CE2/27 – Arco-Íris de Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 2021 palavras
Data: 21/09/2012 01:02:51

27 – NÃO HÁ AMOR SEM COR E NEM IRMÃ SEM AMOR

18 de julho de 1999 – domingo.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (26):

● As garotas convencem o tio a passarem o final de semana em uma posada na serra e lá conhecem Fernanda, uma garota maranhense, e seu irmão gêmeo. De noite o grupo conversa animado, Fernanda pergunta para Amanda se era namorada de Mário e lhes convida para conhecerem um lugar bonito. Maria Clara e a amiguinha argentina vão dormir e Mário segue Fernanda com Amanda até uma pequena praia escondida no meio da mata serrada. Estão alegres, a bebida ajudava a soltar as vontades e as meninas resolvem banhar nuas, aos poucos cria-se um clima de devassidão até que Fernanda gritou agoniada com o pau de Mário espetado no cuArmando ligou no sábado pela tarde pedindo que a garota ficasse com eles até terça-feira o que, para a garota, não foi nada difícil de aceitar.

– Ela está doidinha Lipe... – Amanda cochichou em seu ouvido.

– Não comece com suas coisas garota! – se afastou para um canto da varanda, Amanda sorriu e lhe abraçou – Ainda não te perdoei pela aquela noite...

– Tu gostou, não gostou? – acariciou a nuca e viu que ele arrepiou – A bichina falou que quase não conseguiu sentar no dia seguinte...

– Vocês são duas malucas... Se aproveitaram de meu estado...

– Tu é mesmo muito besta Lipe, mas que foi gostoso tu não podes negar – ia meter a mão em sua bermuda quando Maria Clara chegou – E Amandita mana?

– Desceu pro apartamento – olhou sapeca para a irmã – Vou lá, viu tio!

Amanda sorriu ao ver a irmã piscar moleca. A noite começava tomar conta do dia, o céu da baia parecia uma tela negra sem as cores fortes a que tinham se acostumado e o calor infernal fazia o corpo escorrer de suor, não havia a costumeira brisa do anoitecer e nem estrelas piscando no firmamento.

– Parece que vai chover mesmo... – Amanda parecia decepcionada – A gente não vai sair, vai?

– E chuva atrapalha você, maluquinha? – sorriu e puxou para perto – Mas o parque morreu...

– A mana está mesmo com azar... É a segunda vez – lembrou do programa ao zoológico – A gente poderia pe-gar um cineminha...

– Não é melhor ficar e descansar um pouco? – acariciava o braço moreno – Amanhã tem praia... Tomara que faça sol...

– A previsão é chuva e mar revolto... – aninhou a cabeça em seu ombro – Fabi deve voltar na segunda...

Nem lembrava da filha, não com tudo o que estava acontecendo e com as fortes emoções dos dias tinha sido bom que Fabíola não estivesse com eles.

– Marina ligou...

– Sei... Falei com ela... – suspirou e sorriu – Perguntou se tu estavas cuidando bem da gente... Tu está, não es-tá?

– Safada! – beijou o rosto – Não foi isso o que ela me perguntou!...

– Sei muito bem o que dona Marina perguntou... – olhava para o horizonte sentindo que nunca havia tido umas férias tão gostosas – E tu falou o que?

– Não falei nada... Era pra falar o que?

– Ela deve saber que... – suspirou – Tu já pensou como vai ser quando voltarmos?

– Pensei e estou com medo – sorriu e entrou para o quarto.

Amanda suspirou forte, Marina sempre soube que um dia aquilo iria acontecer, era inevitável e não adiantou nada que ele tivesse remado contra a maré durante todos esses anos. Lá no fundo também ela tinha medo de ser obrigada a ver a mãe como sempre viu e saber que não seria apenas ela.

– Será que mamãe vai... – parou na porta, Mário parecia adormecido – Vai ser barra seu Lipe, vai ser barra...

Deitou do lado dele e colocou a cabeça em seu peito, ele não estava dormindo, sentiu a mão acariciando duas costas e desatando o laço do biquine.

– Vai ser mesmo... – sorriu e meteu a mão dentro da bermuda acariciando a bunda macia – Mas a oncinha sempre soube que ia ser assim.

– Tu vai ter que dar conta de duas... – sorriu sentindo a vagina úmida – Sabe Lipe, tem vez que penso na gente, em mamãe... Porque deus teve que fazer a gente parente?

