Meu nome é Ricardo, tenho 36 anos sou casado há dez anos com Juliana que tem 33 anos, nos conhecemos ainda jovens e namoramos por cinco anos antes de nos casarmos. No inicio nossa vida sexual era ótima, mas com o passar do tempo isso foi piorando muito, para tentar melhorar um pouco isso tentei apimentar nosso casamento comprando lingeries, biquínis, saias e vestidos mais sensuais para ela usar, depois passamos a comprar alguns brinquedinhos eróticos, de inicio isso funcionou bem, ela passou a ser mais vaidosa em casa e principalmente quando saíamos, parecia que estava liberando seu lado exibicionista e eu também comecei a gostar muito de ver outros homens desejando ela que sempre foi muito bonita e gostosa. Porém isso não estava sendo o suficiente para afastar a rotina de nosso casamento, então resolvi propor conhecermos algumas casas de swing, para conhecermos o ambiente, as pessoas que frequentam, enfim para saber realmente o que rolava nessas casas. No inicio ela não curtiu muito a ideia, mas com um pouco de insistência ela acabou aceitando. Visitamos algumas casas poucas vezes, pois logo ela não quis mais frequentar dizendo que não era ambiente para ela e que jamais teria coragem de fazer sexo com um desconhecido. Isso me frustrou muito, pois sempre fui tarado e sempre gostei de muita putaria e apesar de nunca ter rolado nada eu adorava ficar assistindo as surubas que rolavam, percebi que muitos homens levavam suas esposas apenas para ficarem se masturbando e observando elas entrarem na vara. Logo percebi que gostava muito daquilo e descobri alguns sites e blogs sobre o tema. Fiquei obcecado pelo assunto, ficava tarado ao imaginar minha esposinha se divertindo com outros machos em minha frente. Fantasiamos varias vezes isso durante nossas transas, mas depois ela sempre se esquivava, fugia do assunto e não aceitava de jeito nenhum essa possibilidade. Tentei convencê-la durante muito tempo, insisti de todas as maneiras possíveis, a liberei para amigos, desconhecidos, ex-namorados enfim para qualquer um que ela sentisse tesão. Nada disso funcionou, e por pedido dela acabei não tocando mais no assunto, pois ela havia deixado bem claro que jamais faria algo do gênero. Acabei desistindo depois de anos de insistência, mas a fantasia de vê-la sendo enrabada só aumentava. Passei a frequentar chats eróticos e fantasiar isso com outros. Imaginei-a fodendo de todas as maneiras, com todo tipo de homem, em qualquer lugar. Imaginava ela transando com amigos, desconhecidos, negros, numa suruba ou num gangbang com todos ejaculando nela e eu sempre vendo tudo, isso me deixava maluco, não tinha uma vez que nós transávamos que eu não pensava que era outro que estava fazendo. Num desses bate papos teclando com um homem, contando minhas fantasias a ele, fui surpreendido por uma maneira de realizar minha fantasia que nunca havia pensado. Ele me perguntou se eu teria coragem de dopa-la para alguém comer, ou mesmo mandar alguém estuprar ela. Respondi prontamente que não teria coragem de fazer uma coisa dessas, mas confesso que isso ficou na minha cabeça, cheguei a me masturbar algumas vezes imaginando isso, mas depois que eu gozava eu tirava essa ideia maluca da cabeça. Algum tempo se passou nossa vida sexual voltou a mesmice de sempre, o que nos levou as famosas puladas de cerca, eu dava sempre um jeito de dar umas escapadas, não vou negar que a maioria eram prostitutas, mas não imaginava que ela também estava fazendo o mesmo e depois que comecei a desconfiar não foi difícil descobrir que ela realmente estava me traindo. Não foi o fato dela foder com outro que me enraivecia, sempre fui louco por isso e sim o fato dela estar