21 – A TINTA E O PINCEL
14 de julho de 1979 – sábado.
NO CAPÍTULO ANTERIOR (20):
● Olga briga com Fabíola que não cala e discutem forte, a mãe solta os cachorros em uma verborragia chula e insana contra Mário. Fabíola enfrenta a mãe que fica possessa quando a filha diz que iria passar as férias com o pai e que já não aguentava mais viver naquela casa, Olga manda que ela vá embora e rasga a roupa da filha e Fabíola sai de casa vestindo apenas calcinha, uma visinha lhe acolhe e ela vai para a casa do avô e liga para o pai contando o que aconteceu. Mário resolve levar a filha para Candeias e convida Amanda que será pivô de muita sacanagem e orgiaO dia parecia morno demais, os pais de Henrique tinham tido uma briga daquelas que azedou a vontade de brincar, Mário conversava com Marina e Jaqueline perto do galinheiro.
– Tem nada a ver essa briga do papai – Jaqueline era a mais chateada – A mamãe é um pé do saco...
– A gente não vai mais pro cachorro? – Marina ainda não conhecia o riacho do cachorro.
– É bom a gente nem falar mais disso... O Ric disse que vai pro Abraão – Mário levantou e atirou um cascalho atrapalhando o galo que cobria uma galinha – Vamos pro rio...
– Tem graça não, a gente nunca vai no cachorro e no rio sempre tem gente – Marina coçou a perna.
Jaqueline também não via graça nenhuma ficar tão perto de casa, mas sem a proteção de Henrique não seria a mesma coisa. Dona Ximena gritou seus nomes, voltaram para a casa cabisbaixos.
– Vão ficar o dia todo de ti-ti-ti? – passou o braço pelo ombro de Mário – Vocês estão muito quietos... Cadê o Henrique?
O filho apareceu como por mágica, não ia perder a merenda por nada nesse mundo. Na mesa os bolos, broas e chocolate deixou a cozinha com cheiro de coisa boa.
– Tu não ia pro Abraão? – Mário cochichou com o amigo.
– Cala mano, a mãe não sabe... – empurrou o amigo – Tu vai levar elas no cachorro?
– Sei não... Parece que caiu no poço...
– Cê besta Mário, aproveita que Jasmim foi com o papai pra cidade...
– Mas... – olhou para dona Ximena que conversava com dona Margarida – Tua mãe não vai deixar...
– E tu vai pedir?
– Quem cochicha o rabo espicha! – doba Ximena olhou para os dois – Estão aprontando alguma não é?
– Né nada não mãe, tava conversando com Mario sobre a gente ir pro Abraão...
– E não vão se meter no rio?
– Sei não mãe... É que o Berto convidou a gente pra ir no Argolo... – tocou na perna do amigo – A senhora deixa a gente ir?
– Vão passar o dia lá? – sentou pensando e olhou para Mário – Está bom, mas olhe lá rapazinho, cuida bem da namoradinha e nada de passar dos limites...
– Que é isso dona Ximena, a gente só vai pra conhecer...
– Conheço muito bem minha cabrita! – acariciou o braço de Jaqueline – Mas Carminha também vai pra ficar de olho, viu dona Carmem? Não desgruda desses dois e... – riu alto como fazia quando estava de bem – Estou brincando crianças, vão passear e aproveitar as férias...
Na varanda Henrique combinou tudo com Mário e saíram juntos para que a mãe não desconfiasse de nada, andaram conversando animados por uns trezentos metros.
– Tu vai ficar com a Solange, não vai? – Mário sabia muito bem o que Henrique estava querendo – E tu vai mesmo pro Argolo?
– Vamos... A Nissinha e o Abrãozinho vão com a gente – pararam na bifurcação – A gente se encontra aqui cinco horas tá?
– Quem chegar primeiro espera o outro... – Marina estava eufórica – E a gente vai ficar sem comer o dia todo?
– Vai não sua besta! – Carmem brincou e abriu a sacola de pano – Tô levando lanche e lá tem muita coisa no mato pra gente comer...
– Tu parece morta de fome Ina... – abraçou a irmã.
Seguiram o cachorro e subiram a encosta da pedra até chegarem nas grotas e piscinas naturais. Marina era a mais animada e afoita e Carminha logo puxou a colega para mostrar o lugar.
– Tu tá muito calado hoje moleque... – Jaqueline sentou em seu colo de frente pra ele – Porque tu não foi on-tem?
