Deixei minha mulher se arrombada

Um conto erótico de sinfro
Categoria: Grupal
Contém 3406 palavras
Data: 20/08/2012 19:16:20
Assuntos: Grupal, Menage, Anal

Eu e Júlia, minha mulher, começamos a fazer sexo a três (eu, ela e mas outro cara) faz uns quatro anos, quando fomos comemorar aniversário de casamento em Natal-RN e um garçom de um barzinho terminou comendo ela no depósito do estabelecimento.

Nossa última aventura foi em Maceió, onde eu e Júlia terminamos fazendo loucuras na praia do francês com um vendedor de coco e depois com o vigia do Hotel Jatiúca, todos dois terminaram comeram a bunda de Júlia (Veja o conto "Primeiro com o vendedor de coco e depois com o vigia do hotel"). Eu nem sabia que ela gostava de levar vara na bunda, apesar de já ter chupado a parte mais íntima de minha mulher e já comido várias vezes.

Nunca conseguimos fazer na nossa própria cidade, pois no Recife somos professores conhecidos e trabalhamos com adolescentes. As pessoas acham que o swing é uma perversão e se descobrem esse nosso gosto sexual terminaríamos nos tornando párias.

Porém, no Recife existe uma casa de swing chamada Catedral Swing Zona Sul, que na realidade fica entre os bairros de Piedade e Candeias, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, parte do Grande Recife.

Sempre acessamos o site dessa casa www.swingzonasul.com.br e sempre com muita vontade de participar. Porém, o medo de encontrar alguém conhecido ou ser flagrado entrando no ambiente sempre foi grande.

Júlia já tem mais de 40 anos, mas é uma mulher de 1,68, morena e com cabelos lisos pretos (que ela já pinta para apagar os brancos que teimam em surgir), com coxas grossas e tentadoras, principalmente quando está de saia e cruza as pernas. Sua bunda é terrivelmente gostosa e normalmente está com marca de fio dental, pois eu adoro vê-la assim, as nádegas escuras e o desenho do fio dental deixando um triângulo branco que sai dentre as nádegas e acaba antes do início das costas. É um tesão! A xota dela é deliciosa, pois o clitoris é pequeno e firme, durinho mesmo, os lábios da buceta são retinhos, não é aquela coisa mole que algumas mulheres tem. A marca do fio dental mostra que ela só cobre mesmo a buceta. Quando excitada, a buceta fica inchada, volumosa e doce. Eu adoro cair de boca na xana de Júlia e as vezes fico vários minutos só mordendo o grelinho e os lábios da buceta dela até ela pedir p ara chupar a xota toda e gozar na minha cara. Agora, os seios da minha mulher são um verdadeiro espetáculo. Eu não sei como explicar, mas quando está excitada, os bicos ficam duros e rosados. Os seios ficam totalmente arrepiados e não tem como não morder os biquinhos. Eu fico louco com os seios de Júlia.

As nossas relações sexuais são sempre muito gostosas, mas o mennage nos fez melhores. O engraçado é que Júlia não admite que eu vá fuder outra mulher, mas adora transar com outro macho e sempre com meu incetivo. Ela é muito ciumenta, mas liberal para com outros machos. Nunca fizemos sexo com outra mulher, pois Júlia acha que não se sentiria bem e também quando eu participo, nunca transo com o outro cara, apenas vejo, me masturbo ou faço Júlia mamar minha rola até eu gozar na boca dela, enquanto ela fode com outro. Não quer dizer que um dia não possamos transar também com outras mulheres ou eu com outros caras. Só achamos que não estamos prontos para o bissexualismo.

Quinta-feira passadasaimos para um barzinho aqui perto de casa para tomar um chopp, degustar uns petiscos e também namorar. Júlia estava de jeans, camiseta branca sem sutiã, porém com um casaco jeans que cobria tudo. Ela estava usando um fio dental minúsculo que compramos a tarde nas lojas Marisa do Shopping Center Recife. A bunda dela por baixo do jeans fica empinadinha e o fio dental bem no meio das nádegas fazendo quase todo macho olhar. Só de imaginá-la de fio dental, meu pau já estava duro. Ela sempre leva uma roupa a mais na bolsa para uma urgência, pois o jeans não é muito fácil de despir. Nesta noite ela tinha levado um vestidinho curtinho que deixava quase a bunda aparecendo.

