Á quem não acompanha, ou ler só um de meus relatos deve ficar sem entender por que detalho demais inclusive algo que nada tem haver com excitação. Bem, o que relato são acontecimentos. Fatos ocorridos no meu cotidiano por isto, alguns dos relatos deve ficar chato, Porem, quem acompanha ou ler mais de um deles, entende o que narro.
Nas festas juninas de 2011 viajei 170 km para conhecer uma jovem e fui apresentada a outra. Somente em novembro de 2012 falei por telefone, pela primeira vez, com Ela. Por causa dela, em janeiro de 2012 pedi separação o que não foi aceito por Mazé minha companheira até então.
Aneide, uma sobrinha de Mazé que anos atrás, ainda com 16 anos, havia gozado com ela sem penetração e prometido que voltaríamos quando ela fosse maior de idade, que aconteceu em 2012. Fatos narrado com os títulos: Ninfeta oferecida e ninfeta Oferecida 2 agora com 18.
Paulinha já tentou algumas vezes para que voltemos a fazer sexo por sexo, me neguei. Porem a ninfetinha ligou antes de ontem diae aceitei encontra-la hoje pela manhã, diaEram da 09 da manhã, estávamos a caminho de um motel, porem ela recebeu um ligação de sua irmã Ariadina. A creche (pública) de sua sobrinha ia entrar em reforma, não era para as crianças terem ido, ela estava no médico, pedia para Aneide pagar sua sobrinha e aguardar a chegada dela. Revoltada ela disse que iria pegá-la, ofereci-me para leva-la até a creche. Ela teve a ideia de irmos para sua casa, faria a criança dormir e ficaríamos a vontade em sua casa.
A garota de (acho) 03 ou 04 anos alimentou-se e ficou em seu quarto, ficamos nas preliminares no sofá da sala com a TV ligada aguardando a criança dormir.
Aneide estava com uma mine saia de tecido leve, folgada o bastante para deixar sua xoxota livre e uma camisa de meia, colada ao corpo com um belo decote e sem sutiãs. Eu, como sempre, de gravatas. Beijávamos e olhávamos para trás a fim de ver a criança concentrada num DVD da xuxa. Eu não aguantava mais esperar, levantei sua baixei a cabeça e passei a mamar seus seios. Na hora que encostei a boca, ouvi-a soltar um suspiro, como se estivesse desejando aquilo há tempos. Mordisquei seu mamilo e abocanhei seus seios levantando e com a mão levantei sua saia deixando a mostras uma pequena calcinha que mal recobria a xoxota. Com os dedos afastei a calcinha e massageei toda a xaninha dela. Nossa ela estava sedenta de sexo. Olhei em seus olhos e meti um dedo na xana. Ela permaneceu de olhos fechados até que eu metesse todo o dedo dentro dela, em seguida ela abriu os olhos e me vendo aprecia-la sorriu e disse:
Eu estava precisando de uma metida dessas.
- Tu tá gostando?
Adorando. Estou louca que ela durma pra tu me foder.
- Quer sentir meu cacete na tua bocetinha, é?
Quero! Quero que tu meta tudo em mim! Que arregace minha boceta. Estou com um vontade de gritar, mais esta pirralha...
Vou meter mais um dentro dela. Está sentindo?
Ela estava com a cabeça virada para trás, escorada no encosto do sofá e não respondeu mais sua respiração denunciava que ela estava gostando de cada centímetro que a invadia a xoxota. Abocanhei o seio direito que parecia ter duplicado de tamanho. Coube metade em minha boca e mordi, não com muita força, mais o suficiente para ela sentir dor e pedir:
Devagar!!! Está doendo!
- Tá machucando?
Não, mais dói um pouco.
Mordi mais forte, não houve reclamação. Tirei a mão de sua boceta e apertei o seio esquerdo.
Ela fechou os olhos e tive a certeza de que ela estava curtindo a sensação de dor. Aquela imagem me lembrou de sua prima; Olívia que adora apanhar quando transa.