– Peguei no sono... – sorriu – Tu esperou?
– Tu sabes que sim... Ina também pensava que tu ia...
– Tem vez que penso que ela vai contar...
– Conta nada! – tirou a camisa de meia – Ela disse que nunca vai contar... E tu também gosta de bolinar ela, não gosta?
– E tu não fica com ciúmes?
– Fico não, com ela eu deixo... Tô pensando que Carminha também quer brincar contigo... Tu é muito é safado Felipe, dá em cima de tudo que usa saia...
– Dô não, elas é que querem... - sorriu e puxou o corpinho do biquine – Mas a Carminha...
– Tu pensa que eu não vejo as puxadas de olho que tu dá pra ela? – olhava para os pequenos seios fora do corpinho – Tu gosta muito de mim?
– Tu sabe que gosto... – aproximou o rosto e lambeu o biquinho do peito – Gosto muito...
– Tu me amas? – a voz saiu fininha, o corpo ponteado de montinhos – Tu me amas? – perguntou novamente.
– Amo, amo muito e tu vai ser minha mulher pro resto da vida...
Um pouco afastadas Marina e Carmem olhavam para eles.
– Tu já deu Carminha? – Marina sentia o corpo quente.
– Só a bunda... – riu divertida pensando em Henrique – E tu, já deu?
– Só a bunda também... Ela também já deu a bunda pro Lipe – olhavam para os dois namorando – Tu dá pro Ric, não dá?
Carmem sentiu a barriga esfriar, mas sabia que entre eles não poderia haver segredos.
– Só dou pra ele... E tu, dá pra quem?
Foi a vez de Marina sentir desconforto, sua relação com o irmão só tinha sido compartilhado com Jaqueline quando viu que ela queria dar para ele.
– Tá bom, se tu não quiser pode não dizer...
– Não Carminha... – respirou nervosa – Dou pro Lipe... Só pra ele...
– E tu aguenta ele? – olhou para a amiga – O pau dele é maior que o do Ric... Não sei se ia aguentar... – riu e lembrou do que ela tinha falado – A Jac também dá pra ele?
– Ora se dá! – estava cansada de ficar de cócoras e sentou – Toda noite ele vai pro quarto e... Tu sabe...
– Na casa da vó? – também sentou – Ele tá é doido, se o vô descobrir vai ser a maior merda! E tu fica lá quando ele vai?
– Tenho de ficar né? – abriu as pernas para ventilar – Onde eu ia ficar?
– Sei lá?! E tu vê eles meter?
– Não sou cega né? – riu, sentia calor entre as pernas – Mas até que é bom, ela dá e eu...
– Ele te come também? – parecia escandalizada – E ela não diz nada?
– Dizer o que, só diz que gosta de sentir o cu cheio... – sorriu – Ela não queria dar, mas eu conversei com ela e... Eu dei pra ele e ela viu e também quis dar... Mas a gente só dá a bunda...
– E ele não pede a xixita?
– Pedir pede, mas ela não dá... – tirou a blusa – Se ele quisesse eu dava, mas ele diz que na frente só quando eu for casar... O Ric não pede pra ti não?
– Não... Ele só quer na bunda, mas a piroca dele não é nem grande como a do Felipe...
– E tu já deu pra ele?
– Tu tá é doida... – tirou o vestido, não usava biquine – Já vi o tamanho da mandioca dele... Tu aguenta mes-mo?
Jaqueline estava no mundo da lua, os beijos cada vez mais violentos e a mão segurando seus peitinhos parecia passaporte para ser feliz.
– Ta fazendo muito calor, vamos banhar? – se afastou, não conseguia pensar em nada, mas tinha medo de não querer que ele parasse.
Mário suspirou e deitou na folhagem seca, Jaqueline levantou e tirou a roupa sem ter coragem de tirar o biquine, os peitinhos pequenos estavam vermelhos das chupadas.
– Caminha! Carminha! Marina! – chamou enquanto olhava para ele deitado, viu o que tinha sentido – Tu não vem?
Mário sentou novamente, estava agoniado e morrendo de vontade de comer a bundinha arrebitada. Ia levantar quando as duas desceram correndo a encosta, Carminha girava o vestido sobre a cabeça e a irmã tentava tirar a roupa sem parar de correr.
– Vumbora cambada! – Caminha jogou o vestido no chão e pulou dentro da cacimba.
