Olá meus lindinhos e lindinhas. É a ruivinha gostosa da Oksana. Depois de transar com os porteiros e o zelador do prédio que morava, claro que eu sabia que minha fama de putinha iria se espalhar. Não deu outra (rs). Passadas 3 semanas depois da transa, eu já percebia olhares diferentes quando eu passava. Todos os homens moradores do prédio já paravam para me ver passar, e ficavam dando uma boa secada em mim, pela frente ou por trás. Certa vez, entro no elevador e encontro o Fábio, que era o sindico do prédio e que morava no apartamento vizinho ao meu.
- Boa noite, D. Oksana, tudo bom? – já falou isso dando uma boa secada nos meus seios
- Tudo bom Sr. Fábio! E com o Sr.?
- Vamos deixar o Sr. de lado né Oksana, somos duas pessoas jovens que não precisamos ter estas formalidades. Não sei se você sabe mas semana que vem vai ter eleição de sindico aqui no prédio. Gostaria de conversar você sobre as melhorias que pretendo fazer na próxima administração se for eleito. Você tem um tempinho para conversarmos?
Dei uma bela olhada no Fábio, era um cara novo e parecia bem bacana. Claro que eu sabia que ele queria ficar comigo sozinha para me cantar, mas estava com tempo e quem sabe rolava algo legal. Como eu sabia que ele era casado, falei:
- Claro Fábio, se quiser vir até o meu apartamento para me falar das suas idéias fique a vontade!
- Posso ir as 20:00?
- Claro, estarei esperando!
Descemos no nosso andar e entramos nos nossos apartamentos:
- Até as 08:00 Fábio!
- Até!
Entrei, tomei um banho bem gostoso e fiquei toda cheirosinha. Coloquei uma camiseta e uma bermuda super curta. Dava para ver as polpinhas da minha bundinha, sabia que ele ia ficar tarado. Estava com tesão, pois pela primeira vez eu dar uma chifrada em uma mulher. A esposa do Fábio era toda metida a besta e assim que minha fama de putinha se espalhou, nem me cumprimentava mais. Ia ser delicioso fuder com o maridinho dela e botar um chifre nela! (rs).
Deu 08:10 e minha campainha tocou, e lá estava o Fábio. Quando viu a minha bermuda já ficou vidrado nela:
- Entra Fábio, bebe alguma coisa? Se quiser tenho um vinho aberto!
- Se não for incomodo, eu aceito o vinho
- Incomodo algum é um prazer.
Deixei o Fábio na sala e fui rebolando até a cozinha pegar o vinho na geladeira, voltei e o servi e ainda brindei:
- A sua reeleição Fábio
- Nossa Oksana muito obrigado pelo apoio!
- Estou aqui para ajuda-lo! E olhei para ele com a cara mais puta do mundo!
Mas ele se controlou, começou a me apresentar as idéias dele para o condomínio, das melhorias no play, no salão de festas, nas áreas comuns do prédio, na pintura, etc. e tals. A cada explicação eu me aproximava ainda mais e me encostava nele. Ele começou a ficar nervoso, até que falou:
- Que se foda!
E me agarrou e deu um puta beijo gostoso. Já foi atochando a mão na minha bunda e eu agarrei bem o pescoço dele. Ele foi me agarrando e me pegou no colo e me levou para o meu quarto. Lá tirei toda a roupa dele, e descobri uma piroca linda, daquelas bem cabeçudas e levemente torta para a esquerda. Adoro rola torta, ela força mais dentro de mim. Meti aquela rola com tudo na boca, mal cabia aliás, mas eu enfiei bem fundo na minha garganta:
- Caralho, bem que falaram que você é uma vagabunda! Chupa sua vadia, mama gostoso a minha rola, tira leitinho dela sua piranha!