Para ter a certeza, apertei mais os dentes no seio direito e dei leves tapas no esquerdo, e fui evoluindo com a força dos tapas e da mordida até que ela pediu para parar, que estava ardendo. Aliviei a boca e desci a mão para sua xoxota. Meti um dedo e procurei seu útero, pressionei e tirei o dedo. Ela estava de olhos fechados gemendo baixinho até que eu desci a mão e apliquei uma tapa forte na extensão da xoxota. O estalido foi grande, e a assustou assim com a sua sobrinha que estava em transe pelo sono.
O que foi isto Beto? Quem me matar de susto?
- Não. Quero judiar de tua xoxota. Doeu?
Não, mais o susto não foi bom. Talvez se eu estivesse esperando não tivesse me assustado.
- Pois abre a perna!
Não! Vai acordá-la (não lembro o nome da criança). Vamos para o quarto!
Espera me deixa mamar teu grelinho...
Coloquei-me entre as pernas dela, afastei mais para o lado a calcinha e busquei com a língua seu pequenino grelo. Salivei seus grandes lábios, meti a língua dentro dela e segurei com meus lábios seu clitóris enquanto manipulava seus seios e mamilos com as mãos. Sussurrando ele começos a delirar.
Isso! Chupa mais forte! Isso. Aperta meus peitos, vai!. Mete a língua... Ai! Ai! Ai! Que bom... Morde minha boceta, morde. Chupa minha boceta como da primeira vez! Aiiii. Vou gozar safado. Vou gozar na tua boca.
- Goza putinha. Goza na minha boca. Vou beber teu gozo, vem! Goza..
Vou teu chupar aquela boceta com pelos ralos, meti dois dedo e me empenhei no grelo dela. Mordisquei com meus dentes sem machuca-la. Ela foi ao delírio. Levantou seu quadril de encontro a minha cara, segurou minha cabeça e ficou puxando meus cabelos. Queria me colocar dentro dela. Até que... Foi se acalmando aos poucos até parar de vez.
Tirei os dedos de dentro da boce, coloquei entre a minha boca e a dela, e chupamos eles.
Enquanto isto ela liberava meu pênis das calças pela braguilha. Colocou-o fora de disse:
Agora é minha vez!
Ajoelhou-se entre minha perna e começou a mamar meu caralho. Não tinha tanta experiência e isto me excitava mais ainda. Segurei no tronco de meu membro e pedi a ela para vir com a boca, para ver até onde ela aguentava. Ela baixou a cabeça e foi engolindo até o meio de meu membro. Nossa que boquinha macia, mais os dentes, ás vezes, incomodavam.
- Deixa eu te ensinar. Tenta proteger o membro com teu lábio. Evita deixar que os dentes peguem nele.
E assim ela fez. Mais não passou da metade. Comecei a masturbar o que estava de fora e pedi a ela para continuar fazer o mesmo com sua mão. Nossa como estava booom. Ouvi barulho na porta, olhei e vi sua irmã nos olhando. Tomei um grande susto. Ao0 mesmo tempo que falei: Tua irmã! Acabei por acertar uma joelhada nos seios de Aneide, tentando esconder meu membro, como se aquilo fosse o bastante.
Aneide olhou meio que incrédula, também não esperava por aquilo.
Ariadina, disse:
= Não se preocupem, não vi nada. E entrou com uma risadinha nos lábios. E continuou caminhando e falando; Aneide já me contou tudo, desde a primeira vez na casa da tia.
E foi para a cozinha.
Nos recompomos. Eu meio sem jeito fiquei na sala sem saber o que fazer ou dizer. Aneide entrou para falar com sua irmã. Votou com um copo d’água, que bebi como se eu estivesse saído do deserto. Aneide disse:
Não te preocupa não! Está tudo bem. Eu já tinha contado tudo pra ela. Ela só não sabia que a gente continuava se encontrando.
Respondi alto para que Ariadina ouvisse:
- Mais não estávamos saindo.
Ela também sabe disto. Acabei de falar pra ela.
E sorriu sem vergonha.
Vamos para o quarto!
- Não Aneide. Acho melhor eu ir embora.
Não! Não faz isto. Eu disse que ela já sabe de tudo. E não vai contar nada pra ninguém. Também sei dos podres dela antes de casar.
