Cadê as Namoradinhas? - parte 2

Um conto erótico de sonhando
Categoria: Homossexual
Contém 1635 palavras
Data: 02/08/2012 18:33:00

Cadê as Namoradinhas? - parte 2

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Na primeira parte deste conto, relatei como meu tio descobriu o tesão que eu sentia por ele e tirou minha virgindade. Agora vou descrever nossa segunda transa.

Apesar de ter sido super carinhoso ao foder meu cuzinho, titio tinha um cacete bem avantajado, e por isso eu tinha ficado um pouco dolorido depois da consumação do nosso amor. Assim, naquela noite eu fui dormir de bruços, o que não era o meu costume. Depois de uma boa noite de sono revigorante, acordei no dia seguinte sem dor nenhuma e cheio de vontade de ser penetrado novamente. Acontece que, como era dia de escola, eu tinha que acordar e sair cedíssimo pela manhã. Por outro lado, desde que tinha ficado desempregado, titio estava acostumado a acordar perto do meio-dia. Dessa forma, passei todo o tempo durante as aulas sonhando acordado, e o objeto dos meus sonhos era a pica de meu tio.

Quando voltei para casa, na hora do almoço, encaminhei-me em direção ao banheiro, para tomar minha chuveirada habitual. Mas ao passar pela sala, vi meu tio reclinado no sofá assistindo televisão, com o pau duro para fora da cueca. Assim que me avistou, ele pediu:

"Vem aqui chupar o pau do titio, vem!".

Eu obedeci com prazer. Pousei minha mochila em um canto da sala e fui me ajoelhar no chão, entre as pernas dele. Envolvi com meus lábios aquela linda glande inchada e fui descendo, tentando engolir o máximo de seu volumoso membro. Como eu ainda era apenas um novatinho na arte do sexo oral, eu ainda não tinha a manha de conseguir deixar a rola penetrar na minha garganta, e consequentemente, muito do seu caralho não cabia dentro de minha boca. Mesmo assim, meu tio era um homem experiente que sabia do que gostava, e como tal me deu instruções de como fazer o boquete do jeito que ele queria. Primeiro me orientou a lamber e beijar toda a extensão de seu cacete. Sua piroca era tão bonita e robusta que eu a beijava com um fervor apaixonado. Demorava-me especialmente em sua cabeça, lambendo como se fosse um enorme pirulito. Depois que ele ficou satisfeito com o banho de língua que eu lhe tinha dado, bezuntando todo seu pênis com minha saliva, ele me mandou engolir seu pau de novo, o tanto quanto fosse possível, e me fez punhetar a base. Ao contrário do que aconteceu na nossa primeira foda, desta vez eu estava mais participativo e criativo, procurando fazer meu melhor para aprender como dar prazer ao meu tio. A cada minuto que passava com seu pau na minha boca, mais eu perdia o pudor, e mais confortável eu me sentia. Seus afagos no meu cabelo me deixavam feliz por me darem a certeza de que ele estava gostando das minhas habilidades.

Quando ele estava por atingir o clímax, avisou-me para abrir a boca e fechar os olhos. Fiz como ele me ordenou e me preparei para receber sua porra. Ele despejou jatos e mais jatos de seu leitinho quente na minha língua, e até mesmo esfregou a cabeça de seu membro nos meus lábios, para certificar-se de que eu tomaria até a última gota. Daquela vez eu não tive mais nenhum receio nem frescura alguma que me impedisse de me deliciar com aquela iguaria.

Após eu ter engolido toda sua gala, meu tio me puxou para junto de si e beijou minha boca, parando regularmente para olhar nos meus olhos e trocar comigo sorrisos. Enquanto me beijava, suas mãos grandes e fortes apalpavam meu bumbum. Quando se deu por satifeito, mandou que eu me fosse banhar, e recomendou:

"Lava bem esse cuzinho, que titio vai meter nele mais tarde."

Já no meu banho, lavei meu botãozinho com um cuidado todo especial. Queria deixá-lo o mais limpinho e cheiroso possível para meu tio.

Quando terminei de me lavar e me vestir, fui para a cozinha esquentar o almoço que mamãe havia deixado, como de costume. Meu tio comeu enquanto eu estava no banheiro, creio que tenha ficado com muita fome depois de gozar. Ele já estava de novo no sofá, desta vez deitado e totalmente nu. Seu pau já estava meia-bomba, o que indicava que logo logo ele estaria dentro de mim. Apesar de ser tão deliciosa a comida de mamãe, nem mesmo apreciei seu sabor, de tão apressado que comi, pela vontade que eu sentia de me entregar de novo àquele homem.

Dirigi-me à sala, e usando as palavras que ele me tinha ensinado, pedi:

"Faz amor comigo, titio!"

"Mais tarde, agora é hora de fazer a digestão. Vai para o seu quarto fazer o dever de casa enquanto isso", retrucou ele.

Embora decepcionado, compreendi que sua ordem era para meu próprio bem, e por isso obedeci. Sentado à minha escrivaninha, entre livros e cadernos, meus pensamentos vagavam dos problemas de matemática para o corpo de meu tio. A cada conta resolvida, eu olhava para o relógio e calculava quanto tempo teríamos a sós antes que minha mãe voltasse.