Chegamos era quase 23:30 e o movimento já tinha diminuído um pouco, pois esse bar é mais lotado na hora do happy hour. Ficamos namorando até quas 1:30 quando percebemos que os garçons já estavam se escorando pelos cantos.

Pensamos em ir para um motel, mas nosso tesão não era esse. Perguntei a ela:

- Que é que você acha de passar na frente da Catedral e ver como está o movimento?

Já tinhamos feito isso antes, para ver se dava pé entrar de forma mais discreta possível. Porém, nunca tivemos corajem de parar e entrar. Parar até paramos, mas entrar, não.

Nesta noite o tesão estava muito grande. Eu estava afim de ver Laura levar rola e como estávamos no Recife a Catedral Swing Zona Sula era uma opção. Saímos de carro de Boa Viagem até a rua da casa de swing e paramos uma esquina antes. Como já eram quase duas da manhã de uma quinta-feira, o movimento também estava fraco.

Ficamos observando e com receio. Não conhecíamos ninguém, não reservamos nada. Sabíamos que dia de quinta-feira a casa recebia tanto casais como também pessoas desacompanhadas.

Resolvemos tentar entrar e conhecer. Porém antes, Júlia queria trocar a calça jeans pelo vestidinho que estava na bolsa. Disse a ela que aproveitasse pois não estava passando ninguém naquele momento.

Ela sentada no banco do passageiro, tirou os sapatos e baixou o jeans, ficando apenas de fio dental. Colocou o vestido por baixo e depois tirou o casaco jeans e a camiseta, mostrando momentaneamente os deliciosos seios. Arrumou-se um pouco, colocou um baton, ajeitou o vestido e dirigi até o estacionamento do clube.

Fomos recebidos por dois seguranças e expliquei que era nossa primeira vez e não conhecíamos ninguém.

Eles chamaram uma recepcionista muito atenciosa que explicou as regras da casa e nos disse o que já sabíamos:

- Dia de quinta-feira o clube permitia a entrada de pessoas desacompanhadas, ou seja, homens.

Explicou também que poderíamos ou não participar de qualquer evento, mas que também poderíamos apenas observar e fazer sexo apenas entre nós em público. Se nos sentíssemos constrangídos por qualquer pessoa, era só avisar a uma das atendentes que a segurança estaria pronta para conversar com o incoveniente.

Pagamos o valor solicitado e entramos na casa.

Apesar do pouco movimento do lado de fora, a casa estava com muita gente. Não estava lotada, porém vários casais transitavam nos ambientes. Muita bolda de aniversário, muitas luzes, muito barulho de música com volume alto.

Passeamos de mãos dadas por alguns ambientes e vimos casais fazendo sexo em um quarto com uma grande cama de casal, ficamos apenas olhando. Fomos depois para um ambiente onde tinha um tipo pole dance que parecia mais um palco e com várias poltronas e mesinhas ao redor. Este salão estava com muitas bolas de aniversário coloridas, o som bem alto e muita luz colorida. Duas mulheres quase nuas tentavam se agarrar no pole dance, enquanto alguns machos observavam. Ficamos olhando e procuramos um conjunto de poltronas para sentarmos.

Até aquele momento nada tinha nos interessado, sentamos num conjunto de poltronas um pouco no fundo e ficamos novamente observando. Vimos que um pouco a nossa direita uma mulher sentada entre dos machos e quando a luz ficava mais clara podíamos ver que ela estava masturbando os caras, enquanto um deles tinha levantado a blusa dela e chupava os bicos do peito dela.

Para mim e Júlia aquela cena já era mais interessante porque gostávamos de mennage, ou seja, um cara fudendo com Júlia e eu observando ou participando sendo chupado por ela.

Resolvemos então dar o nosso show particular. Começamos com um beijo de língua demorado e gostoso, enquanto nossas mãos procuravam os nossos sexos. Júlia abriu meu zipper e segurou meu pau com força que já estava duro de tesão pensando que alguém poderia querer comê-la. Eu meti a mão por entre as coxas dela e segurei o grelinho dela por cima do fio dental. Ela também já estava molhadinha e o clitoris já duro e inchado. Sabia que ela estaria assim, pois ela a tempos queria trepar com uma rola diferente.