Aneide insistiu tanto até que Ariadina chegou e disse:
= Melhor irem para o quarto. Assim evita que alguém passe e veja vocês ai. Estão tão tarados assim a ponto de nem encostarem a porta? Dava pra ver tudo lá do portão. Isto se não tiverem visto. Vão logo e deixem que eu me viro por aqui. Só não façam tanto barulho, também sou humana.
No quarto, apesar de uma situação inibidora, tirei minha roupa, ante de Aneide. Quando ela levantou os braços para passar a blusa pela cabeça, segurei-a, naquela posição. Seus braços estavam presos e seu corpo exposto para meu deleite.
Ela sorrindo pediu-me para deixá-la tirar a blusa. Eu disse que não! Pedi-a para ficar daquele jeito, abraçando-a deitei-a na cama com os braços estendidos. Seu corpinho liso estava todo exposto. Montei por cima dela, deixando-a entre minhas pernas e comecei a acariciar todo ele. No início ela teve cocegas, mais... Acariciei seus braços, pescoço, seios, cintura, quadril, cochas, desci até as pernas. Ela permaneceu imóvel, aguardando os acontecimentos.
Eu não esqueci de Ariadina e de como ela nos flagrou. Saber que ela sabia de tudo me deu um tesão diferente. Um tesão que só senti quando estava com Paulinha e Olívia. Subi com as carícias de volta até seus braços abertos e presos pela camisa e sussurrei em transe no ouvido dela:
- Vou deixar a porta entreaberta para Ariadina ouvir e se quiser ver...
Não! Nada disto. Tenho vergonha. Eu quase morri de vergonha quando ela nos viu na sala.
- Tu ficas com a camisa do jeito que está, assim tu não ver nada.
Por um momento ela relutou e quis sair da posição que estava. Acabei convencendo-a de que seria excitante para nós.
Com a porta entreaberta, voltei a acariciar o corpo de Aneide, até atingir a xaninha. Meti um dedo e passei a entrar e sair com ele. Com a mão esquerda apertei os mamilos. Hora um oura outro. Eu ouvia seu arfados por dentro da blusa. Sua respiração estava alta e acelerada. Meti mais um dedo e fiquei circulando seu útero, passei a dar uma tapas em seus seios. Ela nada falou, pelo contrário. Recuava o corpo e voltava ao lugar. Acho que as tapas despertaram a curiosidade de Ariadna. Apesar se eu estar de costas para a porta, senti a presença de alguém. Apliquei mais algumas tapas nos dois seios, deixando-os marcados, não pela força e sim pela quantidade de tapas que eles recebiam. Baixei-me em direção a xoxota dela e lentamente abri seus lábios vaginais e os beijei com chupadas suculentas o suficiente para Ariadina ouvir. Aneide se contorcia com as metidas dos dedos e as chupadas em sua vagina. Tirei os dedos de dentro dela e espalhei seu liquido em seus seios e mamei, lambi e mordisquei-os. Aneide pediu:
Mete logo, mete! Quero te sentir dentro de mim.
Não respondi nada. Voltei de costas para sua xoxota, segurei meu membro e fiquei pincelando na xoxota dela. E perguntei:
- Quer que eu meta em ti, é?
Quero!
- Quer que eu meta aqui ou no cuzinho?
Fiz esta pergunta exatamente para que Ariadna escutasse. Dessa forma, ela teria a certeza que fazíamos de tudo, sem pudor. Aneide respondeu:
Come minha boceta, depois tu goza no meu cu. Mais mete na minha boceta vai! Faz dias que estou a fim de trepar com ela.
- Tu quer dar a xoxotinha é cachorra?
Quero!
Quer que eu meta tudo nela?
Queeero! Mete logo seu puto! Quero gozar contigo dentro dela. Mete logo!
Abri mais suas pernas, nesta hora tive a certeza de que Ariadna estava atrás da porta, vi-a de perfeitamente.
Meti lentamente naquela xoxotinha. Aneide arfou mais alto e começou a gemer e rebolar o corpinho parecia à dança do ventre, só que; em cima da cama e com parte de meu caralho na sua boceta. Ela estava toda arrepiada. Os pelinhos de sua barriga e braços estavam quase eretos.
Aproximei-me do ouvido dela e disse:
- Ariadina está nos olhando na porta.
