Não consegui dormir naquela noite. Passei a tarde interia e parte da noite relembrando a cena onde minha filha Angélica chupava meu pau e depois recebia minha rola na buceta depilada. Tudo bem que isso ocorreu com ela vendada, pensando que estivesse sendo usada por seu tio Beto. Na verdade, Angélica não sabia que era filha biológica de Beto, porque fui eu quem a registrou e criou durante seus 16 anos de vida. Quando Beto começou a transar com ela, ainda não sabia que ela era sua filha biológica, e quando soube que ela não era minha filha de sangue me presenteou com o corpo da putinha adolescente. Minha esposa Bianca, te tão bêbada, roncada ao meu lado, fazendo que eu me levantasse e fosse fumar um cigarro na varanda que dava pra piscina, e relembrando a cena da transa, coloquei a rola pra fora e reiniciei uma vagarosa punheta, e assustado fiquei quando duas mãos tamparam meus olhos. Instintivamente puxei fortemente a pessoa, fazendo que se desequilibrasse e caísse meu colo, em cima da pica completamente dura. Angélica olhou assustada pra mim e quando se levantou viu minha pica exposta, levantando-se em seguida. Rapidamente coloquei o bruto pra dentro do fino pijama, fazendo que a barraca ficasse armada. Angélica sorriu maliciosamente e perguntou porque eu estava daquele jeito. Sem saber o que falar, fiquei apenas olhando pro delicioso corpo dela, que refletido contra a luz, permitia que visse a pequena calcinha por baixo da camisolinha branca. Ela percebendo a direção do meu olhar, colocou as mãos na cintura e rodopiando, perguntou se eu achava o corpo dela gostoso. Brincando, disse que não sabia dizer porque ainda não havia provado. Ela olhou fixamente pra mim e disse que eu já havia provado sim, e que percebeu que eu havia gostado. Gaguejando, perguntei o que ela estava falando, tendo ela se aproximado do meu ouvido e dito baixinho que “tio Beto contou que foi você quem me comeu na cada de máquina”. Quando tentei negar, ela disse que eu poderia ficar sossegado porque havia adorado saber que o paizinho querido dela sentia tesão pela filhinha, e da mesma forma que era putinha do tio Beto, poderia ser minha putinha. Em fração de segundo puxei Angélica pro meu colo e a beijei na boca, esfregando minha língua na dela, e com as mãos fui alisando a apertando os bojudos seios. Retirei a camisola e a deitei na mesa de madeira, passando a beijar e lamber seu delicioso corpo, da cabeça aos pés, até tirar a calcinha com os dentes. Chupei a buceta dela até ficar com o queixo dolorido, para em seguida ajeitar a rola entre os lábios vaginais e lentamente enfiar até encostar o saco em sua nádega. Alternava fortes cravadas com metidas cadenciadas, prolongando a ejaculação e possibilitando que minha putinha tivesse vários orgasmos. Ela pedia pro pai judiar da filha rampeira, dizia que era putinha do titio e que agora também seria putinha do papai, que sabia que eu comia a tia dela e a mãe juntas, que todas as mulheres da família eram putas de nascença, que várias vezes me viu comendo Bianca e que sentia vontade de está no lugar da mãe dela, e que não via a hora de transar todos juntos. Ao ouvir isso não agüentei e gozei como nunca, lançando vários jatos de porra em seu interior. Ofegante, tirei a pica meio bomba e suja de porra e a mandei chupar para deixa-la limpa, ocasião em que vi Bianca parada na cozinha, com a mão por baixo da camisola e dentro da calcinha. Angélica se voltou pra direção que eu olhava e após constatar que sua mãe havia visto toda a transa sem nada falar, e que se encontrava com a mão dentro da calcinha, se masturbando, esticou o braço e disse suave “vem mãezinha, vem brincar conosco”. Como se estivesse em transe, Bianca caminhou em nossa direção, parando a poucos centímetros dela. Angélica puxou a mãe pelas mãos e a fez abaixar, pedindo para ajuda-la a chupa o pau do pai. Bianca abriu a boca e beijou a boca da filha, antes de abocanhar minha rola, e logo as duas passaram a chupar juntas minha pica, até deixa-la novamente dura para receberem nova carga de gala, que foi dividida avidamente entre mãe e filha. Angélica, guiando sua mãe, mandou que ela chupasse sua xoxota e solvesse toda a gala que o pai havia depositado. Após limpar a buceta da filha, Bianca subiu em cima da mesa e se postou por cima da menina, roçando sua xota na boca da outra. Fiquei um tempo apenas apreciando mãe e filha num frenético 69, até que decidi novamente participar da brincadeira. Mandei Bianca segurar as coxas da filha, deixando-a, com a bunda bem exposta, a após enfiar a língua no orifício anal da menina, ajeitei a rola e fui lentamente enfiando, até o falo ser engolido pelo delicioso rabo juvenil. Angélica não podia gemer porque estava com a boca colada na xana de sua mãe, e dessa forma permaneceu até eu despejar o resto de porra que trazia no saco. Terminamos a brincadeira na cama, onde Bianca disse que já sabia que Beto e Silvia transavam com Angélica, e que agora que não existiam mais barreiras, iríamos transar todos juntos, o que ocorreu no dia seguinte, após minha esposa ter contado pra irmã sobre o que tínhamos combinado.(dickbh@hotmail.com)
FILHA DE PUTA, PUTA É - 2
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