23 – A BANHEIRA DE TINTA VIVA
21 de julho de 1979 – sábado.
NO CAPÍTULO ANTERIOR (22):
● Henrique está tomando banho e não consegue desviar o olhar do pau de Mário, os dois conversam sobre a brincadeira do ovo e pergunta se o amigo já tinha metido na irmã. Mário fala que não tinha coragem de comer a irmã, mas Henrique fala que ele teria se Jaqueline lhe desse. A conversa toma outro rumo até que Henrique confessa brincar de troca-troca com um vizinho, Mário pergunta se ele não queria dar para ele. Henrique fala que seu pau era muito grande, Mário começa a sentir vontade e termina comendo a bunda do amigoEra o penúltimo dia que passaria na Canaã, Jasmim, Aurora e Marina foram para a cidade com Seu Chico e Dona Ximena. Henrique falou que não poderia ir e Jaqueline inventou estar com dor de barriga.
― Vou não, vou ajudar o Ric... – abraçou a irmã – Se tu quiser tu pode ficar...
― Mas as meninas querem me levar no parque...
― Já sei muito bem porque teu irmão não quer ir – olhou para a filha deitada na rede – Se você não quiser pode ficar também... Tem comida na geladeira e...
― Eu vou tia, o Lipe fica ajudando o Ric...
Esperaram um pouco para terem certeza que não voltariam antes de descerem para o rio onde Carminha lavava roupas.
― E aí, eles já foram?
― Já minha pretinha safada! – Mário correu para abraçar a amiga – Tu trouxe tudo?
― Tá ali, e tu cabra, por onde tu se meteu ontem de noite? – falou para Henrique – Fiquei esperando viu?
― Já passou! Agora tá tudo em riba, não tá? – Jaqueline tirou a roupa e correu para o Rio – Vem pra cá Felipe, deixa eles aí!
― Tu tá muito gaiata Jac! – o irmão olhou para o amigo – Sei o que tu tá querendo... Vai logo rapaz, dá o que ela quer... – empurrou o colega e terminaram rolando na areia fingindo briga.
― Para com isso Ric! – Mário reclamou – Vai ficar com ela...
― Num vou ficar com ninguém, a gente ficou pra brincar tudo junto...
Jaqueline e Carmem conversavam dentro do rio e, vez por outra, olhavam para os dois e sorriam divertidas.
― Tu acha mesmo? – Carmem olhou para a margem.
― Mas tu não vai falar nada viu? – nadou cortando a correnteza, a negrinha também foi para a outra margem – Não sei direito, mas acho que ele gosta também de menino...
― Nunca notei nada! – olhou para a colega – Tu já viu alguma coisa, viu eles juntos?
― Tu lembra daquele dia da aposta?
― O dia do ovo no cu? – riu.
― Onde foi que ele dormiu? – não prestava mais atenção para os dois na outra margem – Lembra que saí pra procurar o moleque? Pois ele não tava na rede e quando fui perguntar pro Ric escutei umas coisas...
― Mas tu falou que Felipe estava dormindo!
― Pois é, mas ele tava no quarto do Ric e... – sorriu envergonhada – Espiei pela fechadura, ele tava enrabando o Ric.
― Deixa de besteira, tu não viu nada... – a negrinha não creditava – Ele é homem, me come e...
― Não quer dizer nada! – Jaqueline atalhou – Ele gosta de menina e de menino...
Na outra margem Henrique parou de lutar, estavam cobertos de areia, riam muito como se não houvesse mais ninguém por perto.
― Desiste cabra! – Mário segurou seus braços – Pede arrego, pede arrego...
― Tá bom, tá bom desisto... – respirou resfolegando – Tu ganhou... – e virou de bruços e sentiu o pau duro im-prensado na bunda – Tu já tá assim?
Mário soltou e deitou de papo pro ar, Henrique lembrou das meninas, mas as folhagens encobria as duas e como se não tivesse intenção apertou o pau do colega.
― Esse negócio tá querendo o que? – sorriu e ficou apertando e massageando o pau – Tu já comeu ela na frente?
― Não... Ela diz que tem medo... Só da a bunda...
― Tu quer comer a bichinha dela, não quer?
― Não sei... – segurou a mão de Mário, estava quase gozando – Tu sabe que ele é muito grande e...
― Mas ela não sente dor na bunda, tu quer a bichinha dela eu sei – meteu a mão e tirou o pau pra fora – Se tu quiser eu dou um jeito...
― Olha elas Ric... – puxou o calção e levantou – Tu tá querendo que elas descubram?
Correu e mergulhou e nadou para a outra margem onde as duas combinavam o que fazer.
― Cadê o Ric? – Jaqueline perguntou ao não ver o irmão.
― Ficou lá... O que vocês estão aprontando? – sentou atrás da namoradinha.
― A gente nada? – sentiu que o pau dele estava duro – E vocês, o que estavam fazendo pra que esse negócio esteja assim...
― Tu não amolece esse prego não siô? – a negrinha pegou a deixa – A gente tá querendo brincar de uma coi-as...
― Lá vem tu com tuas coisas, pretinha safada! – puxou a colega beijando sua mão – Diz logo, o que é?
Carmem falou que deveriam voltar para a praia, nadaram de volta e viram que Henrique estava deitado debaixo do cajueiro lendo um livro.
― Ric! A gente vai brincar de gira garrafa, vem mano!
Sentaram em circulo e Jaqueline olhou para a negrinha que tinha pego a garrafa e não falava nada.
― É o seguinte... – pigarreou para dar mais clima – Vou girar a garrafa e para quem apontar vou fazer uma pergunta e a pessoa deve responder...
― Que tipo de pergunta? – Henrique olhou com cara safada para a irmã.
― Qualquer uma, mas a pessoa tem de responder só a verdade...
― E como a gente vai saber se é verdade? – o irmão cortou.
― Aí quem respondeu gira de novo e faz pergunta pro outro... – continuou sem responder ao irmão – Mas antes a gente tem de jurar que não vai sair por aí espalhando o que a gente responder, tá bom?
― Tá! Mas se alguém mentir a gente tem de pagar uma prenda! – Henrique continuou.
― Pera... – a negrinha coçou a perna e olhou para Mário – Se a gente não quiser perguntar, pode mandar fazer alguma coisa...
― Não entendi! – Mário sabia que a sacanagem ia rolar solta – É pra fazer uma pergunta ou não?
― Olha! Se for na tua vez tu pode perguntar ou mandar fazer o que tu quiser... Mas todo mundo tem de ou res-ponder ou fazer o que o outro mandar, tá bom?
Jaqueline girou a garrafa e ficou apontando para o irmão.
― Muito bem seu Henrique... Diz pra gente se tu... Se tu já comeu a Solange?
― Já!... Mas olha lá, ninguém sabe viu? – girou a garrafa e apontou para a negrinha – Muito bem, agora diz pra gente se tu gostou do ovo no cu!
― Tu falou pra ele! – empurrou Mário como se estivesse com raiva – Gostei, deu um treco lá dentro e... Gostei, pronto! – Girou e apontou novamente para Henrique – Tu já deu a bunda?
Henrique olhou para a irmã e depois para Mário, não sabia se deveria falar.
― Isso não vale! – Mário saiu em defesa.
― Porque não vale? – Jaqueline cortou – Tu não falou sobre o ovo? Vai lá Ric, só vai ficar entre a gente e tu aí seu linguarudo, tu jurou não espalhar viu?
Henrique suava frio, seu segredo ia ser descoberto.
― Já! – os outros pareciam nem respirar quando ele girou a garrafa – Minha irmãzinha... Bem! Tu tem vontade de dar a xixita pro Felipe?
― Tenho! – sorriu moleca olhando para o namorado, girou e respirou – Quase não chega tua vez meu lindinho... Agora, para que todo mundo saiba me responda sem mentir... Tu já comeu a bunda de quem aqui no jogo?
Henrique gelou, mas disfarçou e desconfiou de que aquele jogo era somente para descobri-lo.
― Bem! – Mário fez uma pausa longa – Já comi a tua... A de Carminha e...
― E? – Carmem estava inquieta.
― E...
― Fala logo rapaz!... – Jaqueline também se inquietou.
― Pode falar Felipe, e a minha. Pronto! Não era isso o que vocês queriam... Dei pra ele, a bunda é minha e dei!
Jaqueline sorriu deliciada olhando para a negrinha. Mário girou, caiu em Henrique.
― Meu cunhadinho vai mostrar como se dá uma boa chupada em... – estava gostando, calou e olhou para as duas – Na xixita de?... De Jaqueline...
― Em mim? – Jaqueline olhou nervosa para o irmão – Porque não na Carminha!
― Pode ir baixando a calcinha dona Jaqueline – Carmem adorou o pedido – Lembra que foi tu quem começou...
Henrique já estava engatinhando para ela com a cara safada e Jaqueline deitou de pernas abertas deixando que o irmão chupasse sua vagina que estava melada.
― Tá bom, já chupou... – Jaqueline empurrou o irmão.
― Hum! Xixita gostosa siô! – falou depois de lamber e chupar, girou a garrafa – Carminha, tira a calcinha e senta no meu pau!
Arreou o calção, o pau estava duro e a negrinha sem vergonha sentou e pulou sentindo vontade de ficar, mas os outros a fizeram parar.
― Minha amiguinha Jaqueline agora vai sentar no pau de... De... De Ric!
― Porra Carminha, isso não vale! – mas cumpriu o pedido – Pausinho pequeno, não dá nem cócega... – riu rebolando o irmão lhe empurrou e ela caiu, girou e Henrique e Carminha ficaram preocupados – Agora meu namorado vai meter no cuzinho de meu irmão...
― Isso não vale Jac! – Henrique olhava preocupado para o colega – O pau dele é muito grande e... E eu só dei uma vez!
― Te vira! Trato é trato, pode ficar de boi ou... Ou senta como a gente sentou em ti!
― Ele não pode fazer outra coisa, chupar? – Mário não estava a vontade.
― Não! Mas eu posso dar uma chupadinha pra lubrificar, quer? – Carminha estava doidinha para que fosse com ela – Posso?
― Tá bom sua piranha, pode! Mas tu vai ter de levar na bundinha também viu meu maninho danado! – viu a negrinha chupar – Agora cospe na cabeça pra não machucar muito o rabinho dele...
Henrique suspirou e ficou de boi esperando.
― Mete devagar... – falou baixinho – Ai! Tá doendo cara, assim não! – as duas olhavam espantada – Espera, não empurra... Ai... Tá bom? – olhou para a irmã que falou que sim e com a bunda dolorida girou a garrafa e resolveu dar o troco – Agora minha irmãzinha me paga! Jaqueline, tu vai ter de sentar na rola dele e... E não é com a bunda viu?
Mário olhou para Jaqueline e para Henrique, sabia que o cunhado queria que ele tirasse o cabaço da irmã, mas nunca esperou que fosse daquele jeito.
― Sentar vai machucar muito Ric! – Mário olhou quase implorando para que ele desistisse da vingança.
― Vai ter de sentar sim! – a negrinha vibrou – Trato é trato, pode tirar essa calcinha minha amiga.
Jaqueline também queria dar para ele, mas não na frente deles, queria que fossem só os dois em sua cama confortável e, ao contrário de Mário, não teve medo da dor.
― E se ela não quiser? – Mário ainda tentou.
― Se ela não quiser... Vai ter de sentar na boca da garrafa, ela é quem sabe!
A garota era mais safada que imaginavam e ainda sentada tirou a calcinha arreganhando as pernas, a vagina parecia ter luz própria.
― Pode deixar, prefiro esse negócio que a garrafa... – andou faceira e empurrou o namorado que se deixou empurrar – Não queria que fosse assim, mas?... – tirou o calção e ficou de cócoras entre suas pernas, a vagina melada parecia gotejar – Antes vou dar uma chupadinha... – olhou para o irmão que parecia nem respirar, lameu a cabeça e engoliu ainda sentindo o sabor estranho do cu do irmão.
Mário olhava para ela, não queria que fosse daquela maneira. Carminha olhou para Henrique, não gostava menos dele depois que teve certeza de que ela também gostava de menino.
― Tu quer também? – falou baixinho no seu ouvido.
― Nela não... – Henrique respondeu olhando a irmã chupando o pau de Mário.
― Não... Nela não... – meteu a mão no calção e tirou o pau duro – Ne mim, tu quer?
Henrique olhou para ela, não era uma deusa ébano, mas tinha o corpo talvez mais bonito que o corpo da irmã. Sorriu e deitou puxando a negrinha.
― Para senão vou gozar! – Mário empurrou a cabeça de Jaqueline – Tu quer mesmo?
― Quero... Queria na cama, mas... – suspirou – Tu me quer?
― Tu sabes que sempre quis... – puxou pelo braço e ela deitou em cima dele.
― Não precisa sentar, eu...
― Não! Jogo é jogo... – sorriu e beijou sua boca.
― Vai doer, entra muito...
― Eu aguento... – sorriu – Aguentei na bunda que é pior, na xixita vai ser muito melhor...
Não lhes interessava nada e nada do que acontecia ao lado lhes incomodaria, mas a negrinha gemeu e quase gritou quando sentou e perdeu o cabaço.
― Ai! Merda! Ai! Não... Deixa... Deixa... – Carmem reclamou sem reclamar.
Henrique olhou preocupado para o lado, a irmã beijava a boca de Mário e a negrinha rebolava sentindo o pau escorregar dentro dela.
― Tu é muito sacana Carminha – Jaqueline olhou para ela – Ninguém mandou tu dar também... Olha moleque, eles estão trepando...
― Deixa eles, vem!
Jaqueline acocorou e ajeitou o pau, passou esfregando na abertura melada sentindo vontade de não ter medo e sentar como tinha sentado a negrinha. Suspirou, levantou um pouco a bunda e pressionou, o pau escapuliu e ela tornou ajeitar. Mário somente olhava, sentia a mão nervosa agasalhar seu pau e o toque na vagina. E Jaqueline sentou e começou entrar, não sentiu as dores que as coleguinhas do grupo escolar haviam dito ter sentido, apenas aquela sensação de gozo correndo adoidado de dentro da vagina.
― Tá entrando moleque, tá entrando – continuou sentando e ele via estar sendo engolido – Hum! Ui! Ui!... Ai!... Hum! – as mãos apoiadas no corpo apertava e marcava e ela teve que parar, o hímen não era complacente como o da negrinha, era mais forte e barrou a entrada que nem o canal estreito e pequeno tinha barrado, sentiu dor, não a dor que pensava sentir, mas sentiu dor e parou. Os olhos cerrados, as narinas dilatadas e os dentes mordendo os lábios – Espera, Hum! Hum!.
― Levanta, tá doendo não tá? – ele viu a dor estampada no rosto antes moleque – Sai... Sai...
― Não moleque, não... Deixa... Deixa eu acostumar – as paredes internas ardia e ela suspirou e soltou o peso e sentou escorregando pelo tronco do pau até sentir a bunda tocar as pernas – Pronto! Pronto... Hum! Hum! Espera, mão mexe... Não mexe...
Mas não era ele quem mexia, era a xoxota que parecia morder enamorada o pau espetado. Ficaram parados, ao lado os dois já tinham gozado e olhavam abraçados a batalha de Jaqueline agasalhando aquele pau que tinha machucado a bunda dos dois. A negrinha sentia o pau ainda duro dando pulinhos dentro dela e a mão acariciando sua bunda.
― Tá bom, pode sair, já entrou...
― Não! Espera, espera... – levantou um pouco e tornou sentar – Tu não quer gozar? – sorriu e começou dar pulinhos acostumando a xoxota ao pau enterrado – Porra moleque, porra... Hum! Hum! É bom, é bom... Hum... Moleque... Teu pau... Hum! Hum! Hum! Bate lá dentro... Olha... Olha – rebolou, estava tudo apertado dentro dela, estava entupida como se o pau fosse parte de seu sexo e voltou a cavalgar sentindo prazer, era mulher, mulher de seu moleque, seu homem dono de tudo o que era dela, o que lhe era mais precioso, seu corpo.
Mário já não sentia o incomodo arder que tinha sentido quando ela sentou, apenas aquilo gostoso se esfregando para cima e para baixo em seu pau duro e extasiado de desejos. Ela não parava de pular, não havia incomodo algum, não havia mais a dor fina de quando perdera a película da virgindade, apenas a vontade de nunca sair, nunca deixar de cavalgar sentindo a cabeça do pau espremendo o colo do útero.
Ao lado a negrinha voltou a rebolar quando Henrique meteu o dedo em sua bunda, sentia a xoxota cheia do gozo e queria novamente gozar e gozou e outra vez e outra mais até tornar sentir que ele novamente esguichava dentro dela.
― Porra Felipe, porra moleque... Hum! Aiiii! – gritou, tinha gozado com um pau enterrado na xoxota pela primeira vez, mas não parou de pinotear, não queria parar de gozar, não queria que aquela sensação de êxtase terminasse e quando ele gozou o mundo explodiu em sua cabeça...
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NO PRÓXIMO CAPITULO (24):
● Mário está no Rio de Janeiro com Amanda e Maria Clara e descobre que Fabíola tinha ido com os avós para a região dos lagos. No bondinho do Pão de Açúcar conhecem uma família de argentinos e a filha – Amanda – conversa com as garotas e logo parecem se conhecer de longas datas. No cume do Pão de Açúcar um macaquinho morde a mão da pequena argentina e Mário os leva para a clínica de um amigo onde a garota é medicada e vacinada. Ana Clara convida a nova amiga para irem ao Corcovado e quando voltavam fez xixi na frente do tio. De volta ao hotel Amanda tira a roupa e mostra a vagina depilada, o tio tenta sair, mas acabam fodendo. Ana Clara vê e...