Aneide tirou a blusa que encobria sua cabeça e braços para verificar e viu Ariadna na porta. Rapidamente cobriu os seios com a blusa e se desculpou por ter deixado a porta aberta.
Ariadina disse:
= Sem problemas, não tem ninguém em casa mesmo! Podem continuar!
Eu obedeci e voltei e comer a bocetinha que estava toda contraída pelo susto. Aneide pediu:
Encosta a porta!
Olhei para traz e vi Ariadina encostar a porta por dentro.
Tu vai ficar ai?
= Podem continuar, façam de conta que não estou aqui.
Não mana. Não vou conseguir! Vai cortar o barato.
Eu Interferi: Deixa ela ver. Vai ficar mais excitante. E continuei a bombear a xaninha que já reagia às metidas.
Ariadina pediu: Continua, não vou interferir.
Aneide ficou calada e com a blusa sobre os seios. Tirei a blusa de cima e mamei-os. Ela com os olhos fechados de vergonha não reagia. Virei-a ficando de lado dela e com a mão, meti um dedo na xoxota até retirei e coloquei para Aneide chupar. Instintivamente ela abriu a boca e os olhos a mamou meu dedo. Sentei-me na cama, para que Aneide não visse Ariadina. Virei um pouco, abri sua xoxota que estava de frente para Ariadina, que continuava em pé, colada a parede. Ela estava inerte. Meti um, depois dois dedos, Aneide começo a remexer seu corpo. Retirei os dedos, chupei-os olhando para Ariadina. Esta não se movia, só assistia. Meti novamente os dedos em Aneide retirei e ofereci a Ariadina. Ela salivou os lábios e disse:
= Não estou aqui!
Virei o corpo de Aneide para evitar que ela visse Ariadina, alisei aquela bundinha que se arrepiou toda. Separei suas nádegas e meti a língua no cuzinho. Ela gemeu timidamente. Olhei para traz e vi Ariadna com a mão na xoxota por cima da saia. Abri novamente a bundinha de Aneide afastei-me para Ariadina ver o cuzinho da irmã e fui metendo a língua nele. Meti e tirei várias vezes. Deixei ele todo melado de saliva, em seguida meti um dedo do meio naquele cuzinho e circulando fui penetrando-o. Aneide nada dizia a não ser gemer baixinho. Olhei para Ariadina que já estava com um dedo dentro da xoxotinha. Sem pegar em nem uma outra parte de seu corpo, somente com o dedo no cu dela, passei a meter e tirar vagarosamente e vez ou outra eu deixava cair um filete de saliva para lubrificar. A visão de Ariadina era total, acho que mais que a minha.
Ariadina manipulava o dedo mais rápido na xoxota dela e vez ou outra fechava os olhos. Eu disse para Aneide:
Tua irmã esta tão excitada que esta se masturbando.
Aneide levantou a cabeça para ver e Ariadna parou de masturbar-se.
Eu disse: _ Não! Não para! Continua na tua bocetinha! Deixa tua irmã ver. Estava tão excitante.
Meu caralho derramava pre-semêm de tanto tesão que eu estava. Olhei para Ariadna e pedi: - Olha aqui!
Recolhi o pre-semêm com dois dedos, coloquei na entrada do cuzinho da irmã dela e fui introduzindo o dedo médio até Aneide levantar as pernas.
Ariadina me chamou de safado e pediu para eu comer Aneide.
Aneide se aninhou em busca de posição. Deite-me em cima dela e pedi para ela arrebitar a bundinha e que ela guiasse meu cacete para meter nela. Ela colocou na bocetinha (que decepção). Comecei a meter vagarosamente. Queria que Aneide visse toda a penetração. Fui metendo até Aneide recuar a bundinha e erguer as pernas. Deitei em cima de Aneide, abri minha perna para não tapar a Visão de Ariadna e comecei a meter e sair de dentro da boceta da irmão dela.
A cada investida eu ia mudando o corpo da Aneide de posição. Eu Queria ficar de lado para ver como reagia sua irmã. Ariadina estava com uma mão dentro da blusa de meia apertando seu seio e a outra atolada na boceta. Ela se masturbava e nos assistia.
