer direito, ficou com o pau imediatamente duro no instante que pegou e sentiu o aroma de cio que exalava daquela minúscula peça intima.
Do outro lado da porta Glorinha tentava escutar o que se passava lá dentro e foi criando coragem para olhar pelo antigo furo de fechadura que restava naquela porta. O fechamento era feito por um trinco interno, mas o grande furo de fechadura antiga estava lá e permitia uma visão generosa do interior do banheiro.
Glorinha criou coragem e olhou e a visão deixou-a completamente molhada. Seu sobrinho estava nu, com um belíssimo pênis numa das mãos, bastante desenvolvido para a idade dele, e segurava com a outra mão na altura do rosto sua calcinha... o coração de Glorinha disparou, sua vontade era invadir aquele banheiro e cair de boca naquele sorvetão de ponta rosada, porém ela resistiu e assistiu ao belo espetáculo de um macho se masturbando “para ela”. Ela assistia e para ela era como se Daniel a homenageasse, e em pouco tempo ele explodia num gozo imenso, varias golfadas todas em sua calcinha, Glorinha já se masturbava por cima da calça jeans e sentia novamente seus hormônios de mulher gostosa fervilharem.
Respirou fundo e saiu sem bater a porta, sabia que se ficasse mais um pouco iria fazer uma “besteira”.
Naquela noite o plantão certamente seria muito tranquilo, e ela já imaginava que conseguiria dormir um pouco. Quem trabalha na área médica sabe bem os dias de pico e os dias mais calmos, conforme o calendário. Assim que chegou ela precisou tomar um banho porque sempre gostou de se sentir limpinha e nas ultimas horas sua xoxota teimava em lhe deixar toda molhada...
Quando Glorinha abriu o chuveiro e sentiu a água tocar seu corpo uma voz feminina rompeu o ambiente... era sua amiga Dora.
-Oi Glorinha chegando cedinho, tomando banho no trabalho, temos novidades? E o sobrinho gostosão? Já começou a seduzir ele?
-Nossa Dora, você me assustou... isso sim... E quanto ao meu sobrinho ele é um menino, tenho quase certeza que ainda é virgem...
-Nossa virgem? Ai ai ai meus tempos... já tive um sobrinho virgem também sabia? O mais novinho dos três irmãos da historia que lhe contei... o bom de um menino assim é que podemos ensinar tudo, e eles são insaciáveis... querem sexo a todo instante...
-Dora para de falar bobagem amiga...
-Bobagem nada, estou velha mas não morta e vou tomar um banho também porque é hoje... Lembra do novo médico plantonista que falei? O nome dele é doutor Matheus...
-Dora juízo menina... aqui é local de trabalho, porque não sai com ele? Seria algo bem mais seguro...
-Bem que eu gostaria amiga... imagine ele tem 57anos de idade é casado a 26 anos e me confidenciou que nunca traiu a mulher na vida; e que morre de medo...
-Humm... olha amiga eu não me meteria nessa situação, mas já que você quer e eu sei bem que nada vai te impedir... então vou te ajudar...
-Sabia que poderia contar com você amiga, o que preciso é somente que depois que a Enfermeira chefe passar, que você fique de olho nos pacientes do meu setor, eu não vou demorar muito, no máximo 1 hora... vou deixar todos medicados, só para o caso de alguma necessidade.
-Pode deixar comigo amiga, faço isso para você...
Enquanto conversavam Dora tirou toda a roupa para tomar seu banho, ela é mulata, tem cintura bem fininha e uma bunda imensa, possui um par de seios que apesar de seus 47 anos, ainda se conservam firmes, levemente caídos pela idade e por serem grandes e pesados, seu bumbum é liso, sem nenhuma estria ou celulite, resultado de muita caminhada e de nunca haver bebido refrigerante na vida.
-Olha Dora com esse corpão cuidado para não matar o doutor do coração rsrsrsrs,
-Que nada amiga, já sou velha, agora nos meus tempos... há nos meus tempos... eu escolhia e esnobava mesmo os homens rsrsrsrs.
-Tá certo amiga, estamos combinadas, depois da troca de turno da chefia eu te faço esse favor, mas tenha cuidado amiga...