mentido, de fazer tudo às escondidas quando antes eu havia proposto um relacionamento aberto. Passamos por um momento de crise no casamento, quase nos separamos por isso, mas acabamos voltando às boas, imaginava eu que nessa altura ela se tornaria mais liberal e que acabasse realizando minha fantasia, o que não aconteceu. Prometeu que jamais me trairia novamente e que como antes não transaria com outro em minha frente de jeito nenhum. Novamente ela mentiu, pois descobri que ela ainda se encontrava com o amante. Nesse dia resolvi que ela iria realizar minha fantasia por bem ou por mal, e já que ela não topava e insistia em mentir resolvi que seria por mal. Comecei a elaborar meu plano para armar um estupro para ela, resolvi que seria melhor se acontecesse em outra cidade, como temos uma pequena chácara na zona rural de uma cidade de interiorana de médio porte, achei que lá seria o lugar ideal, pois além de afastada da cidade eu conheço alguns caras barras pesadas que talvez topassem estupra-la. Decidido do que faria, esperei um feriado e fomos viajar para nossa chácara, que possui uma casa grande, piscina, churrasqueira, salão de jogos. Chegamos numa quinta feira de madrugada, demos uma arrumada nas coisas e fomos descansar, no outro dia saí pela manhã com a desculpa de ir comprar algumas coisas que estava faltando e fui à periferia da cidade procurar uns velhos conhecidos. Já sabia quem eu deveria procurar, ele se chamava Paulo, um negro de mais ou menos um metro e oitenta, forte com fama de comer qualquer coisa que se mexia. Fui a casa dele, pois éramos colegas de infância, chegando lá fui informado que ele estava num bar ali próximo, fui ao bar encontra-lo, começamos a papear, tomar uma cerveja até que criei coragem e expliquei toda a situação para ele, porém disse que isso era uma fantasia nossa que ela também tinha vontade e estava sabendo de tudo, mas se caso ele topasse tudo teria que ser feito de forma realista, como se “nós” ou eu não soubesse de nada. Ele aceitou de cara, falou que toparia desde que isso não desse nada contra ele. Garanti que nada aconteceria a ele, falei que ela era muito tarada e que sempre quis ser estuprada por um ou mais negros de rola grande, disse também que se ele tivesse mais alguns amigos que topassem fazer isso que ele poderia levar e que para provar que eu estava dizendo a verdade eu a levaria na praça central da cidade naquela noite com um microvestido, apenas enfatizei que ele ou eles não deveriam revelar que aquilo era combinado em momento algum, independente da minha reação ou da dela e que deveriam estupra-la de verdade. Ele disse que tinha uns dois ou três amigos que poderiam topar a brincadeira e que estaria na praça à noite para dar uma conferida na minha mulher. Combinei com ele que caso topassem eles deveriam me abordar no outro dia pela manhã, quando estaria voltando da padaria. Depois de tudo combinado passei numa vendinha comprei umas coisas para disfarçar e voltei para casa. Passamos o dia na piscina, à noite a levei para passear na praça, antes perguntei se podia escolher a roupa que ela usaria o que ela permitiu. Escolhi uma sainha jeans, um top tomara que caia e uma sandália de salto que ela havia levado. Tomamos um lanche, um sorvete, nos sentamos no banco da pracinha, ficamos conversando enquanto eu esperava eles aparecerem. Logo apareceram três negros que passaram por nós, olharam para ela que nem deu bola e se sentaram num banco próximo ao nosso. Fiquei sentado um pouco mais com ela batendo papo quando resolvi ir embora, passando com ela na frente deles. Notei que eles se empolgaram ao ver Juliana passando, ela que é morena clara, cabelos castanhos