Falei para Aneide ver como ela estava. Aneide assistia e se excitava. Começava a pedir para eu meter mais. Não parava de olhar para sua irmã que vez ou outra nos fitava nos olhos com cara de gozo. Aneide pedia:
Mete! Mete mais fundo. Me come para ela ver, vai. Mete teu caralho em mim. Me fode gostoso! Fode minha boceta vai.
- Estou metendo safada. Estou fodendo tua boceta. Vou gozar dentro dela . Vou te encher de esperma. Ela vai ficar bem meladinha. Depois vou comer tua irmã. Tu deixa?
Ela não vai deixar.
- Vai sim. Vou comer a boceta dela também.
Ariadina só ouvia e masturbava-se. Nada respondia.
De repente Ariadina começa a gemer e começou a falar:
= Estou gozando. Aiiii. Que coisa gostosa. Nunca tinha visto um transa ao vivo. Que bom. Estou gozando. Aiii! Aiii! Estou gozando seus putos.
Em seguida Aneide também começos a gozar pedindo para eu gozar dentro dela. Para eu encher sua boceta de gala para a irmã dela ver.
Come minha boceta! Enfia tudo vai! Deixa Ariadna ver tu gozar na minha boceta! Me enche de espermas.
Eu não aguentando mais, retirei meu cacete de dentro dela e gozei na sua bunda para Ariadna ver meu gozo.
Olhei para Ariadina, ela não estava mais ali. Ela tinha saído sem percebermos.
O quarto de Aneide não é suíte, por isto fomos ao banheiro social. Aneide enrolada no lençol e eu fiz questão de ir nu para que Ariadna tivesse uma visão de meu membro fora da boceta de Aneide, que aconteceu quando saiamos.
Parei para perguntar por que ela havia saído. Ela disse: = Se pensar que vai fazer comigo o mesmo que fez com ela está enganado. Sou casada esqueceu?
Brinquei: - Não! Mais pode ficar sossegada, eu não conto nada pra ela e acho que Aneide também não.
As duas sorriram.
Abracei Aneide por trás pondo meu membro entre as pernas dela, ultrapassando-a a ponto de expor deixar só a cabeça de fora. Ariadina não tirava os olhos, perguntei: - Não te excita nos ver assim?
= Me excita ao mesmo tempo em que me dá certa repugnância, acho que vocês deviam respeitar a casa. Vai que chega alguém!
- O portão e a porta estão trancados. Haverá tempo suficiente para nos vestir. Se o problema é este está resolvido. Falei isto empurrando Aneide para o sofá e puxei o lençol deixando-a totalmente nua. Sorrindo, ela protegeu os seios com os braços. Ajoelhei-me no sofá e fiquei pincelando meu membro no rosto e seio de Aneide que sorria de tão inibida, Ariadna reclamava, mais não deixava de nos olhar, seus olhos estava vidrados em meu cacete. Perguntei: - Quer pegar nele?
Ela respondeu um não sem convicção. E automaticamente se aproximava de nós. Peguei a mão de Aneide e coloquei no meu pau, ela automaticamente passou a punhetar-me.
- Pega! Toca uma Punhetinha nele. Toca pra eu gozar na boquinha e em cima de tua irmã.
Aneide que se masturbava disfarçadamente, manifestou-se e disse: Se tu tocar, eu deixo ele gozar na minha boca.
= Não!
Ela já estava próxima o suficiente para eu pegar em seu braço e levar sua mão até meu pênis. Instintivamente Aneide soltou e Ariadina premeu meu membro com sua mão.
Nossa. Que mão gostosa. Que sensação boa. A mão dela parecia uma luva. Meu membro pulsou na mão dela. Senti ela o apertar acanhadamente. Segurei pulso e iniciei o movimento de ida e vinda algumas vezes e soltei-o. Ela continuou sozinha a manipular meu membro numa gostosa punheta.
Puxei a cabeça de Aneide para ela chupar, ela se recusou preferindo ficar olhado a irmã me bater a punheta sentindo a cabeça de meu pau roçando em seu seio.
Ariadina estava gostando de ver o peito da irmã balançando sobre a cabeça de meu pau. Quando ela de encontro ao seio da irmã ia com mais força para ver o balanço do seio. Seus dedos estavam melados pelo liquido que escorria de meu membro, o peito de Aneide estava da mesma forma, todo melado do liquido seminal que teimava em sair e espalhar-se naquele seio. Ariadina estava ofegante e eu louco de tesão por ela. Eu nunca tinha visto nem uma parte do corpo de Ariadna sem roupa, então pedi-a: - Deixa eu ver teus peitos, deixa?