– Não mete o velhinho nisso...

Amanda suspirou e olhou para ele, por mais que tentasse não conseguia ver que era errado aquele intenso e devasso amor dos três, sabia que ele tinha outras e desconfiava que Helena era, na verdade, filha dele. A mãe e a tia Silvia nunca negaram com veemência, mas nunca confirmaram como também Marina sempre deixava uma interrogação quando ela perguntava se ela não era filha do tio. Por muitos anos tinha quase certeza, mas o tempo lhe fez ver que quem mais parecia com ele era a irmã.

– Lipe... A Helena é tua filha, não é?

Mário suspirou sorrindo, era quase cíclico aquela pergunta e nem ele sabia se realmente era o pai. Silvia nunca confirmou e ele nunca teve coragem de fazer DNA.

– Só quem sabe é tua tia... – tirou a mão da bunda e brincou com o biquinho do peito – Mas acho que não, tua tia já teria cortado nossas brincadeiras...

– Tem nada a ver... – suspirou lembrando das brincadeiras da prima – Mamãe nunca falou nada sobre a gente...

– Mas seria diferente se fosse realmente minha filha... – olhou para a mão desabotoando a braguilha da bermuda – O que minha safada está querendo?

Amanda apenas sorriu e tirou o cacete duro, olhou por um pouco tempo antes de abaixar a cabeça e lamber a glande vermelha.

– Nossa família é meio devassa... – murmurou com o pau roçando os lábios – Mas eu adoro minha família...

Engoliu o pau e começou chupar, acariciava o peito cabeludo.

– Tua irmã deve estar para chegar... – acariciou a cabeça e fechou os olhos sem imaginar que aconteceria o que tinha medo de acontecer.

– Vocês tão com saliência, né? – Maria Clara fechou a porta e pulou na cama – Tu é doida Mandinha, se a gringa tivesse vindo...

– Sai daqui pirralha! – puxou a cabeça da irmã e beijou seu rosto – O qye tu veio fazer aqui?

– Vim vestir o biquine... – olhava para o pau duro – Amanda desceu pra piscina...

Mário não sentiu vergonha e nem seu pau amoleceu quando a garota entrou, nem Amanda deixou de segurar e punhetar de leve.

– Tu gosta de chupar mana? – olhava para o pau duro.

– Gosto... – sorriu e lambeu a cabecinha – Vai, veste teu biquine e zarpa daqui!

Mas a loirinha não saiu, olhava admirada como se fosse a primeira vez que via o pau duro do tio.

– Tem gosto de que?

– Tem goste de coisa boa... – olhou para Mário – Quer experimentar?

– O tio não deixa... – fez carinha de menina levada.

– Hoje ele deixa, não deixa Lipe?

Não que tivesse se transformado em uma devassa depois da noite dividindo prazer com a maranhense, mas queria que a irmã fosse mais cúmplice que estava sendo. Mário olhava para elas deixando que acontecesse.

– Tu deixa tio? – olhou para ele e ele não respondeu.

– Vem, lambe a cabecinha... – se afastou e Maria Clara segurou e lambeu sem sentir sabor diferente – Bota dentro da boca, mas cuidado com os dentes... – segurou o queixo da irmã olhando para o tio.

Maria Clara sugou e puxou para dentro da boca e ficou parada sem saber o que fazer, sentia aquele negocio estremecer e olhou para cima, Amanda sorria.

– Movimenta a cabeça pra cima e pra baixo... – empurrou a cabeça loira – Mas não para de chupar...

Mário olhava para ela, não havia nada no rosto que dissesse não estar gostando, mas também nada indicava qualquer outro sentimento, apenas olhava. A loirinha chupava engolindo a mescla de saliva e aquele liquida salobro que saia da cabecinha, não estava mais parada, engolia e soltava e sabia e engolia. Amanda sabia muito bem o que era aquilo e tinha quase certeza de que a irmã não pensava em nada como tinha sido com ela na primeira vez, apenas chupava sem saber o que aconteceria.

O rosto de Mário já era aquele semblante destituído de sinais, as narinas dilatadas, a respiração mais forte e aquele olhar carregado de desejo. Ele ia gozar.

– Espera mana... – puxou a cabeça da menina – Ele vai gozar...

– Deixa! – escorria saliva de sua boca – A gente pode beber, não pode?