compridos até o meio das costas, seios de pequenos para médios, bunda grande e redonda, coxas grossas, boceta inchada com um grelão grande que ela usa totalmente depilada especialmente a meu pedido, 1,73m de altura pesando mais ou menos uns 66kg, . Ela estava realmente chamando muito atenção, pois fica muito gostosa quando se veste assim parecendo uma puta, o que, diga-se de passagem, eu adoro. Ao passar por eles, Paulo fez um sinal discretamente confirmando o que já havia sido combinado. Naquela noite cheguei em casa louco de tesão, comi ela algumas vezes como a muito não fazíamos. No outro dia pela manhã, acordei fui buscar pão como sempre fazia e ela ficou me esperando tomando sol a beira da piscina, usando um biquíni minúsculo que eu mesmo havia dado, mas que ela só usava em nossa chácara, pois ela achava que ficava muito indecente para usar em publico, mas adorava a marquinha que ele deixava. Biquíni esse que desaparecia naquela bundona enorme e mal tapava a xota e os bicos dos seios dela. Conforme havíamos combinado no dia anterior, ao entrar com o carro pelo portão eles me abordam apontando uma arma anunciando um assalto. Um deles fecha o portão em quanto desço do carro sobre a mira de uma arma. Ela percebe a movimentação e tenta ir para dentro de casa e nessa hora o Paulo grita: “fica quietinha ai, vagabunda ou eu vou matar todo mundo”, ela para obedecendo a ele, que continua: “vem para cá sua puta, obedece à gente que vai dar tudo certo”. Ela se aproxima de nós, assustada tentando esconder o corpo que é mal coberto pelo seu biquíni. Paulo continua dizendo: “isso sua cadelinha, assim que eu gosto, agora fica ao lado do seu marido e vamos entrando para sua casa”. Atravessamos o quintal em direção a casa, eu andando ao lado dela enquanto eles vão caminhando atrás apontando as armas para nós e comentando sobre o rabo dela: “nossa, olha que bunda” um deles diz e o outro: “isso sim é um cu de verdade heim!? Imagina eu socando meu pau ai dentro?” e o outro “muito gostosa mesmo! Uma delicia assim faz a gente perder a razão.” Sinto ela tremer de medo ao escutar os comentários e eu ao contrario começo a ficar excitado. Depois de uma breve caminhada entramos em casa e o Paulo diz: “o negocio é o seguinte, isso aqui é um assalto e nós vamos levar tudo que tem de valor aqui.” E é quando o amigo dele que se chamava Alex se manifesta: “que isso amigão, esquece o assalto, olha a puta que a gente tem aqui, vamos nos divertir com ela, o dinheiro que a gente ia ganhar nós íamos gastar com puta mesmo!”. E o outro colega dele chamado Mauro completa: “eu concordo, prefiro comer essa vadia a aquelas putas arreganhadas! Olha essa vadia aqui? Isso sim é carne de primeira! Olha os cabelos dela, como é cheirosa! Essa vadia aqui é bem cuidada, bem diferentes dessas putas da zona”, ele diz enquanto acaricia os cabelos da Juliana que começa entrar em desespero. E o Paulo termina: “porra cara, vocês me convenceram, estou até de pau duro já por essa cadela! Ai vaca se prepara que hoje você vai ser fodida de verdade! E você corno, vai assistir sua cadelinha metendo como nunca”. Meu pau fica duro na hora, mas para disfarçar eu argumento: “que isso rapaziada, vocês não vão fazer uma coisa dessas, não é?” podem levar tudo de valor que encontrarem, olha aqui temos relógios, celulares, alianças, dinheiro e o carro também, levem tudo, mas, por favor, não encostem nela”. Alex me interrompe dando me uma coronhada na cabeça, encostando a cano da arma no meu rosto dizendo: “cala boca seu corno, ou te mato aqui mesmo! É isso que você quer? Prefere morrer ou ver essa vadia fodendo?