Embora já tivesse um novo conto pronto, que seria parte real e que seriam associados alguns factos falsos para melhorar o seguimento da história não a vou postar, acho que nem existe curiosidade por parte de vocês, leitores.
Lembrem-se: A FELICIDADE é algo que CADA UM tem de CONQUISTAR ,e não esperar que caia do céu!No dia seguinte o dia passou a voar, o Tomás veio ter a minha casa e fomos os dois juntos ter com nossos amigos. Apanhamos o ónibus e pouco passava das 20h quando chegamos. Tudo corria bem, mas o fim de semana iria ser agitado... Tudo por causa da priminha do Gustavo...
Fomos recebidos pela Tia do Gustavo que nos levou à sua casa de férias onde nos esperava a prima do Gu nos esperava. Ela era alta, magra, loira, olhos azuis, bonitinha, mas sabe quando olha para algo e parece falso. Essa foi a primeira sensação e raramente eu me engano, mas ninguém é infalivel. Ela abraçou-se ao Gu e depois veio comprimentar um a um e ela babou pró Tomás e no Pedro.
Mónica (Prima do Gu) - Mais logo querem ir a uma festa de uma amiga minha, é aqui perto, vai ser super animado...
Gu - A mim parece-me óptimo, que acham?
Pedro - Por mim também. Que você acha Tomás?
Tomás - Ele apenas trocava olhares com aquela sonsa da Mónica.
Carla - Tomás - Ela grita.
Tomás - Sim, claro que sim. - Ele olha para mim e entende a minha cara de desapontamento. Viro costas e vou para o quarto, o que ficou pra mim e pró Tomás. Ele entra instantes depois quando eu já estou deitado na cama. - Não pensa coisa errada amor, você sabe que eu te amo!
Matheus: E seus olhares pra ela eram o quê?
Tomás - Eram apenas isso, olhares, está sendo ciumento!
Matheus - Estou sendo ciumento? Se eu estivesse comendo alguém com os olhos e essa pessoa me fizesse o mesmo você gostaria?
Tomás - Claro que não! Você é só meu.
Matheus - Eu não sou objecto, logo eu não sou de ninguém.
Tomás - Você é meu - ele diz apertando meu braço - e pare com esse ciúme que eu não tenho paciência pra isso. Eu só estava olhando, e olhar não é crime.
Matheus - Larga-me, estás-me a magoar! - Eu pedi tentando soltar a mão dele, uma lágrima soltava-se nos meus olhos.
Tomás - Desculpa amor, foi sem querer, me perdoa. - Ele abraça-me e beija minha cabeça mas eu solto-me e saio do quarto. Vou directo para o quintal da casa, ninguém me viu sair, eles estavam todos na cozinha.
Lá começo a chorar sem parar, ele não podia ter feito aquilo, quem ele achava que era? Eu não sou posse de ninguém. E ele também não é minha posse mas ambos devemos respeito um ao outro.
Carla - Que se passou amigo? - Ela perguntou abraçando-me.
Matheus - O Tomás, depois de ele estar a babar naquela falsa da Mónica, me diz que eu sou ciumento e que ele podia olhar para quem quisesse que não era crime, mas eu não, porque sou dele. E ainda amarrou e machucou meu braço.
Carla - Tem calma, eu também me apercebi de que eles estavam trocando olhares.
Eu - Mas hoje vamos sair e vou me divertir e dançar com todos os que me apareçam na frente.
Carla - Isso vai dar confusão!
Eu - Não me importa, pra mim chega! O Tomás para mim morreu!O que será que vem aí?? Palpites?