Ficamos nesse rala e rola durante vários minutos sem que ninguém nem chegasse perto para olhar. Resolvemos apelar um pouco. Fiquei sentado e Júlia acocorou-se na minha frente e abocanhou minha rola que já estava dura que nem rocha. Acocorada, quase de joelhos, Júlia engulia e soltava minha vara com a boca. De vez em quando parava e olhava ao redor para ver se tinha atraído a atenção de alguém.

Após alguns minutos um cara baixinho, meio gordinho, de jeans e camisa polo, com cara de jovem, com uma barba meio rala, cabelos escorridos ficou em pé proximo as nossas poltronas nos observando.

Fiquei sentado meio que de lado na poltrona para que Júlia pudesse ficar de quatro na poltrona de lado enquanto abocanhava minha rola.

Puxei o vestidinho dela até a cintura para que o gordinho pudesse ver a bundinha dela coberta só por um fio dental minúsculo e novinho, pois tínhamos comprado naquele dia a tarde. O fio dental era branquinho e destacava o moreno do corpo de Júlia, que agora rebolava a bunda como se chamasse o sujeito.

O gordinho ficou mais próximo e, vidrado na bunda de Júlia, colocou o pau para fora e começou a bater uma bronha com os olhos vidrados na bunda da minha mulher. Em pouco tempo percebi que a rola do cara tava dura e que, apesar de ser pequena, menor que a minha inclusive, parecia ser grossa pra caralho.

Enquanto Júlia, na posição de quatro, rebolava a bunda pra cima e chupava minhas bolas, comecei a bater com carinho e segurar as nádegas dela, as vezes abrindo de forma que o fio dental aparecia bem enfiado no cu e outras vezes expremendo para que o fio dental desaparecesse entre elas.

Sorri para o gordinho enquanto fazia isso, quase que dizendo a ele para fazer também.

Pois não é que o gordinho chegou mais perto e com uma das mãos continuou batendo uma e com a outra começou a afagar a bunda de Júlia. Percebi que ele segurava um lado da bunda e depois o outro, ficou nisso durante um tempo, mais o tesão de ver a bunda de Júlia com o fio dental branco entrando no cu deve tê-lo deixado mais afoito. Em pouco tempo ele estava puxando o fio dental de Júlia com os dedos e roçando os outros dedos entre o cu e a xota dela.

Júlia estava adorando, pois alguns momentos parava de engulir minhas bolas e me olhava sorrindo e as vezes olhava para traz, e sorria para o gordinho. Algumas vezes ela rebolava de forma mais lenta e outras rebolava mais rápida.

O gordinho soltou a própria rola e começou a segurar a bunda de Júlia com a duas mãos. Uma puxava o fio dental e com os dedos da outra desvendava os buraquinhos da minha mulher.

Aos poucos começou a beijar as nádegas de Júlia, que rebolava mais forte quase pedindo para ser chupada. De repente o gordinho estava com a cara enfiada entre as nádegas de Júlia chupando e labendo tudo que minha mulher oferecia pra ele. Depois de quase 5 minutos de chupação, nesse tempo eu acho que Júlia deu uma bela gozada, pois seu corpo ficou todo arrepiado, o gordinho tirou a cara e começou a roçar a rola entre as nadegas da minha mulher, por cima do fio dental. Ele vinha e expremia a bunda de Júlia, tirava a rola entre as nádegas e colocava entre as coxas, depois colocava entre as nádegas novamente e ficou nisso durante um tempo.

Mas nós queríamos mais, só o gordinho que ainda não tinha percebido.

Enquanto o gordinho ficava nessa de roçar a rola nas coxas e depois na bunda e vice-versa, dois outros caras já estavam com os paus de fora batendo uma bem próximo de nós.

Júlia continuava de bunda pra cima e engulingo minha rola e minhas bolas.