“. Eu fico quieto sem responder nada, olhando para Juliana que começa a chorar compulsivamente. Mauro que estava ao lado dela a puxa pelos cabelos, jogando-a no tapete da sala dizendo: “a gente já disse que não vai levar nada, só vamos foder essa cadela de todas as formas”. Ela cai no chão chorando, enquanto o Alex se aproxima dela enfiando o cano da arma contra o seu rosto e perguntando: “que isso cadela, está chorando assim porque? Até parece que nunca fodeu na vida! Relaxa aproveita que hoje você vai ter um monte de pica!”. E ela chorando diz: “por favor! Eu imploro! Não façam isso! Podem fazer qualquer coisa, roubar qualquer coisa, mas não façam isso comigo”. Mauro que também esta próxima a ela, dá-lhe um tapa forte no rosto perguntando: “então podemos fazer qualquer coisa? Tudo bem, para você ver que não estamos brincando, vamos matar seu maridinho aqui na sua frente. Vai Alex, senta o dedo nesse otário”. Nesse momento ela diz: “não, não, por favor, não façam isso”. E o Paulo diz: “Espera ai Alex, acho que a puta vai cooperar. Não vai puta?”. Ela balança a cabeça timidamente dizendo que sim. Ele continua: “responde vadia, quero ouvir”. e ela responde: ”sim, vou cooperar”. E ele: “Responde direito puta, diz que hoje você vai satisfazer todo mundo aqui, como uma boa prostituta”. Ela assustada e chorando repete: “sim, vou satisfazer a todos.” Nesse momento Mauro lhe-dá mais um tapa fortíssimo no rosto e diz: “fala o que ele mandou, diz que você é nossa puta hoje”. Ela com o rosto vermelho pelos tapas e lagrimas que escorriam dos olhos fala: “sou a puta de vocês hoje”. Alex que está ao meu lado diz: “então levanta dai puta, deixa a gente ver esse corpão melhor”. Ela se levanta ficando no meio da sala, tentando ainda esconder seu corpo seminu com os braços, Paulo apontando a arma para mim diz: “ei corno, não tenta nenhuma gracinha, heim? Fica na sua ou vamos dar tiros em vocês dois”. Eu aceno dizendo que sim enquanto os outros dois passavam as mãos pelo corpo dela, apertando a bunda os seios, socando aqueles dedos grossos pelos buracos dela, ela começa a tremer desesperadamente, chorando cada vez mais ao mesmo tempo que me excito com a situação. Paulo se aproxima deles no centro da sala e já chega arrancando a parte de cima de seu biquíni, revelando seus lindo seios de bicos rosados, Mauro e Alex já aproveitam e cada um começa a mamar um de seus seios, Paulo que estava atrás deles puxa a calcinha do biquíni com força, fazendo ela entrar inteira na sua xana antes de rasgar deixando-a apenas de salto. Juliana ainda chorando grita de dor ao sentir a calcinha rasgando dentro dela. Ele encoxa ela por trás, a beijando no pescoço, passando a língua pelas orelhas virando o rosto dela e beijando-a na boca, a contragosto dela. Ele com umas das mãos vai desabotoando a calça e logo liberta uma rola preta bem grande, principalmente na grossura e como a pincelar ela por trás. Mauro e Alex tiram as roupas, revelando outros dois cacetes enormes, o de Alex era bem parecido com o do Paulo, mas o de Mauro era algo descomunal, mais comprido e mais grosso que o de Paulo, cheio de veias com a cabeça preta bem maior que o corpo daquele cacetão. Alex então a pega pelos cabelos fazendo-a se ajoelhar, e levando o pau dele em direção a boquinha dela, que faz cara de nojo se recusando a chupar, virando o rosto de lado, isso faz Alex dar mais um tapão na cara dela, dizendo: “para de frescura cadela e chupa essa pau como uma puta.” Ele gruda ela pelos cabelos, segurando com as duas as mãos a puxando contra seu pau, esfregando ele em sua boca que permanece fechada. Alex então novamente esbofeteia a cara dela, agora com outros três tapas. Ela cai deitada, meio desnorteada, ele novamente a