– Pode... Mas não quero perder... – sentou no colo e afastou o biquine – Quero aqui dentro...

Maria Clara sorriu, não tinha visto a irmã fazer com o tio, já tinha visto fotografias na internet e assistido filmi-nhos de sacanagem, mas nunca ao vivo.

– Não Amanda!... – Mário respirou e olhou para a loirinha.

– Deixa tio, eu quero ver como é...

Amanda levantou e olhou para ele, Maria Clara segurou o pau apontando para cima e viu a irmã engolir até sentar.

– Entrou todinho!... – olhou para o tio e depois para a irmã – Não dói não?

– É muito é gostoso... – rebolou para melhor agasalhar, a xoxota estava cheia e quando levantou um pouco a irmã viu seus grandes lábios estufados – É muito gostoso maninha... – sentou novamente sentindo tocar no fundo de sua gruta do prazer – Vem... Tira a roupa, senta no peito dele... – a loirinha arrancou o vestido e quase rasgou a calcinha e sentou, os peitinhos intumescidos dizia o que estava sentindo – Afasta, bota a xoxota na boca dele... – Maria Clara sorriu e esfregou a vagina papuda pelo corpo do tio até sentir o nariz tocando em sua bunda – Vai Lipe, mostra pra ela como é gostoso...

Amanda estava parada, sentiu o pau como se estivesse querendo lhe badalar a xoxota e viu a cara de espanto da irmã quando ele passou a língua.

– Não é bom? – tocou no peitinho alvo da menina que suspirava.

– É... É bom... – olhou para trás e viu apenas a testa, mas sentia um gosto gostoso e a ponta da língua mexer no seu pilotinho – É bom mana, é bom...

Amanda sorriu e começou a dar pulinhos, já tinha quase gozado quando sentou e quando viu o rosto de satisfação da irmã. Não foi preciso cavalgar muito antes de gozar, puxou a cabeça da irmã e beijou sua boca e viu os olhos esbugalhados da loirinha por sentir a língua bolinando sua xoxota e a língua da irmã entrar em sua boca, mas ela não se afastou e fechou os olhos e se deixou beijar e beijou, a xoxota parecia coçar e quando veio o gozo Mário sentiu descer seu liquido.

– Ui! Ui! Ui! Mandinha, Mandinha... Ui! Ui!...

Amanda voltou a cavalgar largando a boca e a língua macia da irmã, e gozou e gozou e gozou, Mário não parava de lamber e chupar a xoxotinha papuda e Maria Clara sentiu que a vida parecia se esvair quando ele mordiscou o pilotinho de prazer. Amanda sentiu, ele ia gozar e começou a dar pinotes como se cavalgasse um cavalo xucro até aquela explosão e o gemido grotesco, tinham gozado, os três tinham gozado.

– Porra tio, tu quase me mata... – Maria Clara abriu os olhos.

Amanda também estava deitada, de sua xoxota saia golfadas de gosma esbranquiçada e o pau do tio repousava, murcho, na perna cabeluda.

Não falou nada quando levantou e foi para o banheiro, Amanda sorriu imaginando a batalha que se passava dentro de sua cabeça e a irmã, com as pernas abertas, respirava ainda agoniada.

– E aí, foi bom?

– Ele gozou dentro de ti? – levantou a cabeça e viu a xoxota da irmã melada – Tu não tem medo de engravi-dar?

– Tenho não... Tomo pílula... – passou a mão na vagina lisa da irmã – Gostou da língua dele?

– Puta merda Mandinha... Pensei que ia morrer... – sorriu.

●●●●●●●●●●

NO PRÓXIMO CAPITULO (28):

● Mesmo chovendo as garotas resolvem descer para a piscina, Mário conversa com Marly que lhe entrega o convite e confessa que tinha torcido para que sua filha tivesse ficado com ele. As garotas vão para a piscina, Mário conversa com Nataly, a garçonete que tinha conhecido em outras viagens, e lhe puxa e ela senta em seu colo. Mário acaricia a vagina e a garota levanta apressada quando sente o dedo bolinar sua xoxota. As garotas banham alegres e resolvem tirar o corpinho e ficam somente como o biquine antes de irem para a sauna e quando saem vão para o quarto, Mário convence Nataly ficar na piscina com ele e a garota sede aos carinhos e fodem...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários