É eu sei, Bruno gosta de transar. Isso será na bem da verdade mais uma das características dele. Tudo que ele sente é exacerbado. Ou ele gosta demais de uma coisa, ou ele simplesmente odeia. Pode parecer meio exagerado, mas faz parte da personalidade dele. Porém ali eu percebia que o seu interesse era outro, quer dizer, claro, ele estava interessado em transar, mas a intenção dele era demarcar o território dele, mas ou menos como alguns animais fazem, embora eles o façam antes de transar e não depois como ele estava prestes a fazer.
Chegando no meu quarto, ele me puxou pelo braço e me jogou em cima da cama e veio por cima de mim me beijando, eu sentia o seu peso sobre meu corpo, ele passou suas pernas por fora das minhas e as fechou fazendo com que eu travasse sua pica entre minhas pernas. Ele começou ali um vai e vem como se estivesse comendo minhas coxas enquanto me beijava.
Bruno: -Vou comer você todo pai!
Eu tremia de tesão com Bruno, eu já senti tesão por outros homens antes, mas da forma que eu sentia por ele nunca senti antes. Eles raspou a barba no meu peito e por fim uma novidade. Ele chupou meu peito. Pela primeira vez ele fez isso. Chupou forte, tão forte que provocava dor, mas eu estava gostando, mesmo com aquela dor. Ele fazia movimentos de vai e vem rápidos e contínuos entre minhas coxas, ele suava muito e quando passou para o lado me virando de lado e ao colar seu corpo no meu senti o suor dele colando no meu corpo. Ele roçava o pau na minha bunda enquanto mordia meu trapézio e arfava ali.
Eu já estava a mil e tive que pedir: -Me come Bruno, por favor, me come!
Bruno sussurrando: -Seu desejo... (e empurrou o pau pra dentro de mim) ...é uma ordem!
Eu já estava largo afinal ele já estava me comendo a bastante tempo, mas ainda assim senti o pau dele abrindo tudo quando entrou. O que doeu um pouco. E ele seguiu metendo sem parar
Ele metia feito um louco uma atras da outras direto, eu gemia e me contorcia e me controlava para não gozar enaquanto ele parecia não ter a menor preocupação em gozar.
Sem tirar de dentro me virou de bruços e veio por cima de mim. Agora sentia o peso dele enquanto ele continuar com aquela meteção intensa. Ele segurava minha cabeça com sua mão imensa enquanto falava no meu ouvido: -Ta vendo o que é dar cu agora né sacana?
Eu assentia com a cabeça enquanto gemia.
Bruno ainda metendo sem parar: -Alguém já te fudeu assim? Hein? Diz?
Eu entre gemidos: -Nunca, nunca...
Então ele apoiou as duas mãos na minha cintura e começou a meter com mais intensidade.
Bruno: -Vai, geme!
E metia fundo e com vontade.
Bruno: -Toma no cu e geme porra!
Eu não estava mais aguentando a intensidade daquelas estocadas e por isso gemia alto e forte, já ia pedir para ele parar quando ele mais uma vez sem tirar de dentro mudou seu apoio e me puxou me colocando de quatro.
Bruno: -Agora você ta pronto pra mim nessa posição.
Acabou que ele se animou demais e a metida dele de quatro foi intensa demais, eu quase não conseguia respirar por causa da velocidade e da força das estocadas. Eu não conseguia nem mesmo pedir pra que ele parasse.
Bruno: -Seu cu é bom demais velho, eu vou fuder ele ate o sol raiar cara! Como que fiquei tanto tempo sem esse cu porra!
Bruno dizer que vai meter ate o sol raiar tem forte possibilidade de se tornar realidade, mas pra minha sorte ele anunciou que finalmente ia gozar.
Nesse momento ele tirou o pau de mim e ficou se punhentando forte e rápido, coisa que eu também nunca o tinha visto fazer.
Bruno em tom de pressa: -Vai tirar esse lençol da cama, agora!
Sem entender dei um pulo da cama mesmo com as pernas bambas e puxei o lençol.
Foi quando ele gozou, sobre o colchão. Ele tem uma gozada farta, e sujou alguns pontos que ele escolheu do colchão, e ainda limpou as gotas de esperma que saiam no colchão.
Bruno: -Pronto. Aquele filho da puta nunca mais vai conseguir deitar nesse colchão, quando sentir o cheiro da minha porra ele vai se encolher todo, botar o rabo entre as pernas e sair batido desse quarto.
Eu ri
Bruno me olhou serio: -Qual a graça?