– Vem Lipe! – Marina também pulou e depois Jaqueline.
Olhou para as três brincando dentro da água e, quase sem sentir, tirou a bermuda e o calção e mergulhou nu.
– Tu tá doido moleque! – Jaqueline empurrou quando ele tentou lhe abraçar – Olha as pequenas!
– Deixa de ser besta! – Carmem tirou a calcinha e jogou para a beira – Pensa que eu não sei?
Marina olhou para o irmão e ele desconfiou que tinha contado, mas não se importou depois que Jaqueline havia falado que ela também queria brincar. Mário largou a namorada e mergulhou abraçando a irmã, Jaqueline olhou para eles e sorriu quando Mário jogou o biquine de Marina.
– Tu quer? – Marina sussurrou ao sentir o pau duro entre as pernas – Se tu quiser pode meter... Até na fren-te...
Mas ele não queria na frente, segurou o pau e espremeu na bunda macia. Jaqueline conversava com a negrinha e não viram e nem notaram nada de diferente, mas Marina tinha aberto as bandas da bunda e forçou como se fizesse cocô quando sentiu a cabeça do pau forçando o cuzinho.
– Devagar Lipe, assim dói – reclamou baixinho quando ele empurrou com força – Espera, não mete tudo – tentou segurar o talo do pau.
– Deixa mana, larga... – respirou, o cuzinho da irmã estava quentinho – Bate siririca, bate...
Um pouco afastadas Jaqueline conversava nervosa com a negrinha que ria.
– E tu vai dar a xixita pra ele?
– Sei não, a piroca dele é muito grande... – Jaqueline colocou a mão entre as pernas sentindo um gostinho bom – E tu, vai dar?
– Se tu jurar que também vai dar eu dou... – olhou para os dois parados como se também conversassem bai-xinho – Mas ninguém pode contar nada viu?
– E tu pensa que eu sou doida?
– Me fala, doeu muito na primeira vez?
– Doeu um pouquinho... – espiou e desconfiou que Marina estava dando – Mas a Marina passou creme de pentear na piroca e entrou facinho...
– Ela é muito doida mesmo... E... Ele goza dentro?
Jaqueline teve certeza de que ele estava comendo Marina e sentou na beira tirando o biquine, estava decidida, ia dar.
– Ai Lipe, não mexe muito senão elas vão ver... – o corpo mexia cada vez mais forte – Goza logo, vai, goza...
Sentiu o pau ficar mais grosso e aquela sensação gostosa, ele tinha gozado, o cu ardia um pouco, mas o gosto de estar cheia era maior.
– Eita! Tu parece uma cachorrinha, sua danada! – Jaqueline – atirou um punhado de areia na direção dos dois – Tá de cu cheio, né santinha?
Mário mergulhou e nadou submerso, Marina não sentia vergonha em ter sido descoberta e andou segurando a bunda, em direção das duas.
– Tu bem que tá querendo também, né vaquinha! – passou a perna sobre ela e soltou a bunda – Toma, tu não quer?
– Deixa de ser nojenta! – Jaqueline empurrou a amiga, mas a gosma que saia da bunda dela escorria pelo seu peito – Marina! Porra, tu me sujou toda...
Carmem riu e jogou água nos peitos da amiga, Mário olhava as três e teve certeza de que Marina não era certa da cabeça.
– Lipe! Vem pra cá mano! – chamou.
As três estavam deitadas na beira, as bundas fora da água, a de Jaqueline era a maior e a de Carmem a mais aberta. Conversavam animados sobre a vida, a negrinha contava das aventuras na Canaã, Jaqueline das coisas dos colégio de freiras em Candeias e os irmãos das aventuras na cidade onde moravam.
– Alguém tá com fome? – Marina levantou.
– Eita! Essa tua irmã vive morrendo de fome... – Jaqueline virou e ficou de papo pro ar.
– Tadinha dela – Carmem olhou para Mário – Levar uma varada na bunda deve de dar fome...
Da sacola tiraram pão e a carne que havia sobrado no jantar, comeram sanduiches traçando planos para os dias seguintes e beberam suco de caju morno, em um embrulho em jornal Marina viu ovos cozidos que descascou pensando em sacanagem.
– Vamos fazer um concurso! – olhou para Jaqueline – A vencedora é quem melhor botar ovo...