pega pelos cabelos, arrastando ela para meu lado e dizendo: “ai, rapaziada! Desisti dessa puta! Vamos matar logo esse dois, e gente faz a rapa aqui.” Mauro então vem apontando a arma em nossa direção, dizendo: “quer matar eles, pode matar, mas antes eu vou comer essa puta, nem que para isso eu tenha que espanca-la até desmaiar.” Ela caída no chão ao meu lado, pensando que ele atiraria em mim, se ajoelha ao pé de Mario e diz: “por favor, não atira nele, eu faço o que vocês querem, eu faço.” Mauro então lhe outro tapa no rosto mandando ela chupar. Ela obedece e segura o pau dele começando a chupar, ele a segura pelos cabelos olhando ela mamar. Fiquei impressionado ao ver aquela rola terminar de crescer na boquinha dela, o pau era tão grosso que a mãozinha dela não fechava nele, a cabeça mal passava pela boca, ele forçava o pau na boca dela tentando fazer ela engolir o máximo que podia, mas dentes começaram a raspar nele. Foi então que ele novamente lhe estapeou dizendo: “chupa direito sua vaca, abre essa boca, não quero sentir seus dentes no meu pau, senão você vai apanhar de novo.” Notei ela abrindo a boca o máximo que podia, enquanto ele forçava a rola na boquinha dela, novamente ela leva outro tapa no rosto com o Mauro dizendo: “direito cadela, chupa direito, abre mais.” Ela obedece abre ainda mais a boca e ele enfia ainda mais fundo, segurando-a forte pelos cabelos, impossibilitando-a de recuar. Ele começa a fazer movimentos vai e vem na boca dela, como se estivesse metendo. Paulo e Alex se aproximam deles, se posicionam um de cada lado se masturbando ao lado do rostinho dela, batendo aquelas toras pretas na carinha da minha puta, que nesse momento não chorava mais, apenas se concentrava em chupar o pau de Mauro direito para não apanhar na cara novamente. Alex a puxa pelos cabelos levando o pau dele na boca dela fazendo-a chupar ele também, ele repete o que Mauro fez fodendo a boca dela como se fosse uma xota. Paulo do mesmo jeito a puxa pelos cabelos fazendo-a chupar ele agora, diferente dos outros, a faz mamar engolindo o máximo possível da rola, forçando aquele mastro para dentro ao mesmo tempo que puxa o rosto dela contra seu pau fazendo-a lacrimejar, ficar sem respiração e por fim engasgar deixando sua rola toda babada. Ele repetiu isso varias vezes até que ela conseguiu colocá-la inteira na boca, encostando a cabeça no fundo da garganta dela. Os outros dois vendo aquilo repetem o mesmo, porém Mauro por ter a rola muito grande, não consegue enfiar tudo. Eu ficava sentado no sofá ao lado deles observando tudo com o pau quase explodindo dentro da bermuda. Depois dela mamar muito os três revezando no pau deles, Paulo a põe de quatro, ficando ela com os joelhos no chão, apoiada no sofá ao meu lado e começa chupar a bocetona dela passeando a língua pelo seu cuzinho e xota, Mauro senta a frente dela fazendo ela chupar enquanto Paulo se diverte lambendo ela todinha, Alex fica em pé ao lado dela revezando com Mauro as mamadas de Juliana. Paulo então se ajoelha atrás dela da umas esfregadas com seu pau na xota dela e fala: “ai Corno, acha que essa puta está gostando, a xota dela esta toda molhadinha”. Ele ajeita o cacete na entrada dela da umas empurradas e depois soca de uma vez o pau nela, fazendo-a gritar, noto algumas lagrimas escorrendo do olhas dela ao ser violada por aquele negrão, Paulo mete forte nela e os outros dois a fazem mamar abafando os gritos e gemidos dela com seus membros enfiados na boquinha da minha puta. Logo Alex troca de lugar com o Paulo, passando a foder o xotinha dela, ele bomba ela forte, sem dó dizendo: “que delicia de boceta essa puta tem, vou arregaçar ela toda, está fodido