Não!
- Deixa! Estou com um tesão danando. Quero só vê-los.
Não! Se insistir eu paro com tudo.
Basta tu colocar ele de fora, não vou fazer nada. Só quero vê-los mesmo.
Ela não respondeu. Passei o braço direito por cima de seu ombro e baixei a alça do seio direito. A blusa arriou deixando a mostra um seio rosado, durinho com um grande aureola circular cheios de pequenos caroços eriçados pela excitação.
- Deixa eu pegar no teu peito deixa?
=Não! Tira a mão daí!
- Que é isso? Vou só pegar nele!
Apalpei seu seio e fiquei apertando-o.
- Que gostoooso. Ele é macio.
Baixei a cabeça para mamar, ela recuou soltando meu membro e recolocando o seio para dentro da blusa.
= Eu disse que não! Não vou entrar na tua!
Tá certo. Continua com estava.
Ela retornou a punheta meu caralho. Aneide se masturbava e contorcia-se sem nada falar.
Tá vendo com Aneide está? Isto safadinha... Goza pra tua irmã ver.
Vou teu a segurar no seio de Ariadina por dentro da blusa. Ao segurar o seio, vendo Aneide se masturbar e Ariadna me masturbando. Não aguentei e disse:
- Vou gozar. Vou gozar na boca desta safada. Vem safadinha. Põe a boca no meu cacete. Bebe o leite que tua irmã está tirando, vai!
Aneide deu algumas chupadas. Gemia sem tirar o dedo de dentro da boceta. Eu apertava cada vez mais forte o seio de Ariadna e fazia os movimentos de entra e sai na mão de Ariadina. Fantasiei estar dentro da boceta dela e falei:
- Ariadna; estou imaginando que estou fodendo tua buceta. Deixa eu meter nela, deixa? Deixa eu encher tua buceta de espermas.
O contato da boca de Aneide em meu membro fazia minha imaginação pensar ser verdade.
- Vem safadinha. Engole mais meu caralho.
Aneide gemeu mais rápido avisando que estava gozando. Seu braço direito abraçava a perna de Ariadina por baixo da minha e puxava Ariadna para mais perto de nós. Ariadina também se masturbava e ver seu braço por entre o vestido me estimulou mais ainda.
Aneide agora estava gritando, estou gozando. Aiii. Aiiii. Que bom. Põe teu pau dentro de mim...
Pus minha mão sobre a de Ariadna e aumentei o ritmo da punheta,
Beto. Põe... Põe teu cacete na minha boceta. Quero gozar nele... Aiii... Aiii...
- Não! Não vai dar. Estou gozaaando.... Estou gozando dentro de ti Ariadna!
Ariadna me olhava nos olhos, eu não conseguia encará-la e gozei.
Gozei espirrando parte do semêm no rosto de que escorreu para os seios e parte na mão de Ariadna. Eu apertava cada vez mais forte o seio de Ariadna que nada contestou, ela premeu meu caralho, acho que para sair mais semêm. Não parou de me masturbar vendo meu esperma se espalhando pela cara da irmã. Não sei ao certo. Acho que Ariadina também gozou. Se ela gozou, gozou em silencio.
Ela parou de me masturbar olhou para sua irmã e sua mão, soltou meu membro e ficou vendo o esperma escorrer de sua mão em forma de filet, para cima do corpo da irmã.
Desvencilhou-se de nós esfregando o resto do semêm da mão em meu tórax e saiu para o banheiro afirmando, como se estivesse com raiva.
=Você são malucos!
Sorrindo eu completei: - Nós somos malucos! Mais foi uma maluquice boa, não foi?
Aneide sorriu e comentando:
E das boas.
Aneide Olhou a irmã que já entrava no banheiro e emendou em voz alta: - Ari! Agora é tua vez. Ele vai colocar dentro de ti e eu assistir. Tu vai ele meter em ti? Vai ser ótimo! E caiu na gargalhada.
Continua.
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