CE2/24 – Arco-Íris de Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 4827 palavras
Data: 20/09/2012 19:33:23

24 – O ESPLENDOR DO CRISTO REDENTOR NÃO PARA DE BRILHAR

11 de julho de 1999 – domingo.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (23):

● Mário, Henrique e Jaqueline resolvem não ir para a Vila e vão para o rio onde Carmem estava lavando roupas. Carmem e Jaqueline estão desconfiadas com os agarrões dos meninos e a negrinha sugere que brinquem o jogo da garrafa. Aos poucos as perguntas e ordens foram ficando mais apimentado até que Mário é obrigado a dizer que já tinha comido a bunda de Henrique, mas as garotas não estavam satisfeitas e continuaram fazendo perguntas até o início da orgiaPassaram o dia passeando pelo Rio de Janeiro, pela manhã foram na casa de Olga e souberam que Fabíola tinha ido com o avô, desde sexta-feira, para Camburici.

― Tu não falou que a gente vinha tio? – Maria Clara perguntou depois que desceram.

― Queria fazer uma surpresa... Ela não está mesmo?

― Tá não Lipe – Amanda entrou no carro – Fui no quarto dela enquanto a tia conversava com a mana...

― Porque tu não subiu?

― Isso é complicado mana – Amanda virou para trás – A tia não gosta do Lipe e... Tu sabe né, ele não quer que ela brigue com ele...

― Porque ela não gosta dele?

Mário olhou pelo retrovisor e via a loirinha olhar para ele, ia falar alguma coisa quando Maria Clara abriu as Pernas deixando ele ver a calcinha branca, Amanda também viu.

― A tia é assim mesmo... – sorriu da molecagem da irmã – Desde que eles se separaram nunca mais falou com o tio...

― E aí, vamos ao bondinho? – Mário colocou a mão na perna de Amanda – Ou querem fazer outro programa?

― Não! Quero ir no Pão de Açúcar... – a loirinha era quem comandava quase – Depois quero ir no Jardim Zoológico...

― Acho que hoje não dá tempo, né tio? – voltou a sentar direito – A gente vai no bondinho e depois vamos lanchar, tá bom?

Na praia Vermelha tomaram água de coco esperando a chegada do bondinho, Maria Clara parecia uma menina sapeca correndo pelo canteiro com Amanda atrás. No bondinho tagarelava sem parar, um grupo de argentinos se encantou com a vivacidade da loirinha que pouco entendia o que falavam.

― Esta chica es su hija? – uma mocinha aparentando um vinte anos farfalhou os cachos dourados.

― No... Este palo de golf es mi sobrina ... Ambos, la coqueta María Clara y la morena es Amanda ... Usted está en España? – respondeu trocando alguns termos, a mocinha sorriu.

― No, nosotros somos los argentinos de Buenos Aires ... ¿Usted vive aquí en Río de Janeiro?

― Soy Carioca, pero estos son molecas Sao Paulo, es la primera vez en Brasil? – abraçou Amanda.

— Sí, es mi primera vez en Brasil, pero mis padres han sido aquí en otras ocasiones – sorriu – mi nombre es que Amanda demasiado...-Miró para padres-mi padre es Armando y mi madre llama María...

— Lo siento – extendeu a mão – Mário Felipe, Amanda y María Clara...

Amanda arranhava um pouco no espanhol e entendeu, Maria Clara estava voando.

― Não entendi nadinha de nada! – sorriu para Amanda argentina – Eles são turistas de onde tio?

― Perdone, entender un poco portugués de Brasil, pero no hablo nada... – acocorou na frente de Maria Clara – Mim argentina, compreendeu? Ali meus papás, primeira vez aqui em Brasil...

Mario sorriu e também acocorou abraçando a sobrinha.

― Ela é argentina de Buenos Aires e é a primeira vez que vem ao Brasil, seus pais já conhecem o Rio e... – olhou para a garota que sorria – O nome dela á Amanda, seu pai é Armando e sua mãe se chama Maria...

¿— Sí, es correcto – segurou a mão de Maria Clara – Ella tiene cuántos años?

— Trece casi catorce... – olhou para ela – Y cuántos años tiene...

― Tiene quince años, hizo el mes pasado y este viaje es mi papá de regalo – olhou para os pais – Ella tiene trece años, parece... ¿Y Amanda?

― Tengo dezessete – Amanda respondeu – Você está gostando do Brasil?

― Bueno, hablas un poco mi lengua... ¿Soy amante de ella, siento que mis padres quería llevarme a lugares – sorriu – E estás plana de vacaciones?

― Estamos, mas só... – olhou para o tio – Como se fala tio?

— Que son, pero lo hago no... – Mário atalhou – Solía traerlos conmigo, pero durante la semana tengo que re-coger las fuertes...

― ¿El Señor est alojado por parientes o amigos?

― No, no no estamos... ¿Nosotros en el Bar del Hotel Sol y le s, en que hotel est alojado? – Amanda respondeu, a garota sorriu.

Não... Estamos no Hotel Barra do Sol e vocês?

― ¡Eso está estupendo! – virou para os pais que olhavam a baia e falou que estavam no mesmo hotel – Noso-tros podríamos salir juntos... ¿Que apartamento?

Ainda conversaram até o morro da Urca e quando viu que iam continuar pediu para que os pais a deixassem segui-los para o Pão de Açúcar.

Não era uma garota bonita como algumas argentinas que conhecia, mas era agradável e esperta e, como a loirinha, tagarelava perguntando sobre tudo. Quando viu os macaquinhos ficou encantada e estendeu a mão oferecendo um salgadinho.

― Ai! – gritou e Mário se voltou e viu o dedo sangrando.

― Não pode Amanda, eles são silvestres... – segurou a mão da garota e espremeu o dedo – Vamos ter que ver isso para não correr risco de contrair raiva... – Amanda argentina olhava para o dedo sangrando e se espantou quando ele chupou e cuspiu o sangue – Não se preocupe, estou somente tirando o sangue por precaução.

Uma funcionária chegou com caixa de medicamentos, limpou e colocou gaze com esparadrapo.

― Não é bom tomar vacina? – Mário abraçava a argentina.

― Por precação é bom, mas todos esses pestinhas são vacinados...

― Você tomou vacina antes de vir para o Brasil? – perguntou.

― ¡ Sí! Tomé antirsurtidor y contra la fiebre amarilla, ¿por qué? – olhou preocupada para a trabalhadora

Explicou e sorriu para Maria Clara traduzindo, Amanda também parecia preocupada e logo desceram para a Urca onde Mário explicou e novamente perguntou sobre vacinas.

― Por supuesto nos vacinamos... ¿Pero señor n encuentra mejor ir a una sala de emergencias? – estava tam-bém preocupado.

― La funcion que ria dijo que los animales son vacunados, pero las precauciones por la buena... Descendere-mos en tranvía siguiente pr. Aquí cerca de h una clinica de un amigo.

Não houve necessidade de vacinar a garota e foi feito apenas um curativo.

― Muchas gracias, ayudó mucho

― Ahora que todo está bien vamos a celebrar en un restaurante.

―No quiere abusar – Mário insistiu – Esta bien, pero me pagó la cuenta.

Conversaram animados durante o almoço, as Amandas tentaram se comunicar sem ajuda e a loirinha, a todo momento, pedia para o tio traduzir.

Já no hall do restaurante Mário convidou a família.

― ¿Voy a ver las luces encender, has estado a Cristo el Redentor?

― No, gracias. Mañana me quedo con Amanda de conocer a Cristo, ahora tiempo de verter un poco, estoy cansado.

― ¿Quería ir con él, el Señor deja padre?

Mesmo com os apelos de Amanda e Maria clara Armando não deixou e combinaram outro encontro no hotel, antes de subirem o Corcovado ainda passearam por Copacabana.

Aos pés do Cristo Redentor tiraram fotos e compraram lembrancinhas, aos poucos o céu escurecia e as luzes da cidade acendeu em um espetáculo de encher os olhos de lágrimas.

― Tô quase me mijando tio... – Maria Clara segredou em seu ouvido – O banheiro tá fechado...

― Se abaixe aqui e faça... – olhou para os lados e viu que não daria – Aguenta um pouco, vamos descer...

Chamou Amanda e contou o que estava acontecendo.

― Também to quase explodindo... – sorriu – Vamos logo senão molho a calcinha...

No estacionamento Maria Clara não aguentou e acocorou do lado do carro.

― Tú tá doida Clarinha? – Amanda ficou aperreada.

― Ninguém está olhando, aproveita também... – Mario encostou no carro tentando esconder as duas.

Amanda olhou desconfiada para os lados e acocorou tirando a calcinha já molhada de xixi e jogou em direção ao tio.

― Taí, não é a da Clarinha seu saliente...

Mário segurou a calcinha e cheirou olhando para as duas, os jatos saindo das vaginas formou um pequeno córrego e a loirinha também tirou a calcinha e jogou para ele e, com a cara mais safada desse mundo abriu mais as pernas mostrando a vagina.

― Tu tá muito saliente Clara, se a mamãe sabe disso...

― Só tu que pode mostrar pra ele é? – sorriu e abriu as beiradas com a mão – Olha aqui titio, também tenho viu?

O tio entrou no carro, as duas calcinhas brancas na mão sentindo que aqueles dias não seriam nada fácil. As garotas ainda brincaram no trajeto até o hotel.

― Não vamos subir ainda tio... – Maria Clara segurou a mão do tio – Vamos ficar um pouco na piscina...

― Mas vocês não estão com biquine? – sentiu o bolo no bolso – E nem de calcinha...

― Não vou banhar... A gente vai fazer o que no quarto?

Olhou para Amanda que balançou a cabeça apoiando a irmã. Chamou o garçom e pediu água de coco e uísque e sentaram próximo da cascata, não havia ninguém naquele momento na piscina, sentaram e conversaram animados sobre o que havia acontecido naquele dia.

― Ola! ¿Ja regresado? – Amanda argentina correu ao vê-los – Pensé que volvería más tarde!

― Tuvimos que volver, casi moje mis braguitas – Amanda falou baixinho em seu ouvido.

― ¿Qué estabas haciendo a chica, va para el baño, bragas mojadas feo y asqueroso – sorriu e empurrou a nova colega.

― Ahora no hace falta, ya lo hicieron – Mário falou sorrindo.

― ¿No entiendo, ellos mojado las bragas? – olhou para Amanda que sorriu para ela.

― Sí, pero tomó... – Amanda piscou para o tio e levantou o vestido.

― ¿Mi buen Dios, usted no es vergüenza de su tío mire usted de esa manera? – a garota olhou para Mário e se espantou mais ainda quando a loirinha também levantou o vestido - Comió usted chica... ¿Señor Mario no habla nada?

― Que diabo essa gringa tá falando tio? – Maria Clara perguntou e Mário traduziu.

― ¿Nunca conseguí tan siquiera cerca de mi padre, ustedes dos no avergüenza? – a argentina olhava espantada para Mário.

― Siempre has sido así en mi casa no tenemos ninguna vergüenza de la desnudez! – Mário segurou sua mão – Qué hermoso y n debe estar oculta, pero usted no entiende, así que entendería si no verlo como malo. ¿Te parece mal?

― No, no me parece mal – respirou.

― Sentarse con nosotros y tome un agua de coco, el calor es todavía muy fuerte – Mário convidou – ¿Su padre y su madre están descansando en la habitación?

― Mi papá salió a conversar con unos amigos y mi madre esta la en la parte superior – parecia mais aliviada.

―¿Acepta la agua de coco o prefieren jugo de fruta? – Amanda entrou na conversa – ¿El coco no es dulce, voce ja tomó jugo de cerezas?

―¿Te acepto jugo de mango sin leche y tío, qué esta bebida?

― Uisque – Amanda respondeu.

― Mi padre le gusta mucho whisky, no me gusta beber porque y muy fuerte. Mis piernas están tambaleantes! – sorriu e bebericou o copo de Mário - En mi cumpleaños me bebía vino y estaba casi borracho... – Sí, quería decir que una prensa que genho asiste a una colonia nudista en Argentina.

― E você já foi? Todo mundo pelado! – Amanda esqueceu que a garota não era brasileira.

Mas ela entendeu e sorriu.

― No, nunca hay sido. Mi padre no permisos, pero soy curiosa – virou-se para Mário – ¿El Señor ya ha sido en una colonia nudista?

― Sí, yo a asistido... En Brasil tenemos muchos lugares donde se practican nutismo, aquí en Rio de Jandeiro hay algunos – sorriu para as três e explicou para a loirinha sobre o assunto – Pero en mi familia no necesita colonia, en nuestra casa no me gusta llevar ropa.

―¿Nadie usa ropa en su casa, todos ir desnudas? – olhou para as meninas - ¿Incluso sus padres también ir desnudas?

― Não enche a cabeça dela de minhocas tio, assim ela vai pensar que lá em casa é uma putaria só! - Amanda ficou séria - Entiende lo que dije?

― Sí entiendo, pero ¿cómo se puso en mi gusano es hasta?

― Esse papo tá ficando chato tio... – a loirinha reclamou e levantou – Vou pro quarto...

― ¿Porque ella salió, dije algo malo?

― Não, ela é assim mesmo – tomou o resto de uísque – Também vou subir, você vai ficar conversando com sua colega?

― Não tio, também vou – olhou para a colega - Cuál es el número de su apartamento? – a garota respondeu – Nuestro el 514 y es un piso por encima suyo. No desea ir en nuestro apartamento?

― Su tío dejarme ir? – olhou para Mário que falou que sim - Antes de que tengo que avisar a mi madre, que llamo al conserje, me esperas?

No apartamento Ana Clara tomou banho e quando estava escolhendo uma calcinha para vestir os três entra-ram.

― Perdóname, no sabía que estaba desnuda! – a garota ia sair.

― Para onde você vai? – Mario passou o braço por seu ombro – Você nunca viu uma princesinha pelada?

― Ela é meio bestinha, né tio? – Maria Clara esqueceu de vez a calcinha e deitou nua na cama – Só quero ver como vai ficar quando ver o senhor pelado – riu.

― No lo entiendo, el Señor también quiere sacar su ropa y obtener desnudo? – olhou para Mário - Y se aver-güenza al ver al Señor sin ropa?

― Não é assim garota... – Mário sentou na cama de casal e a loirinha pulou para seu colo – Não ficamos o tempo todo sem roupa, entende? Mas não há nada errado, por exemplo: Você tem vergonha de que seu pai entre no banheiro enquanto você toma banho? – resolveu falar em português pausadamente para que a loirinha entendesse.

― Mi padre nunca entra en el baño cuando alguien toma una ducha. – olhou para ele – Logico que iba a estar avergonzado, no delante de mi madre que me sale desnudan – encostou na parede olhando interessada para a loirinha sentada no colo do tio – Me parece muy raro, pero no creo que equivocado. Cada lugar tiene su habitual, que y verdadero!

― Tá bom, mas vamos deixando desse lenga-lenga que minha xoxota ainda está mijada – riu imaginando o que a argentina estava pensando.

― Não faça isso Amanda! – viu que a sobrinha ia tirar o vestido – Não basta essa loirinha safada?

― Por favor, puede permanecer como gusta, no va a cambiar por mi causa!

A garota admirou o corpo bem feito de Amanda que não parecia em quase nada com a irmã não só pela cor da pele ou dos cabelos, eram diferentes.