- Humm, humm! - Falei de boca cheia. Sei que quando faço isso os homens piram
Comecei a lamber aquela cabeçona, mesmo com ela na boca eu dava um jeito de passar minha lingua em volta dela toda e depois engulia com tudo. O Fábio estava subindo pelas paredes já. Nisso ele me coloca de quatro e enfia com tudo na minha xota, Enfou tudo de uma vez até o talo, aquela cabeçona entrou rasgando.
- Puta que pariu, me arromba seu puto! – gritei de propósito, queria que a corna da esposa dele ouvisse a minha transa
- Toma safada, vou te arrombar! – o Fábio falava mais baixo, mas eu escancarava mesmo
- Vai pirocudo, me fode toda, me deixa arregaçada, fode esta putinha como ela merece!
E o cara socava na minha bucetinha com gosto, a cama fazia aquele rugido de ir e vir, a cabeceira da cama, começou a bater na parede do quarto:
- Isso meu puto, me fode todinha, me fode, me come, mete bem fundo! – eu continuava gritando
E o Fábio não aguentou e gozou gostoso dentro da minha buceta, e eu continuei:
- Isso gostoso, enche minha buceta com sua porra, goza tudo dentro!
O Fábio me coloca de quatro na beirada da cama e me dá a rola para chupar, só não dava para falar alto, claro, mas chupei aquela rola bem gostoso, deixei-a bem limpinha e logo ele me dá um tapinha na cara e fala:
- Vira esse cuzinho para mim piranha!
Virei e ele, assim como fez com a minha buceta, meteu sem dó no meu rabo, Sentir aquela cabeçona entrando com tudo no meu cuzinho me fez ver estrelas.
- Ai caralho, que rola gostosa no meu cú! – voltei a falar alto
E o Fábio socou gostoso no meu rabo, e logo começei a gozar. Estava uma delícia sentir aquela rola no meu cuzinho. Quando o filho da puta ia gozar, me deu tapão na bunda e mandou me virar de novo, ficando assim com a boca na altura daquela rola. E o puto gozou muito na minha cara.
- Toma porra na cara vagabunda!
Ele apertava a rola e jogava o resto da porra na minha cara.
- Depois dessa foda, você vai votar em mim? – perguntou com a cara mais canalha do mundo
- Isso vai depender dos outros candidatos, se ele fuderem melhor que você! – e dei risada
- Mas é uma safada mesmo.
Ele me deu um longo beijo, com porra mesmo, foi no banheiro se limpou se vestiu e saiu correndo:
- Deixa eu ir embora senão a minha mulher me mata!
Dei uma risadinha, um beijinho de longe e ele foi embora. Tomei um banho gostoso, afinal era Sexta e no dia seguinte eu poderia acordar tarde. A noite eu iria sair com a Lu e a Joana para uma boate! Dormi gostoso. Acordo com a minha campainha tocando, já fiquei puta, mas fui atender. Estava só de baby-dol. Abri a porta e quem vejo? A Marcela, esposa do Fábio que me fudeu na noite anterior.
- Desculpe lhe acordar, preciso falar com você, posso entrar?
- Claro, pode entrar Marcela!
Ela entra, dá uma geral no meu apartamento e falo para ele se sentar. Ela senta no sofá e começa a falar:
- Eu sei que ontem a noite você transou com o Fábio, eu ouvi seus gritos durante a foda e logo que ele chegou em casa, por mais que ele disfarçasse estava na cara que estava aqui com você!
- Olha Marcela, não tenho nada contra você, foi só uma transa e tenho certeza que ele gosta de você – já falei com peso na consciência
- Não tudo bem, eu também andei pensando e percebi que tenho não tenho tratado você legal, principalmente depois que ouvi um monte de comentários sobre você aqui no prédio.
- Olha Marcela, não me importo com comentários, afinal ninguém aqui paga as minhas contas, por isso não se preocupe, não me aborreço com nada.