seu Corno ela nunca mais vai sentir seu pau depois que acabarmos com ela”. Eu só assisto a tudo bem quieto, mas louco para tirar meu pau para fora e me masturbar com cena. Mauro anuncia que quer fode-la também, se levanta do sofá cedendo o lugar ao Paulo e passa a comer a boceta dela. Ela grita de dor ao sentir ele penetra-la com aquele pauzão bem maior que os anteriores, sinto um tesão enorme ao ver a carinha de dor, misturado com outros sentimentos que não consigo explicar direito, talvez nojo, medo com um pouco de tesão. Ele bomba ela com muita força, atolando o pau dele inteiro dentro dela, batendo as bolas em sua bunda, até que ele diz: “levanta ai Corno, vem ver como vai ficar o boceta dela depois”. Eu fico parado, sem responder nada e ele diz: “vai logo caralho, não quero saber de desobediência, vem ver como sua puta está arrombada”. Eu me levanto, revelando minha rola dura sob a bermuda, ele olha para mim e diz: “olha lá, não é que o Corno está gostando de vê-la sendo enrabada, não acredito, esse porra gosta de ver a mulher sendo tratada feito uma puta”. Fico sem palavras nesse momento, olha para ela e a vejo mamando o Paulo que diz: “está gostando mesmo, tira a bermuda ai para gente ver”. Eu abaixo a bermuda junto com a cueca revelando meu pau duro e o Alex diz: “olha lá ele de pau duro, olha puta seu maridinho gosta de te ver assim”. Ela olha, me vê de pau duro, fico sem jeito na hora com medo dela desconfiar ou descobrir algo. Mauro segura a bunda dela aberta, mostrando o estrago na boceta já arrombada por eles e me pergunta: “Pelo jeito você está gostando de vê-la assim? Não é? Responde corno”. Fico quieto sem responder nada e o Paulo diz: “e precisa perguntar? Olho como ele está excitado, aposto que ele tem vontade de chupar a esposinha dele assim”. Mauro olha pra mim e diz: “vem chupar então Corno, aproveita que essa cadela já está arrombada”. Sem pensar duas vezes me ajoelho ao lado da bunda dela e começo lhe chupar a xana, segurando a bunda dela aberta, enfiando a língua lá dentro sentindo o gosto dos paus deles na bocetinha dela. Paulo comenta: “não é que o Corno gosta de lamber essa cadela toda arregaçada”. Mauro me empurra da xota dela e volta a meter vigorosamente naquela xota deliciosa que estava toda molhada, fiquei imaginando se ela estava excitada também com o que estava acontecendo e ele diz: “calma ai Corno, daqui a pouco você lambe ela de novo, me deixa gozar primeiro! Agora senta ali para ficar vendo sua cadela ser arrombada”. Sento-me no sofá ao lado dela, tentando esconder meu pau duro, ela ainda mamando eles, me olha com cara de decepcionada por estar excitado com a situação, fico meio sem jeito, um pouco arrependido, mas ainda assim muito excitado. Percebo Mauro aumentando o ritmo dos movimentos, fodendo firme minha putinha, dando uns tapas na bunda dela ele diz gemendo: “estou gozando sua puta, que xota gostosa, você é deliciosa, vadia”. Após gozar Mauro mantém o pau dentro da xana dela e diz: “vem logo Corno, limpa com a boca essa vadia que nós só começamos com ela, queremos ela bem limpinha”. Vou até eles, ficando ao lado da bunda dela, olhando o pau dele ainda atolado na boceta dela, quando ele tira o pau ainda meio duro de dentro deixando vazar um rio de porra de dentro dela, que escorre da boceta pelas coxas e também no tapete. Olho abismado a xana dela toda arregaçada, escorrendo porra e faço o que ele falou lambendo a xota e as pernas dela, limpando toda aquela porra. Alex então diz: “já limpou tudo Corno? Quero meter também e quero bem limpa”. Ele já vem metendo o pau na xota dela e dizendo: “Fica por ai mesmo que está vindo mais porra para você limpar”. E fode ela