– E eu lá sou galinha? – Jaqueline estranhou – Que diacho de concurso é esse?
Carmem viu a cara safada e desconfiou do que ela falava, Mário também já sabia e balançou a cabeça sem acreditar que a irmã ia fazer mesmo. Foi ele quem meteu, uma vez em casa, um ovo na bunda da irmã, mas daquela vez era ovo de codorna e não aquele ovo grande.
– Tu para com essas brincadeiras Ina! – a irmã sorriu – Me dá esse ovo!
Marina pegou os seis ovos e correu para a cacimba com o irmão correndo atrás.
– Elas não vão gostar disso Ina... – abraçou a irmã – Tu não tinha nada de inventar...
– Deixa eu falar... – segurava os ovos presos nas mãos – Se elas não quiserem...
– Tu é doida Ina... Aquele era ovo de codorna...
– Deixa, elas vão topar, quer ver?
Mário largou a irmã e mergulhou, Marina conversou com as duas e Jaqueline segurou um ovo.
– Isso não entra, sua doida!
– Entra sim! – Carmem olhava o seu – Se entra a piroca dele, vai entrar lizinho...
– E tu já meteu um ovo? – perguntou para Marina.
– Juro que já! – lambeu o seu – A gente bota e depois ele lambe a gente... Perde quem deixar o ovo sair, to-pa?
Carmem pegou o seu e tentou colocar, empurrou e ficou frustrada quando o ovo esbagaçou.
– Não dá, quebra... – mostrou o ovo esbagaçado – Só se a gente der a bunda e ele meter...
– Meter junto com o ovo? – Jaqueline olhou para a negrinha.
– Não sua doida... Ele mete na gente e quando tira é que mete o ovo...
– Isso não vai dar certo, é muito grande, não cabe...
– Cabe sim, ele meteu em mim...
– Meteu direto?
– Não... – resolveu inventar – Depois que ele me comeu é que botou... Do jeito que Carminha disse... Como é, topam?
– Isso não cabe Marina – olhava para o ovo.
– Ora! Se sai do cu da galinha deve de caber... – Carmem parecia eufórica com a nova brincadeira – Eu topo!
Marina deixou os ovos com as meninas e foi contar para o irmão que não queria participar da loucura inventada pela irmã.
– Isso não dá certo Ina, o ovo é muito grande!
– Tu não quer é brincar, isso sim! – sentou no colo dele – Pelo menos vamos tentar... Olha, tu mete primeiro em mim, minha bunda tá meia aberta ainda e se couber tu come elas... Vamos Lipe, vai ser bom...
Deu um beijo estralado no rosto dele e voltou para as meninas que já morriam de vontade.
– A gente fica de boi e ele primeiro come a gente e depois dota o ovo... Ele vai pra cacimba e chama uma e vai lamber a gente, quem deixar o ovo sair perde...
– E quem não deixar o ovo cair, ganha o que? – Carminha estava eufórica.
– Ganha pau na bunda! – Jaqueline deu um tapinha na bunda da negrinha – Tu quer ganhar o que mais?
– Não! Tá bom! Quem ganhar passa a noite com ele... – Marina sugeriu – E aí pode fazer o que quizer...
– Passa como?
– Tu dorme lá em casa Carminha! – Jaqueline parecia animada – E quem começa?
– Deixa que eu dou primeiro – Marina se animou e chamou o irmão – Lipe, quem ganhar vai dormir contigo e tu pode fazer o que quiser, tu topa?
Jaqueline apesar de animada sentia um pouco de vergonha e sorriu nervosa vendo Marina ficar de boi e arrebitar a bunda.
– Vem logo Lipe, pode meter... – o rosto encostado na toalha, abriu a bunda com a mão e esperou.
Carmem sentou perto dela e de sacanagem apertou o biquinho do peito, Jaqueline olhou vendo ele mexer no pau e esbugalhou os olhos quando a negrinha tirou sua mão e engoliu, o cuzinho de Marina piscava e ela sentia o vento entrando.
– Lipe, mete... – pediu.
Carminha olhou e viu o buraquinho meio aberto, cuspiu na mão e lambregou a cabeça do pau que guiou para a bunda aberta da colega sem acreditar que, mesmo não sendo fechadinho, ia caber nem o pau e nem o ovo.
– Vai Felipe, mete logo... – quando viu que tinha começado entrar sentiu uma cócega gostosa como se fosse nela – Elas! Tá entrando mesmo...