O gordinho vendo que nós estávamos quase pedindo pra ele comer Júlia, pegou a rola e cuspiu nas mãos e passou na cabeça da rola. Nessa hora Júlia parou de rebolar e ficou esperando a vara. O cara parece que era tarado em cu ou viu uma oportunidade de varar uma bunda gostosa e com marquinha de fio dental, qeimadinha de praia, pois aproximou-se da bunda de Júlia, puxou o fio dental de lado e forçou a entrada da caverna mais secreta de minha mulher, que na primeira estocada sentiu e quis escapar, porém ele estava seguranda sua bunda e eu segurando sua cintura, ela não teve como fugir. A barriga do gordinho apoiou-se na bunda de Júlia e ele forçou mais o ânus dela. Agora deu a impressão que o cu de Júlia agasalhou a tora de rola do cara, pois ela agora forçou na direção contrária e os dois ficaram parados. O gordinho quase deitado na costa de Júlia e ela labendo meu pau quase com a cara enfiada na minha barriga.

Aos poucos os dois começaram a se movimentar, o gordinho dando estocada e Júlia empurrando ele para trás.

Em pouco tempo percebi que Júlia tava satisfeita com o ritmo e a rola grossa do cara no cu, pois começou a me chupar deliciosamente, enquanto o cara bombava forte na bunda dela.

Ela não se fazia de rogada, a cada estocada do gordinho, que estava com a calça quase toda arriada e enganchado em Júlia que parecia um cachorro, ela devolvia com uma bundada para trás.

Me aproximei do ouvido dela e sussurei:

- Tem dois caras batendo punheta.

Ela olhou de lado e viu um encostado em uma poltrona abraçado com uma mulher com a rola grande pra fora da calça e batendo uma, enquanto a mulher só olhava.

O outro tava quase de lado do gordinho olhando ele enrabar Júlia. Não dava pra Júlia vê-lo se não virase. O cara parecia esperar que o gordinho acabasse, como se tivesse fazendo fila.

O gordinho parecia desesperado, as vezes parava um pouco, dava uns tapas na bunda de Júlia, que ela respondia com um rebolado mais lento com a rola dentro do cu, e depois voltava a bombar rápido segurando na cintura de Julinha.

Em pouco tempo senti o cara aumentar a velocidade da bombada e percebi que ele ia gozar.

Dito e feito.

De repente o cara estava tendo quase um ataque. Segurava a bunda de Júlia e empurrava com tanta força que a cara dela batia na minha barriga, ela não conseguia mais me chupar tal força que o cara imprimia. Percebi que ele estava soltando a porra todinha no ânus da minha mulher. Ele bateu com força várias vezes na bunda dela, empurrando, forçando que parecia que queria entrar entro dela. Depois de várias estocadas finais o gordinho quase cai sobre as costa de Júlia.

Mas ele conseguiu se equilibrar e tirar a vara dele de dentro de Júlia, que também relaxou e fez mensal de se levantar, mas eu não deixei pois o outro cara que estava atrás do gordinho já estava com uma rola maior que a dele, doido para arreganhar Julinha.

Segurei ela pelos cabelos e sussurei:

- Aguenta mais uma vara??

O sujeito já estava atrás de Júlia, pois o gordinho tinha se sentado em outra poltrona segurando o próprio cacete e olhando para nós dois como se esperasse mais. O outro cara era forte e estava sem camisa, cheio de músculos pelo corpo e a rola dura e cheia de veias já pronta para a xota ou a bunda de Júlia, era ele que iria escolher. Porém, antes com um guardanapo, ele baixou o fio dental de Júlia até as coxas e começou a enxugar a bunda dela, tirando o esperma do gordinho que parecia escorrer pela bunda.

Júlia parecia gostar como se fosse um carinho, pois quase deitou-se nas minhas pernas, seurano minha rola toda melada de tesão.

De repente o cara subiu na poltrona, curvou um pouco e baixou o caralho na direção do cu que eu e Júlia oferecíamos para ele.

Novamente senti Júlia recuar um pouco, porém em poucos minutos o cara estava bombando no ânus da minha mulher, que agora gemia com o rosto entre minha pernas, entre os meus testículos.

Mas o cara, ou já estava muito tarado, ou já tinha comido alguém, pois em pouco tempo começou a gozar. Só que ele fez uma coisa que me deixou maluco de tesão. Tirou a rola do cu de Júlia e começou a gozar em cima da bunda dela e depois nas costas.

Puta merda, quando vi o cara se masturbando e espremendo o resto de esperma por cima da bunda da minha gostosa quase gozo também.