com uma violência incrível, dando tapas na bunda, puxando os cabelos, a xingando de puta, vadia, vaca. Logo ele começa a gemer gozando dentro da xaninha dela, mal ele termina e já faz um sinal para eu chupa-la. Eu começo a chupar ela novamente, enquanto ela chupa o pau do Paulo e Mauro sentado ao lado dele no sofá se masturba deixando o pau dele novamente em ponto de bala. Paulo então diz: “minha vez! Fica ai mesmo seu Corno que você também vai comer minha porra”. Mal eu me afasto e ele já vem enfiando nela, ele fode firme aquela xana já bem castigada, noto a facilidade com que o pau dele entra e sai, ele demora mais para gozar que os outros e enche ela de porra ao gozar dentro da minha esposinha. Alex olha me olha e diz: “sua vez corno, limpa ela todinha para nossa segunda seção”. Eu volto a chupa-la, passando minha língua por toda sua boceta, lambendo toda porra que escorria por ela, ao terminar Paulo diz: “levanta dai agora e da um beijo nessa cadela”. Olho para ela que esta com o pau do Mauro na boca, me levanto e fico parado. Mauro diz: “Vai lá puta, beija esse corno”. Ela levanta e vem em minha direção, noto seus joelhos todos ralados por estar recebendo rola de quatro no tapete, seu rosto todo vermelho pelos tapas recebidos, os olhos inchados pelas lagrimas que já não caiam mais de seus olhos, foco em sua boceta, vejo o grelão dela todo aberto, vermelho, melecado de porra que ainda escorre pelas suas pernas. Juliana para em minha frente, me olhando com cara de nojo, decepção, a percebo olhando meu pau que estava mais duro do que nunca, eu lhe acaricio os cabelos como que a consolando, seguro seu rosto com as duas mãos e beijo a boca dela. De inicio ela não me beija, mantendo a boca fechada, se esquivando timidamente, eu insisto e ela acaba aceitando, me beijando língua e me abraçando apaixonadamente, meu pau toca a xota dela a sinto toda melecada. Eu sussurro em seu ouvido: “me perdoa amor, não queria ter ficado de pau duro, mas não consegui evitar”. E ela responde: “não tem porque se desculpar, você não tem culpa”. Mauro no interrompe dizendo: “pode parar por ai casal de pombinhos, volta para cá sua puta, ainda não terminamos, agora é a vez do seu cu”. Ela me olha apavorada, pois apesar de me dar o cuzinho algumas vezes ela sempre teve dificuldades em fazê-lo. Alex a puxa pelos braços colocando-a de quatro no sofá e diz: “vai lá Corno, lubrifica esse rabo para gente meter.” Me ajoelho atrás dela enquanto Mauro segura a bunda dela aberta deixando exposto seu cuzinho e xota que volta a escorrer leite. Começo a chupar o cu dela, salivando bastante nele, enfiando um dedo enquanto chupo, levando porra com a língua da xana para o cu, tudo para lubrificar ele o máximo possível, vou enfiando mais dedos à medida que o rabinho dela vai ficando mais molhado. Mauro já com seu pau duro novamente fala: “sai dai seu Corno que agora eu vou foder”. Alex diz: “você está louco cara, você vai ser o ultimo a comer esse cu, se não tira toda a graça, deixa que eu vou primeiro”. Mauro concorda e Alex posiciona seu cacete na portinha do seu cuzinho e diz: “empina bem esse rabo vagabunda e você segura a bunda dessa vaca bem aberta, seu corno!”