– Hum! Mete tudo Lipe, mete... – sentiu o cu cheio e começou bolinar na xoxota, Mário empurrou até sentir a pélvis na bunda – Não tira ainda, mete só um pouquinho mais... – ele meteu e tirou e meteu de novo – Pega o ovo, pega o ovo... – pediu e Jaqueline entregou, ela colocou dentro da boca e cuspiu – Agora tira e bota o ovo...
Mário tirou e empurrou o ovo que escapuliu para dentro, Marina suspirou e ainda ficou um pouco na mesma posição antes de levantar cruzando as pernas. Mário repetiu com Carminha que gemeu sentindo dor, o pau era maior e mais grosso que o de Henrique.
– Tô arrombada! Ai! Teu pau é muito grosso, espera... – tateou a bunda e tocou no que ainda estava de fora – Ainda tem tudo isso... Ai! Hum! Não vou aguentar...
– Mete logo tudo Lipe... – Marina segurava o cu com medo que o ovo saísse – Aguenta, tu não falou que a-guentava!
– Vai, mete de uma vez... – a negrinha abriu o que pode a bunda e arrebitou mais – Mete, pode meter que eu aguento... – ele empurrou e ela sentiu que tinha entrado tudo – Pera! Pera! Não mexe... Porra! Tô entupida... – levantou a cabeça e viu que Jaqueline já estava com o ovo na boca, sentiu medo – Dá pra ele Jac, mete logo que não vou aguentar... Isso, mete... – quando sentiu o ovo escapulir para dentro olhou para Marina – E o teu, tá dentro ainda?
– Essa galinha tá querendo botar ovo... – Jaqueline riu das duas.
– Não me faz rir senão escapole – Marina meteu o dedo no cu para empurrar o ovo – Não demora, to quase botando...
Em Jaqueline foi mais rápido e quando os três ficaram em pé trançando as pernas Marina mandou Mário para a cacimba, Carminha entregou os palitos para apostarem porrinha e verem quem seria a primeira.
– Vai logo! – Jaqueline já estava agoniada – Primeiro é tu e depois ela... Moleque, deita que a gente fica na tua boca...
– Ai!... Não viu aguentar... – Carmem sentiu a vagina tremer quando ele lambeu – Porra Felipe, isso é muito bom...
– Perdeu! – Marina gritou – Vai logo, o meu tá quase saindo...
Não era a primeira vez que sentia a língua mexendo na xoxota e aguentou até Marina pedir que ela saísse e saiu ainda com o ovo dentro da bunda. Marina ainda aguentou mais que Carmem, mas gozou e o ovo escapuliu.
– Merda! – levantou – Só não ganhei porque tava a mais tempo... – mergulhou.
– Vem agora, mete com o ovo dentro... – Jaqueline ficou de boi – Quero ver o que acontece.
– Ela tá é doida! – Carmem viu a garota se preparar – Vai ficar uma meleca só...
Mário olhou para a bunda e viu o branquinho do ovo como se fosse um olho, ficou atrás e meteu de uma só vez.
– Aiii! Não era pra meter tudo! – Jaqueline tentou sair, mas ele segurou em seu vazio – O ovo entrou mais, sai... Sai moleque, tá doendo lá dentro...
Ele não saiu, continuou estocando e Jaqueline sentia um incomodo gostoso dentro dela, ainda pediu para ele sair, mas quando viu que ele estava para gozar deixou de mão, estava gostando.
– Porra moleque, porra... Tá entrando mais... Hum! Hum! Ui! Vai, não demora, vai... Hum! Porra, tá bom, é bom, mete, mete...
Mário gozou bufando e quando tirou o pau um jato de gosma misturado com pedaços de ovo escapuliu da bunda e Jaqueline ficou deitada de pernas abertas...
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NO PRÓXIMO CAPITULO (22):
● Henrique está tomando banho e não consegue desviar o olhar do pau de Mário, os dois conversam sobre a brincadeira do ovo e pergunta se o amigo já tinha metido na irmã. Mário fala que não tinha coragem de comer a irmã, mas Henrique fala que ele teria se Jaqueline lhe desse. A conversa toma outro rumo até que Henrique confessa brincar de troca-troca com um vizinho, Mário pergunta se ele não queria dar para ele. Henrique fala que seu pau era muito grande, Mário começa a sentir vontade e termina comendo a bunda do amigo...