Depois de esporrar o resto de gala que tinha sobre a bunda e as costas de Júlia, o cara desceu da poltrona com a rola já meio mole e ficou só se masturbando de leve na nossa frente.

Nem eu e nem Júlia vimos que o cara que estava se masturbando agarrado com a mulher, agora já tinha se posicionado por trás Júlia e passava a rola dura e fina por cima da bunda, misturando com a cabeça da rola a porra do outro entre as nádegas da minha esposa gostosa, cansada e arreganhada.

A mulher do cara ficou na nossa frente. Era uma loira oxigenada que parecia ter uns 30 anos e estava vestindo um vestido colado e tinha levantado a frente e mostrou que estava sem calcinha. Ela sentou em uma poltrona voltada para nós, arreganhou a buceta e ficou se masturbando. meu pau que já estava todo melado, quase estoura, mas eu me segurei, pois o carinha que estava com ela, deu uma estocada no cu de Júlia.

Júlia gemeu alto e quis sair, novamente segurei ela pelos cabelos e sussurei:

- Aguenta só mais esse. Chupa meu pau que eu quero gozar na tua cara, enquanto o magro come teu cu.

Não deu outra. O cara magro, com a mulher se masturbando na nossa frente, não demorou muito e também gozou arreganhando o cuzinho de Júlia e eu enchi a cara dela de porra também. Ele segurava a bunda de Júlia e enfiava com força o pau fino, enquanto eu empurrava minha rola na boca de Júlia. Como eu não tinha gozado ainda, derrubei um bocado de esperma na garganta de Julinha. Como ela estava cansada, tirou a boca da rola e boa parte se espalhou pelo rostinho cansado da minha mulher.

O magro soltou a bunda de Júlia e colocou a rola a disposição da própria loira que ainda deu umas quatro lambidas nele.

Júlia sentou-se ao meu lado com a cabeça nos meus ombros, não se preocupando com a porra que escorria pela bunda, pelas costas e pelo rosto, e que melava o vestido e a poltrona toda. A calcinha dela estava quase nos joelhos.

Ela me disse com cara de exausta:

- Meu ânus tá ardendo pra caralho!

Não sei se ela gozou, mas com certeza ia passar um bom tempo pra pedir rola diferente de novo.

Perguntei pra ela:

- Quer ir se limpar?

A loira já tinha acabado o serviço na rola do magro e chamou Júlia para ir no wc feminino.

Fiquei arrodeado dos machos que tinham arregaçado o cu de Júlia.

O gordinho estava só, como também o fortão. E o magro me disse que era casado com a loira.

Pedimos uns uisques e ficamos tentando conversar em voz alta, pois o som continuava alto e já tinha umas quatro pessoas fudendo sobre a pista de pole dance.

Júlia voltou junto com a loira e sentou-se entre eu e o gordinho, enquanto a lora sentou-se entre o magro e o moreno forte.

O gordinho colocou logo a mão entre as coxas de Júlia e, claro, massageou o clitoris dela, fazendo ela gozar sentada na cadeira.

Até a noite acabar Júlia e Bete (o nome da loira) ainda bateram uma punheta no gordinho a quatro mãos, fazendo ele esporrar mais uma vez.

Voltamos para casa era quatro da manhã.

Dei um banho em Júlia com muito carinnho e na cama passei hipoglós no cuzinho dela que estava vermelho pra caralho.

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Comentários

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Que aventura excitante essa de vocês nessa casa! Um tesão só, saber como a Julia deu conta dos três comedores mostrando que sabe como dar um cuzinho de forma tão gostosa. Igual a vocês, nós também nos preocupamos muito com sigilo e discrição. A vantagem é que moramos no Japão, bem longe de conhecidos e foi onde, numa casa de swing, ela deu para outro pela primeira vez. Narrei aqui no relato ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Depois desse japonês, ela já deu para vários outros, especialmente quando vamos passear no Brasil. Inclusive, estaremos indo no carnaval. Igual a Julia, a minha Mika também tem ciúmes e ainda não me liberou para comer outras. Venha dar uma lida nos nossos, amigo. Para achar, clique em ¨Coroa Casado¨. Deixo nota dez e 3 estrelas para este. Abs.

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Ai que delicia deve ser da a bundinha e ter o cusinho virgem arrombado... Que inveja dela.. Otimo conto, me deixo molhadinha

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