. Ela empina o rabinho enquanto eu segura as nádegas dela aberta e ele começa a empurrar para dentro. Juliana começa a gemer a cada centímetro que a penetra, assisto a tudo de camarote, vejo ele enfiar a cabeça e depois o resto numa só estocada, o que a faz soltar um berro estrondoso. Ele mal enfia e já começa a fode-la com força, num vai e vem frenético, ficou assim durante uns 10 minutos, judiando do anelzinho dela, não sei como ele não gozava. Paulo então fala: “é minha vez, vem aqui cadela, manta na minha pica”. Ele que estava sentado no sofá batendo uma, fica esperando ela, Juliana vai até ele que a vira de costas, fazendo-a sentar em seu pau. Ela obedece os movimentos que a impõe cavalgando feito uma puta no pau dele. Alex vê a cena e diz: “cara não me leva a mal, mas estou louco para gozar nessa vadia e vou meter na boceta dela”. Ele levanta as duas pernas dela e vai enfiando a pica em boceta, Juliana geme e grita feito uma puta ao sentir-se totalmente preenchida, eles socam fortes as varas nela, que não para de gemer, olho para o Mauro que assiste a tudo batendo uma, não resisto e faço o mesmo, olho para ela e percebo que a vadia está sentindo tesão em fazer um DP, fico ainda mais excitado quando a vejo gozando no pau deles. Alex logo goza alucinadamente, tirando o pau de dentro da xota dela e despejando seu liquido sobre o corpo de Juliana, o primeiro jato sai tão forte que a acerta no rosto e os outros jatos lambuzam seus seios e barriga, Mauro toma o lugar de Alex e a fode na boceta oque faz a vadia gemer ainda mais, parecendo estar num gozo sem fim, Paulo que estava já há algum tempo com o pau atolado no rabo dela goza ali mesmo dizendo: “que rabo gostoso, estou enchendo ele de porra”. Paulo termina de gozar no cu dela e Mauro a tira de cima dele colocando-a de quatro no sofá e socando sem dó no rabo dela todo gozado, o que facilitou a entrada daquele cacetão, mas não impediu que minha putinha gemesse e gritasse feito uma louca. Fiquei impressionado a vendo aguentar tudo aquilo entrando e saindo de seu cu, reparei que a cada estocada vazava a porra do Paulo do rabicó dela. Mauro depois de algum tempo avisa que vai gozar, tira o pau do cu dela, a pega pelos cabelos colocando a ajoelhada no chão e despejando no rostinho da minha amada. Após Mauro terminar de ejacular no rosto de Juliana, deixando-a com o rosto totalmente coberto por porra, pois além de ter o pau muito grande ele gozava fartamente Paulo diz: “pois é rapaziada, é melhor a gente cair fora, já fazem mais de quatro horas que estamos comendo essa cadela, se arrumem para gente vazar”. Eles se trocam e nos colocam num banheiro mandando a gente ficar ali por menos meia hora. Nós ficamos ali trancados por meia hora como eles falaram. Nesse momento Juliana me abraça ainda melecada e começa a chorar e dizer: “desculpa meu amor, eu não queria, mas senti muito medo deles nos machucarem”. Eu respondo: “que é isso amor, ninguém teve culpa”. E ela: “sim, eu tenho culpa de ter gozado, sei que você percebeu, mas teve uma hora que não aguentei, jamais deveria ter gozado numa situação dessas”. Eu respondo: “então eu também sou culpado, pois estou excitado com tudo isso até agora, me perdoa também, mas não tinha como não ficar de pau duro ao vê-la, dando conta de três estupradores”. Então eu a beijo na boca, passo língua em seu pescoço e começo a lamber o rosto dela todinho, tirando com a boca toda porra despejada nela, desço beijando seus seios, barriga, me ajoelho para lamber a boceta dela, a viro de costas e faço o mesmo em seu cu que está dilacerado, subo beijando a bunda dela, as costas, chego em sua nuca e sussurro em seu ouvido: “posso te comer também?”. Ela balança a cabeça dizendo que sim, aponto meu pau no rabinho dela e meto tudo sem encontrar alguma resistência, dou algumas estocadas, sinto a porra deles ainda dentro dela e gozo rapidamente. Depois disso eu arrombo a porta do banheiro. Ela vai ao quarto buscar produtos higiênicos para tomar um banho e se limpar, enquanto ela faz isso eu me masturbo relembrando da cena, imaginando como eu poderia armar à próxima. Ainda não tirei da cabeça a ideia de dopa-la.
Fictício