Então Glorinha se encaminhou para seu setor e começou a colocar as coisas em ordem, em seus pensamentos, crescia a ideia de como ela poderia fazer para seduzir Daniel, ela não queria simplesmente chegar em casa agarrar o menino e fazer sexo com ele, queria entrar num jogo de sedução e conquista e brincar até onde pudesse antes de consumar o fato. Assim, entre pensamentos e recordações dos últimos acontecimentos a hora passou bem depressa para Glorinha e logo ocorreu a troca de plantão da enfermeira chefe e a vistoria dos profissionais do dia. Assim Glorinha ficou com atenção redobrada nos seus pacientes e nos pacientes de Dora.
* * *
Com muito cuidado e evitando ser vista Dora entrou no elevador de carga e foi ao encontro do Doutor Matheus, dois andares acima em sua sala reservada. Ao chegar no andar, Dora antes passou no banheiro e trocou a calça do plantão e colocou uma calcinha nova... era uma tanguinha preta e uma calça stretch que realçava suas curvas, um perfume, e um retoque no batom, ajeitou os cabelos, se olhou novamente no espelho e gostou do que viu... queria agradar ao máximo seu novo macho...
* * *
Doutor Matheus olhava o relógio e a ansiedade tomava conta daquele homem que aguardava a chegada de sua amante, se é que podia chamar de amante... em seus 26 anos de casado nunca havia traído sua esposa Marcella. No fundo ele já não amava mais sua esposa apenas não tinha forças para terminar com ela... e apesar de ser um cardiologista renomado, aceitou aquele trabalho noturno pouco remunerado para ficar longe de casa, e dos problemas que lhe deixavam muito para baixo, mas ele não sabia como resolver... ele sabia muito bem que Marcella estava tendo um caso com seu personal trainer, um jovem de 20 e poucos anos, corpo perfeito e cheio de disposição. Diferente dele que apesar de ser um coroa grisalho bem apanhado, já ostentava uma barriguinha que contrastava e atrapalhava em muito sua aparência.
Desde que se descobriu corno ele nunca mais procurou sua mulher para sexo, já faziam 2 anos que estava nesta abstinência que logo logo seria quebrada com a ajuda de Dora. Sua mulher Marcella por sua vez estava vivendo a idade da Loba, casou-se com ele muito jovem com apenas 17 aninhos e lhe deu duas filhas, ambas adultas. Ao longo dos anos, cada uma encontrou seu destino profissional para a mais velha e casamento para a mais jovem e Marcella acabou entrando num estágio em que a mulher rica não quer aceitar o envelhecimento, fez varias cirurgias plásticas, custeadas pelo marido, retirando inclusive duas costelas para ficar com cinturinha de mocinha... e culminou por arrumar um amante bem jovem, como se pudesse sugar a juventude do rapaz a cada encontro sexual.
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Perdido nesses pensamentos o doutor Matheus ouviu batidas na sua porta e foi atender. Era Dora que entrou rapidamente em sua sala e ele imediatamente trancou a porta atrás dela. Ambos ficaram pelo menos por cerca de uns 5 minutos se olhando sem dizer uma única palavra, quando Dora resolveu quebrar o silêncio.
-E então doutor? Estou bonita? Rsrsrsrs
-Estou sem palavras, é a visão mais bela que tive hoje, sorriu ele, estou muito feliz que está aqui na minha sala e vejo que se produziu para mim...
-Sim, o senhor merece...
Dora certamente passaria por mais jovem, a pele morena disfarçava muito bem sua idade.
-Doutor se o senhor me permite vou fazer uma coisa...
E depois de falar Dora agarrou aquele homem e o beijou intensamente, um beijo cheio de volúpia, e feito dois adolescentes ficaram namorando até que uma espécie de furação tomou conta de ambos e começaram a arrancar as roupas, quando Dora tirou a calça do doutor, viu que ele usava cuecas samba canção e que possuía um membro não muito avantajado, porém muito, mais muito grosso... ela sorriu feliz com o que viu e mamou feito bezerrinha aquela tora cheia de veias.