― Vocês vão sair hoje de noite... – falou querendo saber como fazer para entrar naquele clima de cumplicidade.

― Ainda não sei – Mário acariciou a loirinha – Seus pais combinaram algum programa?

― Não... – suspirou, o apartamento era diferente do seus – Aqui tem mirante...

― Moleca, vista uma roupa... – levantou – Venha, a vista é muito bonita.

Amanda argentina pareceu um pouco decepcionada quando ele segurou sua mão e a levou para a varanda, Maria Clara vestiu a calcinha e também foi com eles.

― Olha, a gente foi ali... – apontou para o Cristo Redentor iluminado – Tu ta gostando do Rio?

― É muito bonito... Gostei sim – estavam debruçadas no peitoril – Tu moras em São Paulo, não é?

― É... Mas não gosto muito de lá... – sorriu – Tem muita gente e ou faz muito calor ou muito frio... E lá na tua terra, é bonito?

Mário estava afastado olhando as duas, era engraçado vê-las falando. A loirinha pausadamente e a argentina tentando se expressar em português.

― Tu tens irmãos?

― Sí, tengo un hermano llamado Pablo y una hermana que ya está casado ...– olhou para trás – Cómo hablar en portugués casado?

― Casada – respondeu pausadamente – Você me espera, vou tomar banho...

― Sí! Por favor, no quiero molestar a usted ... – piscou envergonhada – Eu gosto de vocês... É estranho, mas eu gosto de ver que vocês são muitos unidos, não parece que você é tio delas, Maria Clara parece muito com o senhor... – fez uma pausa e tentou falar em português – Quando olhei achava que o senhor é pai delas...

Nem ele mesmo entendia como a menina aceitou tão rapidamente sua família, até a loirinha que no início re-chaçou e tripudiou da pequena argentina parecia estar a vontade. No início, ainda no bondinho do Corcovado, nunca imaginou que tudo aquilo fosse possível e quando Amanda levantou o vestido tinha pensado que a garota fugiria deles, mas desconfiava que foi justamente a brincadeira das sobrinhas que despertou interesse na garota.

― Pode ir banhar, eu fico aqui com sua sobrinha – sorriu um sorriso mais lavado – O senhor não vai ficar sem roupa, vai?

― Não sou tão sapeca quanto as garotas... Mas se você quiser... – segurou a bermuda e fez menção de tirar.

― Não! Por favor, não tire aqui... – não estava escandalizada, desde que tinha visto a loirinha sentar em seu colo imaginava como seria ver um homem adulto nu – Mas não me incomoda ver o senhor sem roupas... – sorriu com sorriso moleque.

― Não se preocupe, não vou tirar... – olhou para a loirinha que parecia interessada.

Deixou as duas e ia entrar no banheiro quando o telefone tocou, atendeu e voltou para a varanda.

― Era sua mãe, seu pai está chegando... Ela pediu para você voltar antes que seu pai chegue no hotel...

― Minha mãe é assim, tem medo de tudo e... – olhou para Maria Clara – O senhor deixa ela ir comigo? Mamãe vai gostar de conhecer melhor e... E eu posso voltar para trazê-la... Por favor, deixe!

Acompanhou as duas até a porta, Amanda estava em um de seus seculares banhos intermináveis. Ficou parado olhando as duas caminhando de mãos dadas e conversando animadas até o elevador, esperou que entrassem e ia fechar a porta quando a garota saiu do elevador correndo até ele.

― O que foi?...

Foi a vez de Mário sentir vergonha, a garota sorria quando puxou seu rosto e beijou sua boca, Maria Clara olhava sorrindo na porta do elevador. Foi um beijo breve, mas sentiu a língua invadir sua boca.

― Isso é coisa sua, não é loirinha? – falou quando Amanda argentina voltou correndo para o elevador.

Depois do banho foi para a varanda, Amanda estava deitada na rede.

― Deita aqui Lipe... – levantou, vestia apenas uma camisa de meia e calcinha branca – Ela é legal, não é?

Mário sentou na rede e a sobrinha em seu colo. Sim, a garota era legal e também bonita sem ter o biótipo das argentinas.

― É... Mas vocês abusaram... – acariciou a perna morena – Que ideia foi aquela de levantar a roupa?

― Tava brincando seu bobo... – segurou sua mão e colocou em cima do peito – Tua loirinha também mostrou...

― Vocês são duas safadas... Mas se ela fizesse um escândalo, como ficaria? – massageava o peitinho e sentia o biquinho ficar ereto – Você sabe que eu não gosto e não aprovo esse tipo de brincadeira.

― Eu sabia que ela não ia fazer nada... – respirava sentindo o desejo lhe tomar o corpo.

― Sabia como?

― Tu é mesmo um bobão... – sentou e tirou a camisa – Ela não parava de te olhar desde o Pão de Açúcar... Essa gringa está parada na tua, seu safado...

― Mas porque você resolveu fazer aquilo – bolinava o biquinho do peito.

― Sei lá! Deu vontade... – suspirou, sentia a vagina melar – Mas foi tua loirinha quem radicalizou... – virou o rosto para cima oferecendo a boca – Tu já foi mesmo numa colônia de nudismo?

― Já... Tua mãe também... – lambeu os lábios carnudos – Um dia levo você...

― Não quero ver gente pelado... – sorriu e colou sua boca a dele e se beijaram como homem e mulher – Só quero ver um homem nu, viu?

Levantou e olhou para ele, o pau duro formava o volume que lhe enchia de desejos.

― Vem... – puxou sua mão – Vamos conversar...

― Porque não conversamos aqui... – sabia muito bem o que ela queria e desejava.

― Vem Lipe, por favor!

No quarto esperou que ele deitasse antes de tirar a calcinha, a vagina estava careca, ela tinha depilado no ba-nho.

― Gostou? – passou a mão – Sei que tu gosta assim, a mamãe sempre raspa tudo... – se debruçou sobre ele e tirou sua roupa – Esse mondrongo não amolece nunca?

Abaixou a cabeça e lambeu sentindo sabor de sabonete, Mário olhava para ela e recordou de Marina quando pediu que raspasse a xoxota e sorriu. Amanda tentou engolir o pau, mas era muito grande para sua delicada boca.

― Espera... – Mário empurrou sua cabeça e ela fez força para continuar chupando – Me dá tua xoxota, vira pra cá...

Amanda percebeu que ele também queria lhe dar prazer e virou, passou a perna sobre seu corpo e entregou o sexo.

― Tu não é nada bobo, meu safadinho... – sentiu a mão carinhosa acariciar a bunda e puxar para baixo, olhou para trás e não viu nada além de suas pernas – Porra Lipe, tua língua me mata...

Desde o primeiro toque sentia a vagina zunir e quando tornou engolir o cacete duro sentiu a dorzinha gostosa da mordida que ele deu em seu grelo, não reclamou, gostava daquele tipo de carinho e a língua bolinando suas partes, entrando em suas entranhas e sugava seu querer. O pau dava pulinhos em sua boca, e ela lambia, chupava e punhetava engolindo e soltando. Ele não parava, lambia e lambia e segurava o pontinho do prazer entre os lábios e ela sentia o corpo vivo vivificar o desejo que, desde a infância, nutria por ele. E aquele sabor da gosminha saindo do ureter lhe encheu o espírito e quando sentiu que o gozo vinha se alastrando passou a chupar com mais força e gozou e ele sentiu seu gozo pelo estertor da vagina e pelo pequeno jato que bebeu como se fosse um precioso presente.

― Porra Lipe! – soltou o pau, tinha que soltar – Tu sabes mesmo fazer uma mulher feliz...

Mário suspirou e ainda lambeu o liquido que escorria, a garota sentiu outro gozo como se explosões clareasse a cabeça.