Nisso percebo que na verdade a Marcela era na verdade uma mulher insegura, com medo de perder o marido. Ela foi preparada para ser uma dona de casa, se ficasse sem o marido ele perderia o ruma. Comecei a dar conselhos para ela, que ela deveria ser mais independente, não ficar tão presa a ninguém e etc. e tals. Ela foi relaxando e se soltando, e quando percebo ela está olhando fixamente para mim, e me dá um beijo na boca. Argh! Eu gosto de macho, mas como eu tinha botado chifre nela acabei retribuindo. Beijo na boca só com a Lu mesmo, porque é um beijo bem sacana, o beijo da Marcela estava mais para beijo apaixonado (rs). Ela começou a beijar o pescoço e tirar meu baby-dol, e quando vejo lá está ela me chupando a xota. Gente, se tem uma coisa que admiro nas mulheres é a nossa capacidade de saber chupar uma xota. São poucos os homens que conheci que sabem fazer isso. A Marcelo chupava bm gostoso, dava beijinhos, lambidinhas, enfiava dedos dentro dela, massageava gostoso, acabei gozando na boca dela:
- Que delícia Marcela! – gozei mais ainda na boca dela, enchi a boca dela com meu gozo
Mas eu gosto mesmo de rola. E agora eu queria dar um presente para a Marcela.
- Espera um pouco Marcela eu volto logo.
Fui até o interfone da cozinha e ligo para a portaria. Quem me atendeu foi o Adriano.
- Oi gostoso, é a Oksana! Você poderia subir com o Jucilei aqui no meu apartamento que acordei com um problema e só vocês dois podem resolver – falei isso com uma voz bem safadinha.
Lógico que a resposta foi positiva. Voltei para a sala e comecei a dar uma chupadinha na Marcela, que até este momento não sabia da minha travessura, deixei ela com as pernas bem abertas e cai de boca. Passados uns 5 minutos a campainha toca, a Marcela se assusta mas eu a acalmo.
- Vou ver quem é, mas fique assim que já volto já com a minha boca nessa bucetinha
Abro a porta e lá estavam o Adriano e o Jucilei com a cara mais safada do mundo, mando eles entrarem e logo que entram já vêem a Marcela no sofá com as pernas arreganhadas.
- Nossa, a D. Marcela também é uma safada
Quando ela olha para o Andriano e o Jucilei ela fecha as pernas na hora mais ai já era tarde, né? Chego perto dela e falo:
- Relaxa, você precisa curtir mais a vida e começo a beija-la!
Ela começa a relaxar de novo e ai o Adriano já estava de rola para fora, pegou a cabeça dela e faloi:
- Abre essa boquinha D. Marcela, quero ver o que sabe fazer com uma rola de verdade!
E começou a foder a boquinha dela. A Marcela mamava aquela rola bem gostoso, eu já fui pegar o Jucilei, que já me deu um tapinha na cara e me mandou ficar de quatro, e já foi enfiando no meu cuzinho:
- Caralho, isto aqui é um prédio de putas! – e ria alto
O filho da puta socava no meu cuzinho com gosto. Nisso o Adriano deita de vez no sofá e a Marcela começa a cavalgar a rola dele.
- Isso vagabunda, sempre toda metida quando fala com a gente, agora senta na minha piroca, sua safada do caralho. Vamos botar uns chifres no Fábio aquele síndico de merda!
Claro que ao ver o cuzinho da Marcela dando sopa, o Jucilei deixou meu cuzinho e já foi enfiando na Marcela. Ela aguentou bem as duas pirocas nos buracos dela. Como eu estava sem rola para brincar, fui até a cara do Adriano e sentei em cima, deixei em enfiar a lingua dele na minha bucetinha. Eu ainda ficava esfregando minha xota na cara dele. Ele ficou com pentelho ruivinho até na testa.
- Caralho D. Marcela, cadê o corninho do seu marido?