Eles estavam no chão sob o colchonete da maca que dr. Matheus havia improvisado, enquanto ela mamava, ele com alguma dificuldade tirou as calças de Dora, seu bumbum muito grande e a posição de quatro dificultavam um pouco. Ele ficou vidrado quando viu aquela bunda grandona natural, lisinha, bunda igual de menininha com aquela cinturinha fina que Dora possuía, coisa de mulata... Matheus puxou sua calcinha para o lado e atolou a mão naquele bucetão. Depois ele puxou Dora para cima de seu corpo e pode contemplar bem de perto aquela buceta morena, quase no seu nariz, admirou mais um pouco, como que matando saudades de uma buceta e depois caiu de boca com vontade, aquele 69 durou bastante tempo Dora já gozava pela terceira vez na língua áspera de Matheus e este começou a sentir crescer a vontade de gozar também, aquela boquinha de veludo, aquela garganta profunda e as vezes aquela língua molhada que passeava no saco, deixaram Matheus tão doido que ele não teve forças para interromper. Dora, mulher vivida e experiente percebeu e acelerou as mamadas naquele cabeção roxo, deixando aquele homem com corpo todo duro até não aguentar mais e gozar copiosamente na boca de Dora que não deixou escapar nenhuma gota de porra, ela com muita maestria e habilidade engoliu tudinho e continuou chupando aquela piroca até deixa-la limpinha e pegar as ultimas gotinhas. Nesse momento Matheus experimentou uma sensação de relaxamento, porém Dora continuou chupando gostoso aquele pau e girou sua posição ficando entre as pernas de Matheus, ele via aquela cabeça subir e descer no meio de suas pernas, ganhava linguadas no saco e no rego, e foi ficando novamente excitado, depois Dora colocou aquela piroca grossa entre os seios e ficou apertando e fazendo uma espécie de espanhola, em pouco tempo ele estava com a pica dura e pronto para fuder aquela mulher fantástica. Dora subiu lentamente com o corpo em cima do médico e foi beijar sua boca, um beijo de língua, e sussurou no ouvido dele...
-Matheus, por favor meu tesão, me come? Me faça gozar gostoso nessa piroca maravilhosa? Eu preciso muito disso...
Se aquele homem já estava com o pau durão, ao ouvir aquela voz de gatinha manhosa pedindo rola, ele sentiu sua pica latejar e se ajeitou embaixo dela, procurando posição para penetrar. Dora com sua mão guiou aquele pirocão para sua buceta molhada e sentou gostoso. Gemeu forte quando entrou e deu uma leve rebolada para encontrar o encaixe perfeito, ficou uns momentos atoladinha curtindo aquela piroca, e depois começou a subir e descer freneticamente, metendo forte. Matheus arfava feito um cavalo e socava com vontade de baixo para cima, era tanto tesão que a buceta de Dora já havia deixado o saco do homem todo molhado. Depois que Dora gozou naquela pica ele saiu de baixo dela e a colocou de quatro. Ficou uns instantes admirando aquele rabão, depois deu uma cusparada na mão, passou na piroca e meteu forte, socava com muita vontade. Dora rebolava, gemia ficava toda arrepiada com aquele homem charmoso que metia com vontade...
-Vai amor, soca com força, bate na minha bunda, me chama de vagabunda, vai meu querido bate...