― Para... Não aguento mais, para... – girou o corpo e ficou deitada respirando agoniada – Tu me mata seu sa-fado... – sentia estar no céu e lambeu o beiço melado com seu liquido – Cara! Te amo cada dia mais...

― Minha maluquinha... – acariciou os cabelos negros – Também te amo garota, também te amo...

Ficaram abraçados, Amanda sentindo o corpo ainda riscar de prazer, desde sempre era sempre assim, desde a primeira vez que sentiu a língua bolinar a xoxota descobriu que não conseguiria viver sem os carinhos e com os gozos que ele lhe dava.

― Vem... Vem Lipe...

Abriu as pernas, queria novamente sentir o pau entrar e queria que fosse como no dia anterior, queria se sentir mulher desejada, queria ser penetrada na cama e sentir o corpo de seu homem.

― Não amor... – apesar de ter certeza, não estava ainda preparado – Você sabe o que penso sobre isso... Não me faça fazer uma loucura... Não... – suspirou e sorriu – Não te basta gozar...

― Para com isso Lipe, tu sabes que eu te quero... – no olhar a certeza do desejo – Tu não gostou?

― Gostei, e gostei muito mais do que gostaria... Mas ontem...

― Sei que tu me quer...

― Claro que quero, sempre quis...

― Então me come de verdade...

― E não foi de verdade o gozo que você sentiu?

― Tu sabes que foi, mas eu quero é teu pau dentro de minha xoxota... – suspirou e acariciou seu rosto – Não quero que seja sempre assim, eu te forçando a me comer... Quero deitada, quero sentir teu corpo deitado em cima de mim...

― Isso é loucura Amanda... E tua mãe? O que ela vai achar disso tudo, você já pensou nisso, pensou nela?

Amanda fechou os olhos, já tinha pensado muito e não tinha e sentia medo ou remorso em sentir desejo, em ter tido coragem de se fazer mulher.

― Tem nada a ver... – suspirou – Tu come nos duas... – sorriu imaginando como seria estar na mesma cama com o tio e a mãe – Tu sabes que ela sabe, que sempre soube de que tu serias o meu homem.

― Você não sente medo do que possa acontecer... Isso que estamos fazendo não é certo, ninguém no mundo aceitará passivamente que eu seja teu homem... – suspirou e tornou bolinar o peitinho – Isso é incesto...

― E não quanto tu comes mamãe? – os olhos abertos e vivos cheio de desejo e certezas – Ninguém vai saber, só tu e eu... Nunca vou contar pra ninguém...

― E tua irmã?

― Se ela quiser te dar tu come ela...

― Doida! Maria Clara é só uma criança... Maluca! – beijou a boca e soube que sabia que a queria mulher, que não conseguiria jamais deixar de querer ser também homem de sua maluquinha.

― Vem Lipe, me faz mais feliz...

Mário ainda olhou para o corpo moreno, os seios pequenos e a vagina depilada como se fosse de uma pequena mulher. Suspirou e subiu, ela abriu a pernas e sorriu, ele era dela e de todas aos outras, mas naquele instante maravilhoso era somente dela.

― Te amo viu, te amo...

Não fez nada, apenas abriu as pernas e ele colocou o pau onde deveria estar, sentiu mais desejo que o desejo que tinha sentido no dia anterior e era mais mulher que a mulher sapeca que tinha sentado no pau no banheiro, que tinha finalmente sentido o que desde sempre queria sentir.

― Hum! Hum! Ai!... – reclamou sem reclamar, o pau forçando, era apenas sua segunda vez – Não! Vai, mete...

A vagina lubrificada, o desejo galopando era o somatório de tantos sonhos, de tantos desejos aliviados sozinha e sentiu o pau entrar, escorregar serelepe para dentro até os corpos se tocarem. Não sentiu sequer o pinicão que sentira no dia anterior, o desejo em estar preenchida, em se tornar mulher de verdade era tudo o que queria. E era mulher de verdade, era mulher do seu homem, o único homem que a tocara, que a fizera viajar no galope do gozo.

