Boa tarde meus lindos!
Quero agradecer pelos comentários feitos em meu conto anterior.
Li e respondi todos. Obrigada.
O que vou contar hoje, aconteceu ontem á tarde aqui no meu apartamento.
Já contei aqui sobre o Júnior, meu caso antigo.
Pois então, ontem foi mais um dia em que nos encontramos. Já tinhamos combinado na semana passada de nos vermos.
Levantei cedo, arrumei a casa , almocei uma comidinha light e ainda tive tempo para um cochilo.
Ele me ligou dizendo que chegaria em 40 minutos.
Fui me preparar.
Banho, cabelo, pele perfumada e um corpete preto que eu comprei especialmente para a ocasião, acompanhado de uma calcinha fio dental da mesma cor.
O porteiro interfonou, eu pedi para que o Júnior subisse, e como de costume, deixo a porta aberta, para que não precise tocar a campainha.
Eu fiquei deitada no sofá, de bruços e olhando para a porta esperando o meu macho entrar.
Ouvi o elevador abrir e em seguida a mão dele girando a maçaneta. Ele olhou fixamente para mim durante uns 15 segundos, sem dizer absolutamente nada, e eu também, até que o silêncio foi quebrado por ele :
- Você quer me matar do coração né? - sorrindo -
Me levantando respondi :
- Do coração não, de prazer mesmo.
Caminhei em sua direção e nos beijamos calorosamente , fui suspendida e minhas pernas rapidamente contornaram os quadris dele , e assim fomos até a cama.
Começamos devagar , beijos , carícias espalhadas pelo corpo , e o clima foi esquentando gradativamente. Subi em cima dele deitado, e com as mãos na minha cintura ele disse : " - Você está uma delícia nesse corpete, é pra mim?",
" - Sim, gostou?"
"- Adorei, mas eu prefiro você sem ele."
Me virei de costas, e deixei que ele desabotoasse cuidadosamente e joguei a peça longe e a calcinha também!
Tirei a roupa dele , afinal há contato mais gostoso do que a pele com pele? Não existe!
Foi a minha vez de ficar deitada, e do Júnior encaixar a boca quente dele entre as minhas pernas, fazendo movimentos alternados com a língua, na minha boceta , na virilha e no meu cuzinho, que me levaram a loucura.
A força das mãos dele presas ao meu quadril me deixavam com mais tesão. Estremeci, gemi e gozei , gozei muito!
Eu estava morrendo de vontade de chupá-lo. Ele se ajoelhou na cama e assim o fiz, olhando dentros dos seus olhos, enquanto ele acaríciava os meus seios e segurava o meu cabelo.
Nada de começar a transa no papai-e-mamãe, eu queria era fuder de quatro logo , de tanto tesão que estava sentindo.
Mas dessa vez o Júnior estava inspirado, e queria algo ainda mais ousado.
No meu quarto tenho a cadeira da minha escrivaninha, que por acaso é esta onde estou sentada agora. Ele se levantou rapidamente da cama, abriu a janela do quarto de vista para a rua, posicionou a cadeira, se sentou de costas para janela e me puxou pela mão para sentar no colo dele. Meu prédio possui 20 andares, eu moro no 12º, então qualquer vizinho da frente que morasse um pouco mais acima, se olhasse pela janela conseguiria ver o que eu estava aprontando e detalhe , ele também tem conhecidos no mesmo condomínio que eu, só em blocos diferentes.
Apenas sorri e disse : - Você é louco! Só pode!
E fui para o colo do meu macho.
Sentir aquele pau duro entrar por completo dentro de mim de uma vez, me fez soltar um gemido manhoso , confesso que fiquei com uma pontinha de preocupação de alguém ver ou ouvir algo , mas quem está na chuva, é para se molhar, certo?
Cavalguei gostoso, e experimentei uma sensação diferente , pelo medo de ser vista , a posição que eu estava , tudo era perigosamente delicioso. Pude perceber que Júnior também estava adorando, pelo tanto que puxava os meus cabelos, dizia coisas desconexas no meu ouvido , e como me beijava forte. Ficamos assim por uns 40 minutos.
Transamos de pé, com as minhas mãos apoiadas na janela , de ladinho. Uma loucura!
E eu nem lembrava mais de vizinhos, de barulho nenhum.
O ritmo das bombadas estava muito rápido, e nós nos desmanchando em prazer , quase que "a céu aberto." Rsrs..
Júnior me disse que iria gozar , se levantou da cadeira comigo no colo, e foi andando em direção a cama e bombando :
" - Tá gostoso cachorra? Não era isso que você queria? Então toma."
Eu mal tinha fôlego pra responder qualquer coisa , só disse : " Isso, me fode ."
Deitamos na cama, e em mais algumas estocadas, pude sentir o pau latejar dentro de mim e tudo esquentar repentinamente. Júnior deitou sobre meu corpo, dedilhando a minha boceta que também latejava de tesão.
Tomamos um banho rápido , voltamos para a cama e recomeçamos tudo , fiquei de quatro e ele me penetrou vagarosamente , com movimentos mais cadenciados , sentindo cada milímetro entrar e sair, ouvindo ele sussurar no meu ouvido coisas alucinantes. Quando nós estavamos prestes a gozar novamente, o celular dele tocou. Era a esposa, querendo saber o porque da demora em chegar em casa. Ele atendeu, continuou dentro de mim, arranjou uma desculpa qualquer e desligou o telefone.
Confesso que não gostei, mas não deixei que isso atrapalhasse a nossa foda deliciosa, e comecei a rebolar no pau dele, de quatro mesmo e comecei a fazer os movimentos, enquanto ele só apreciava a vista, e logo disse :
" - Nooosssaaa, não faz isso amor , não judia de mim assim."
Eu:
" - Faço sim..haha. "
Rebolei com mais rapidez, e ele urrou! Segurou a minha cintura com força contra o corpo dele e me encheu de porra e ficou ali engatado, até o pau amolecer.
Tirou de dentro de mim , me beijou e fomos tomar banho novamente. Estava nítido que ele queria ficar ali comigo, mas precisava ir embora para não dar bandeira.
Conversamos um pouquinho, eu o acompanhei até a porta, nos despedimos e ele me perguntou :
- Promete que vai ser minha amante pra sempre?
Dei um selinho nele :
- Prometo. =)
E ele se foi.
Quando eu menos esperar, estarei aqui contando mais uma foda minha com ele.
Rsrs..
Espero que tenham gostado!
Beeijos