Matheus, nunca estivera com uma mulher assim e timidamente ele deu um tapinha naquele bundão, e ela pediu mais, até que ele conseguiu regular a intensidade dos tapas e socou profundamente arrancando mais um gozo da alma de Dora que rebolava, entrava e saia daquela piroca, e ficava com aquele rabão todo arrepiadinho de tesão. Depois em retribuição ela jogou ele deitado de barriga para cima e sentou naquele pau, dessa vem com a bunda virada para ele, subia e descia com força naquele pau e dava trancadas com a buceta, oferecendo aquele homem um tremendo espetáculo visual... ela era mestre no pompoarismo e deixou aquele homem louco, ele babava de tanto tesão e não resistiu gozando copiosamente dentro daquela buceta. Sua excitação estava tamanha que apesar da idade a ereção se manteve e ela continuou socando a buceta no pau... Um rio de porra se formou no lençol e aquele homem lentamente começou a ficar meia bomba, Dora percebendo rapidamente ficou de quatro e falou vem amor, fode meu cuzinho com vontade... Matheus em toda sua vida nunca havia comido um cu e aquilo foi como “adrenalina de pica” para ele, a piroca imediatamente ficou dura como ferro e ele levou a entrada do cuzinho de Dora, ela que já massageava a portinha com os dedos chamando seu macho, ele estava com a pica totalmente molhada de porra e de gozo da Dora e nem precisou lubrificar mais nada, apenas apontou o cabeção como que desafiando aquele cu e foi empurrando devagar, Dora por sua vez abria as bandas da bunda com as mãos e fazia força como se fosse cagar, foi duro mesmo para ela aguentar aquela cabeça grossa, mais depois que passou entrou macio, e ficaram como que entalados com aquele pirocão estacado no cuzinho de Dora e Matheus grudadinho em sua bunda, ela foi rebolando em movimentos circulares bem devagar e ele meio desajeitado começou a mexer, quando puxava e socava Dora gemia e parava de rebolar, então ele ordenou
-Rebola pra mim, quero ver esse rabo se mexendo enquanto eu meto...
-Não consigo amorzinho, dói... seu pau é grosso demais, está me dilatando todinha, estou toda atoladinha meu totoso (falava com aquela voz melosa)
Aquela resposta deixou o médico doidão de tesão e ele começou a socar forte, sem se importar com nada, Dora começou a gritar alto, e a cada grito ele dava um tapão naquele rabo, e meteu, meteu e meteu até que arrancou a pica daquele rabo e caiu sentado, não tinha mais forças para meter e não conseguiu gozar... Dora com todo carinho colocou-o deitado em seu colo e fez carinhos no seu rosto, ambos estavam quase sem ar e suando muito... depois de descansar um pouco, se beijaram intensamente e Dora lembrou que precisava voltar para seu setor. Já faltava pouco para amanhecer quando se despediram com a promessa de um novo encontro...
* * *
-Glorinha muito obrigado por me ajudar, e me desculpe a demora, eu juro que nunca mais vai acontecer algo assim...
-Sem problemas Dora eu já até estava inventando as desculpas para caso alguém sentisse sua falta. Espero que tenha valido a pena amiga... E quanto aos pacientes sob sua guarda, eu já fiz a medicação de todos eles...
Dora sorriu um sorriso de satisfação e respondeu...
-Valeu muito, mais muito mesmo amiga...
Assim terminou mais um plantão e ambas seguiram para suas casas. Glorinha não teve tanta pressa e foi comprar roupas, resolveu durante a noite que iria por em prática algumas ideias que tirou dos contos eróticos, iria arrumar uma forma de seduzir seu sobrinho...
* * *
Doutor Matheus chegou em casa por volta das 8:30Hs da manhã, estacionou seu carro, entrou em casa e sabia que sua esposa provavelmente estaria dormindo. Tomou um banho, se serviu com uma dose de vodka e foi para seu quarto, ao adentrar viu sua mulher dormindo com a bunda para o alto, ela usava somente uma calcinha preta minuscula e tinha marcas de mordidas e chupões, certamente o personal havia passado a noite com ela. Ele se sentou e bebeu a vodka calmamente, e ficou observando aquela bunda perfeita, aqueles peitos siliconados e aquele corpo que lhe havia custado muito dinheiro para ficar daquela maneira. Talvez o macho dentro dele tenha rugido forte, talvez o tesão do gozo que faltou com Dora... o fato é que Matheus estava com a piroca muito dura e arrancou o roupão partindo para cima de Marcella que acordou assustada...
-Matheus?!? O que está acontecendo? Por favor me deixe dormir mais um pouco, estou muito cansada...
-Não tem que ser agora
Respondeu ele com voz rouca, voz de macho e com uma maneira imperativa como jamais havia falado com sua mulher. Marcella se assustou mas ainda assim tentou fugir de sua responsabilidade de esposa...
-Amorzinho eu já te falei que você não pode beber, isso te faz mal, vem me abraça gostoso, vamos dormir juntinhos.
-Porra Caralho eu disse que quero agora Marcella...