Finalmente, entrou pela porta do meu quarto aquele espetáculo de macho que era o centro de minhas fantasias, todo pelado, com seu caralho em riste. Aproximou-se de mim e parou bem ao meu lado. Acariciou minha cabeça com ternura e perguntou sobre meu progresso na lição. Olhando fixamente para sua vara e desatento em relação à pergunta, respondi qualquer coisa, sem refletir. Dominado por uma atração inexplicavelmente forte, aproximei meus lábios da cabeça de seu pau e pus-me a beijá-la, tal era o meu desejo. Meu tio riu divertidamente e comentou:

"Você adora uma pica hein menino?"

Ao invés de usar meus lábios para falar, continuei usando-os para dar minha resposta na forma de beijos. Então ele ofereceu:

"Quer que o titio bote na sua bundinha?"

"Quero!"

"Então pede!"

"Bota na minha bundinha, titio!"

"Tá bom, mas você promete que vai terminar a lição de casa depois?"

"Prometo!"

"Então vem comigo."

Ele me levantou em seus braços e me carregou até minha cama. Pousou meu corpo nela e arrancou meu short. Ergueu minhas pernas, pondo-me na posição de frango assado, e começou a me lamber, desde meu rego, passando pelas minhas bolas, até o meu pinto. Meu pintinho esteve duro durante toda a manhã, enquanto eu pensava em titio na escola, e principalmente enquanto eu lhe pagava um boquete no início da tarde. Faltava muito pouco mesmo para que gozasse, e parecia que seria com aquelas lambidas que isso aconteceria. Mas suas linguadas logo passaram contemplar apenas o meu buraquinho. A ponta de sua língua quase penetrava levemente a minha portinha. Em seguida, ele mandou que eu me posicionasse de quatro. Fiz como ele queria, como bom menino obediente que eu era, e coloquei minha bunda para o alto, empinada e aberta. Meu tio continuou lambuzando minha grutinha, espalhando a saliva com os dedos.

Por fim, senti sua rola começando a me invadir por trás. Gemi de dor e de prazer, já sabendo que aquela dor em breve passaria e era um pequeno preço a ser pago pelo prazer que aumentaria mais e mais. E assim foi: à medida que titio ia lentamente empurrando e abrindo o caminho, meu anelzinho piscava e se alargava para receber aquela tora. A cada centímetro que entrava eu pensava no amor que sentia por ele como tio, e no desejo que sentia por ele como homem, e aquela ardência que eu estava sentindo no meu cu não era nada comparada com o fogo que ardia no meu âmago, o fogo da vontade de sentir aquele macho dentro de mim. Ele me penetrou até o fundo, e seus pelos pubianos pincelaram meu bumbum lisinho. Naquele momento nossos corpos eram como um só, como se o pau dele me completasse.

Ele começou a foder minha bunda, com estocadas lentas e firmes. Eu estava eufórico, dando o cu para ele e sentindo como se ele estivesse de fato me possuindo e virando meu dono, isso porque ele estava sendo bem mais incisivo e dominador do que da nossa primeira vez. Sua pegada forte na minha cintura conforme ele metia em mim me levava ao êxtase e à loucura. Aqueles pensamentos percorriam minha mente como um turbilhão: "Meu tio está dentro de mim", "Eu sou dele", "Adoro o pau dele", "Que homem gostoso", "Quero dar para ele todos os dias", "Amo meu tio"...

Todos aqueles sentimentos combinados com a sensação de seu mastro entrando e saindo de meu rabinho apertado levaram-me ao auge do prazer, e assim gozei espontaneamente, sem necessidade de tocar no meu pinto. Conforme minha goza jorrava sobre a cama, meu ânus contraía ao redor do pau de titio. Com isso, ele gemeu alto e eu entendi que ele também estava perto de finalizar. Ele mandou:

"Continua piscando o cuzinho!"

Eu acatei e pus-me a apertar sua rola. Ele começou a bombear bem curto e bem rápido, sem sair do fundo do meu cu. Ele enfiava em mim com velocidade cada vez maior e meus gemidos iam acompanhando em ritmo e em intensidade, até que perto do fim eu estava quase gritando. Então ele começou a derramar sua semente dentro de mim. Pela primeira vez senti sua porra quente irrigando meu interior, jorrando, molhando, lambuzando. Conforme ele ia sacando seu longo pau de dentro de mim, aquele porra toda ia seguindo o rastro, até escorrer da minha entradinha. Senti meu tio limpar seu cacete nas minha nádegas, esfregando nelas o esperma que nele restava.

Deitamo-nos de lado, um de frente para o outro, e nos beijamos. Enquanto isso, eu continuava segurando seu caralho, que estava amolecendo. Eu não queria largar dele, aquilo era como um vício, uma dependência e uma adoração pelo pau dele. Meu tio apenas beliscava levemente meu bumbum, até que ele perguntou:

"Gostou de levar na bundinha?"

"Gostei."

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Comentários

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Ta duro aqui. Quem quer vir abaixar rsrs. Ótimo o conto bem escrito e contado

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gostou neh., duro aqui.. conto bem escrito e bem contado.. muito excitante.. vlw.. abraço.!!

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