Eu tentando engolir o riso: -Nenhuma.
Bruno vem, vamos la pra baixo, ainda vou te comer mais. E voltamos para o outro quarto e transamos mais uma vez ate que ele gozou dentro de mim de lado na cama. Após essa última gozada ele não tirou o pau de dentro de mim. Me abraçou e ficamos ali abraçados, de lado na cama, ate que peguei no sono, afinal eu estava exausto.
Não dormir por muitas horas. Acordei por volta das 4 horas da manhã quando um evento curioso aconteceu. Parte do meu lado esquerdo estava dormente. Diferente dele eu me mexo muito enquanto durmo, já ele é capaz de dormir a noite inteira na mesma posição, ele tinha passado seu braço por cima do meu peito e a perna por sobre a minha, mesmo que eu tentasse me mexer durante o sono eu estava preso ali pelo peso de ambos seus membros. Mas a dormência no me u braço esquerdo já começava a me causar dor, assim como a vontade de mijar que estava me matando. Ele dormia pesado e eu sentia a sua respiração em minha nuca e ouvia seu leve ronco no pé do meu ouvido, era muito bom esta ali com ele, mas eu precisava mudar minha posição. Foi quando tentei me mover e percebi que ele ainda estava com o pau dentro de mim. Logicamente que já mole naquele momento, mas com o meu movimento ele escapuliu quase que totalmente para fora, ficando apenas uma parte, mas para minha surpresa, Bruno parou de rondar por um segundo, mexeu a cintura voltando a por para dentro o que havia saído e em seguida voltou a roncar.
Achei aquilo muito louco. Nunca tinha visto ele fazer aquilo. Repetir o procedimento e novamente a mesma coisa aconteceu. Ri levemente comigo mesmo e ainda cheguei a pensar que se não fosse pela situação que eu estava ficaria ali daquele jeito mesmo e Inutilmente tentaria voltar a dormir. Pena que não poderia. Tentei da terceira vez mas agora com mais afinco, tentei me livrar mesmo da posição que estava para me levantar, a surpresa maior que ele respondeu também com mais afinco, travando o braço e a perna e empurrando o pau mole com mais forca, pensei que ele estava acordado e só fingindo dormir e decidi pedir para ele me soltar e explicar o porque, mas chamei o nome dele de maneira delicada e com voz baixa e ele não respondeu, continuava roncando. Segurei o braço dele, sacode e agora chamei com seriedade o nome dele.
Ele acordou assustado, me apertando meu peito com o braço dele e minhas pernas com a perna dele e levantou parte do tórax, ele reagiu como se tentasse me proteger de alguma coisa, e com o tom de voz assuntado perguntou: -Qual foi!
Eu alisando novamente o braço dele tentando acalma-lo mostrando que não era nada para se preocupar: -Calma, eu só to tentando me levantar e você não esta deixando.
Ele fez uma careta leve e voltou a se deitar me mantendo na posição que estávamos: -Precisa não, fica ai.
Eu: -Não, Bruno, é serio, eu estou todo dormente e preciso muito mijar!
Bruno sem dar muita: -Segura um pouco
Eu: -Porra já estou segurando a o maior tempão. Vou acabar não aguentando mais segurar.
Bruno estralando os beiços: -Ta bom, se prefere ir mijar do que ficar comigo e ainda deixar meu pau com frio vá lá.
Com isso me soltou e se virou para o outro lado levando a coberta com ele. Sem contar que quando ele arrancou o pau pra fora de mim o estralo e a dor foram grandes. Me virei na direção dele, diga-se de passagem foi um alivio sentir o sangue voltar a circular por todo me corpo, e tentei falar com ele mas por mais incrível que pareça foram só alguns segundos para ele voltar a dormir.
Me levantei, me alonguei e fui tomar banho. Como de costume senti usando os dedos o estado de meu cuzinho, que agora tinha que se chamado de cuzão, ele literalmente arregaçou meu rabo. E eu também estava todo dolorido
Fui preparar café da manhã, fiz a bandeja e levei para ele na cama. Depois da dificuldade corriqueira em acorda-lo começamos a tomar café. Após a noite que tivemos a realidade teimava em martelar na minha cabeça. Não conseguia parar de pensar na conversa que teria com Tiago. Ficava ensaiando na minha cabeça o que falar para ele. Me perguntava se deveria eu dizer logo que tinha me acertado com Bruno ou se seria melhor não dizer nada. Estava confuso e tenso.