Falou isso rasgando a calcinha e já dando um forte tapão naquela bunda... Marcella de um salto só ficou de quatro. Não houve beijo, não houveram carícias, Matheus cuspiu no pau e empurrou com vontade contra as carnes de Marcella que gemia com as investidas do marido. Então ele lhe deu outro tapão forte e ordenou
-Não quero gemidinho, gemidinho é para patrícias e você é puta, minha puta, quero que grite, que xingue, sua puta...
Completou dando-lhe outros tapas bem fortes que deixaram aquela bunda branquinha com as suas mãos desenhadas... então Marcella começou a gritar como fazia com seu amante. Ela deu toda a vazão a puta que escondia do marido. Matheus socava com raiva e com força. Já Marcella rebolava, xingava gemia, tentava pegar o saco do marido por baixo como que desejando que ele gozasse logo para terminar aquilo... Mas Matheus tinha a vantagem de haver gozado duas vezes e socava forte. Arrancando um gozo indesejado de Marcella que se contorceu toda e anunciou feito a puta que era... Depois ele virou sua mulher de frente, pincelou a pica na entrada da buceta que já estava muito molhada e deu tapinhas com o cabeção no grelo de Marcella que já não protestava por mais nada. Meteu forte e profundo e sem dar tempo para a buceta relaxar... ele começou a socar forte, arreganhando totalmente as pernas de Marcella e metendo, ao mesmo tempo ele lhe mordia os seios e também marcava-lhe o corpo. Marcella levou literalmente uma surra de pica que durou quase 1 hora, gozou diversas vezes. Depois dessa foda ele foi ao banheiro e voltou rapidamente, Marcella entre assustada e desconfiada perguntou o que ele foi fazer, e ouviu um sonoro “não te interessa”. Sem mais nada dizer Matheus colocou sua mulher novamente de quatro e atolou o dedo em vaselina para a seguir enfiar no rabo de Marcella que tentou protestar. Em resposta ele lhe deu um tapão na cara que certamente deixaria um ematoma.
-Matheus o que deu em você? Sou sua esposa, mãe de suas filhas, nunca fiz isso, me respeite.
-Hoje estou exercendo meu dever de marido e fazendo uso do meu direito, vou comer esse rabo e ponto final. Se tentar reclamar ou relutar lhe quebro na porrada...
Marcella sentiu muito medo de tudo que estava acontecendo e resolveu ficar quietinha, então ele calmamente dilatou aquele cu virgem com os dedos até que chegou a hora de meter. E meteu, com força, sem dó nem piedade, não atendeu aos pedidos de devagar ou de me deixa acostumar. Meteu aquele pau grosso, venceu a resistência das pregas, continuou empurrando e foi até o fundo, só ficou satisfeito quando encostou a barriga na bunda de Marcella... ficou parado tempo suficiente para seu pau parar de latejar e nem ligou para Marcella chorando, começou a socar na velocidade que aquele rabo permitia, e conforme alargava o caminho socava cada vez mais rápido, cada vez mais forte, Marcella urrava de dor, porém seu corpo se arrepiava todo... ele socou, socou e socou e quando tirou o pau daquele rabo desvirginado, estava sujo de sangue e fezes, daí ele puxou Marcella pelos cabelos e a fez chupar seu pau... ela fez cara de nojo e tentou fugir para os lados, mas outro tapão muito forte no rosto a convenceu a chupar com muito gosto, até que ele encheu sua garganta de porra, terminado ele saiu do quarto e foi tomar um banho, depois se trancou no quarto de hospedes e dormiu...
Mais tarde quando acordou descobriu que Marcella fez as malas e foi embora de casa, no fundo ele estava pouco se importando com ela, seus pensamentos estavam em Dora, naquela bunda grande, naquela boca carnuda e da gozada que deu e nela chupando tudinho até a ultima gotinha... Aquele homem estava apaixonado...
* * *
Já eram 10 da manhã e o shopping abriu. Glorinha foi a primeira cliente numa loja de roupas intimas, comprou desde meia calça e calcinha a espartilhos, ela iria seduzir seu sobrinho até onde pudesse... Mas não pretendia transar com ele, apenas iria brincar e ver aquele menino se descobrir homem...
CONTINUA...