- Foi trabalhar, hoje é meio expediente na empresa dele! – ela falou isso como se busca-se forças lá de dentro
- Humm, bom saber que temos uma piranha que adora uma piroca no rabo dando sopa aos Sábados – e o Jucilei socava com tudo no rabo da Marcela
- Vai seus putos me fodam – Sim, a Marcela estava de cabeça naquela foda
- O Corno podia colocar você para pedir voto sua puta! Garanto que com esse rabinho você elegia ele! – e o Jucilei judiava da mulher do síndico
Nisso o Jucilei ficou em pé e abraçou a Marcela, deu beijo bem gostoso, segurou ela pela cintura. E colocou a rola na buceta dela. Como era um cara forte, conseguiu deixar a piroca na buceta dela, com ela pendurada no pescoço dele. Logo o Adriano foi lá e enfiou no cuzinho dela. Ficaram os dois em pé com a Marcela no meio espetada pelas duas rola, uma na buceta e outra no cuzinho. Eu já conhecia aquela posição, já tinha experimentado na festa da empresa no final do ano, é deliciosa. Você sente se enterrar em picas. Os dosi começaram a bombar e rebolar e n˜åo deu outra, a Marcela gozou muito, muito mesmo. Acho que fazia tempo que ela não gozava tão gostoso. Nisso os meus pirocudos, deixam ela no sofá e se voltam para mim, que fiquei assistindo a foda toda tesuda.
- vem cá Oksana, chupa minha piroca com o gozo da D. Marcela
E eu chupei gostoso. O gozo da Lu é mais gostoso, mas a da Marcela não fica muito atrás, logo o Adriano voltou a meter na minha xota. Depois de ver toda aquela cena, gozei rápido. Os filhos da puta, já ficaram punhetando aquelas rolas na minha cara e gozaram muito na minha cara, me encheram de porra logo pela manhã. Limparam as rolas deles nas roupas da Marcela, na maior cara de safados:
- Então D. Marcela, a partir de hoje você será a Dona da minha rola. Assim nada mais justo que deixar você lavar essas roupas junto com a minha porra.
E assim, foram limpando as rolas deles na calcinha dela, e depois mandaram ela vestir a calcinha e ainda dar uma rebolada para eles.
- Que horas o corno chega? – perguntou o Adriano
- Chega as 13:30!
- Ótimo, antes disso vamos chamar o Seu Antonio para ir com a gente no seu aparamento. Hoje vamos almoçar lá, e advinha qual será a sobremesa?
- Sim, podem Ir vou esperar vocês lá!
Sim a D. Marcela se mostrou uma puta de primeira. Ia preparar o almoço dos caras e ainda ia ser a sobremesa deles, acho que ali nasceu uma verdadeira putinha. Coitado do Fábio, vai virar um sindico corno! (rs). Eles se vestiram me deram um beijo e sairam. A Marcela me deu um beijo como se estive me agradecendo pela foda que eu arrumei para ela, acho que ficou se sentindo livre, sei lá. Ela acabou de se vestir e foi para o apartamento dela. Já que es estava acordada, fui tomar banho, dei uma limpada na sala, para tirar o cheiro de porra que ficou, coloquei um biquini e fui para a piscina do prédio. Lá encontro com um monte de maridos acompanhados pelas respectivas esposas, que ficam meio putas quando me vêem, afinal os maridos ficam todos assanhados quando me olham, mas isso é problema delas, pois se elas bobearem eu pego mesmo, afinal adoro uma rola.
Passados mais alguns meses eu me mudei do prédio, não porque todo mundo lá já me chamava de puta, isso nunca me importou muito, mas queria um apartamento maior e melhor, afinal minha empresa já estava mais consolidada no mercado e eu poderia me dar esse luxo. Comprei um apartamento muito amplo em um dos melhores bairros de Curitiba. Quanto ao antigo prédio, sim, o Fábio foi eleito novamente sindíco, sei que a Marcela além de transar com os porteiros e o zelador, já anda transando com alguns moradores, afinal eu sai do prédio, mas deixei uma substituta á altura. (rs)
Mil beijinhos!
Quem quiser conversar comigo: okskirs@gmail.com