― Está doendo? – ele sussurrou em seu ouvido.

― Não... Não... – suspirou, os corpos colados e o pau enterrado – Estou realizando meu sonho... Te amo Lipe, te amo...

Mário começou estocar leve, tirava e metia sentindo o canal estreito lhe abraçando e aquele tocar estranho quando estava todo dentro. Amanda suspirava sentindo ser finalmente mulher de seu homem e abriu e levantou as pernas e abraçou o corpo de seu homem forçando os calcanhares em seus rins, a cada nova estocada um novo prazer se alastrava dentro dela, não tinha coragem de fechar dos olhos, queria ver e ter certeza de não ser apenas mais um sonho sonhado.

― Tá vindo Lipe, tá vindo...

E estava, e chegou como se milhares de sinos badalassem em sua cabeça em um fenomenal grande final. Mário sentiu o corpo estremecer e ficar solto sob o dele, mas não parou, continuou estocando até também explodir e fazer sua amada sentir, dessa vez mulher possuída, os jatos lhe fustigando o mais profundo rincão de seu sexo.

Amanda não reclamou quando ele se deixou cair em cima dela, continuou pressionando os calcanhares como se quisesse que ele entrasse para dentro, que fossem um só corpo inebriados pelo prazer sentido.

― Te amo Lipe... – beijou sua boca como se fosse o beijo selo confirmando o desejo e o prazer sentido.

Mário girou e ficou deitado, tinha rompido as últimas amarras e não sentia o que sempre teve medo de sentir, apenas uma paz como um manto divino lhes encobrindo. Amanda sorria sentindo a gosma correr de dentro dela e levantou e foi para o banheiro, Mário ficou deitado sem pensar em nada, apenas naquele momento maravilhoso.

― Porra Lipe... – Amanda voltou e deitou – Ainda tá saindo, tu me encheu todinha...

― Minha maluquinha gostosa... – acariciou o rosto macio e bem feito – Eu sou um louco...

― Então está certo! – sorriu e sentou, tinha vestido calcinha que estava melada – Tu és meu Louco e eu sou tua Maluquinha... – olhou para entre as pernas e sorriu ao ver a mancha – Saiu um pouquinho de sangue...

Mário olhou e colocou o dedo, Amanda sorriu.

― Minha família sempre foi muito doida... – olhou para seu rosto – E agora você...

― Sempre fui tua meu gato, sempre fui tua...

― Sei que não vai adiantar... – suspirou – Poderia ficar, pelo menos por enquanto, somente entre nos?

― Preocupa não, não foi sair por aí espalhando que meu tio gostoso me comeu...

― Maluca! E... Vê se maneira com essa garota argentina... – lembrou das duas – E não mete tua irmã nisso...

― Eu não meto ninguém, meu safado gostoso... – sorriu e apertou o pau ainda melado – Mas tu sabes que a mana também te quer e... Amanda deve também estar com pensamentos...

― Estou lascado! – suspirou e puxou a sobrinha – Pelo menos não coloque lenha na fogueira...

― Tá bom! Mas e se elas quiserem?

― Nem pense nisso... Tua irmã ainda é muito criançona...

― Tu achas?

― Não vamos meter a loirinha...

― Eu não meto, mas tu sim... – apertou o pau – Vai tomar banho...

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NO PRÓXIMO CAPITULO (25):

● Armando faz amizade com Mário e sua filha passa a participar dos passeios de Mário com as sobri-nhas, naquela tarde resolveram visitar o Jardim Botânico e de noite a nova amiga dormiu em seu quarto. Amanda esperou o tio voltar e conversaram sacanagens e sarram. No dia seguinte Mário encontra uma velha amiga que lhe convida para o casamento da filha em Minas Gerais. No quarto Mário não estranha ver a menina argentina nua, durante o passeio Maria Clara pergunta pro tio se ele achava sua bunda bonita e fala que se ele quisesse...

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