Bruno percebeu que eu divagava e engoliu o pão que comia passou o braço pelo meu tórax e me puxou pra perto dele.
Bruno raspando a barba no meu pescoço: -Qual foi? O que ta passando nesse cabeção ae primo?
Eu: -Não me chama de primo não, fica esquisito.
Bruno riu baixo: -Ta bom, mas não muda o assunto. Qual o problema no cabeção?
Eu: -Nada, só estou pensando na vida.
Bruno novamente roçando a barba por fazer no meu pescoço: -Eu sei como tirar essas ondas da tua cabeça.
Eu: -Então me diz.
Bruno pegou minha mão e colocou sobre o pau dele embaixo do cobertor: -Usando isso aqui ó.
Eu ri: -Bruno eu não tenho mais condições físicas nesse momento.
Me virei e o abracei me aninhando no peito dele: -Mas queria ficar aqui assim.
Ele relaxou o corpo e passou o braço por cima de mim: -Então fica ae, relaxa.
E ali fiquei ate pegar no sono. Acordei já passam das 12 horas. Bruno estava acordado vendo televisão e eu deitado por cima do braço dele. Ao me ver acordar ele se virou e me beijou.
Bruno: -E ae? Descansou?
Eu assenti com a cabeça.
Bruno: -Tava esperando tu acordar, preciso voltar, tenho que ver a loja, ajeitar as coisas lá, depois volto.
Eu: -Bruno, espera eu te ligar pra você voltar ta bom?
Bruno: -Porque?
Eu: -Eu vou conversar com Tiago, preciso de um tempo para falar com ele.
Bruno: -Você não precisa falar nada com ele, liga pra ele e avisa pra ele não voltar mais aqui e pronto. Ficar dando satisfação pra esse merda?
Eu: -Bruno não é só assim. Eu preciso conversar com ele sim, afinal ele estava morando comigo, a gente estava tendo uma vida a dois.
Bruno se afastando de mim na cama e fechando a cara: -Porra eu acho que você ta dando moral demais pra esse cara.
Eu me aproximei dele e me deitei sobre ele ficando cara a cara: -Bruno você é o amor da minha vida, o macho que eu quero pelo resto da minha vida. Tiago foi um erro, mas era o erro que eu precisava naquele momento. Você me deixou, ficou noivo, cara eu quase piro.
Ele me olhava fixamente e nada falava.
Eu: -De certa forma, ele me ajudou. O mínimo que posso fazer é terminar com ele de forma decente.
Bruno segurou minha cabeça com as duas mãos: -Se esse cara mais uma vez pegar em você, se ele te beijar, cara se ele te comer, véi, olha cara, cara...
Eu: -Eu não quero mais nada com ele. Eu só fiquei com ele pra lembrar de você.
Bruno: -Lembrar como? A gente não se parece em nada.
Eu: -No porte físico se parecem, ele é um pouco mais baixo que você, mas no corpo olha, parece sim.
Bruno: -E na cama?
Eu na lata, sem nem pensar: -Não chega aos seus pés.
Ele abriu um sorriso, me beijou e em seguida me abraçou.
Bruno: -Deixa então eu ta aqui pra essa conversa.
Eu: -Bruno se você estiver aqui vocês vão se estranhar e você vai acabar arrebentando ele todo na pancada.
Buno: -Ta, bêlê, mas assim que você terminar me liga, manda torpedo no celular, sei lá, faz qualquer coisa pra me avisar que eu venho pra ca batido.
Eu: -Ta certo, combinado.
Namoramos um pouco e logo em seguida ele precisou ir. Eu sei que Tiago havia me dito que só chegaria no dia seguinte, mas não sei porque, algo me dizia que era melhor que Bruno não passasse a noite ali comigo. Minha ideia era ir ao encontro dele no fim da tarde.
Passei a tarde inteira alegre e tenso. Nos momentos que lembrava de Bruno me enchia de felicidade, quando lembrava de Tiago vinha a tensão e assim foi a tarde toda. Por volta das 18 horas tomei um banho, ia chegar de surpresa na casa de Bruno, quando quem foi surpreendido foi eu.
Quando eu saia do banheiro uma mão me pegou pela cintura e me puxou enquanto outra me segurava pela nuca e quando me dei por conta já tinha uma língua dentro da minha boca.
Tiago terminando o beijo: -Sentiu saudade?
A única coisa que eu conseguia pensar era “putz, se Bruno ficar sabendo desse beijo vai dar merda”. Eu mal sabia que este beijo deveria ser o menor das minhas preocupações.
CONTINUA...